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Previous issue date: 2018-06-18 / The concept of Internet of Things (IoT) refers to a network of objects capable
of generating, collecting, and exchanging data between them. This interconnection
of intelligent objects tends to provide improvements in the well-being of people so
that the more “things” acquiring or generating data, the better may be the result
propitiated by IoT. On the other side, privacy is best guarded in the face of the
minimum supply of data or personal information. They are contrary paths that
characterize a paradox. With this, studies are needed that point out possibilities
that favor the growth of IoT and at the same time do not let privacy be totally succumbed
to technological evolution. The user permeates both factors, being situated
in the center. This paradox as well as the lack of documentation and standardization
in terms of privacy protection in IoT becomes the research problem. The hypothesis
suggests the need for a standard that allows such protection. The scope of standardization
of the Internet is very extensive, it is necessary to determine the limits
of performance of this thesis. For this, the mapping of the mechanism by which the
rules and standards of the Internet are established, as well as defining a standard
scenario of IoT applicable in any environment in which it is inserted. Once these parameters
were established, it was possible to continue through a critical exploratory
analysis of the context that is considered emerging mainly by the lack of documentation
regarding the protection of privacy in IoT. As a result, a directing to privacy
protection in IoT was systematized. This has as characteristics: to be applicable
specifically to the IoT environment; Have as basic principles consider all user data
as private as well as adopt a restrictive policy. It is also characterized by a step of
human validation, in which it is required that the user allows the sharing of their
data, as well as establish the trust to the device to link, that is, the destination of
the data. In this way, the user is instigated to have science of their data in question
beyond the destination of these. At the end, the conclusion is made by analyzing
the security objectives of other models justifying the contrary or favorable opinion
for application in IoT / O conceito de Internet of Things (IoT) refere-se a uma rede de objetos com
capacidade para gerar, coletar e trocar dados entre si. Esta interconexão de objetos
inteligentes tende a proporcionar melhorias no bem-estar das pessoas de modo que
quanto mais “coisas” adquirindo ou gerando dados, melhor pode ser o resultado
propiciado pela IoT. Por outro lado, tem-se que a privacidade é melhor resguardada
diante do fornecimento mínimo de dados ou informações pessoais. São caminhos
contrários que caracterizam um paradoxo. Com isto, são necessários estudos que
apontem possibilidades que favoreçam o crescimento da IoT e ao mesmo tempo não
deixe que a privacidade seja totalmente sucumbida à evolução tecnológica. O usuário
permeia ambos os fatores, ficando situado ao centro. Este paradoxo bem como
a falta de documentação e padronização em termos de proteção da privacidade na
IoT torna-se o problema de pesquisa. A hipótese sugere a necessidade de um padrão
que possibilite tal proteção. A abrangência de padronização da Internet é muito
extensa, fazendo-se necessário determinar os limites de atuação desta tese. Para
isto, fez-se o mapeamento do mecanismo pelo qual as regras e padrões da Internet
são estabelecidos, bem como definindo um cenário padrão de IoT aplicável em qualquer
ambiente em que for inserido. Uma vez estabelecidos estes parâmetros, pôde-se
prosseguir através de uma análise exploratória crítica ao contexto que é considerado
emergente principalmente pela falta de documentação no que diz respeito à proteção
da privacidade na IoT. Como resultado foi sistematizado um direcionamento
para proteção da privacidade na IoT por meio de um paradigma. Este tem como
características: ser aplicável especificamente ao ambiente de IoT; ter como princípios
considerar todos os dados de usuário como privados, bem como adotar uma
política restritiva. Caracteriza-se também por uma etapa de validação humana, na
qual é requerido que o usuário permita o compartilhamento de seus dados, bem
como estabeleça a confiança no dispositivo vinculado, isto é, o destino dos dados.
Deste modo, o usuário é instigado a ter ciência de seus dados em uso bem como o
destino destes. Ao final, faz-se a conclusão analisando os objetivos de segurança de
outros modelos justificando o parecer contrário ou favorável para aplicação na IoT
Identifer | oai:union.ndltd.org:IBICT/oai:leto:handle/21366 |
Date | 18 June 2018 |
Creators | Machado Junior, Dorival Moreira |
Contributors | Gatti, Daniel Couto |
Publisher | Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Programa de Estudos Pós-Graduados em Tecnologia da Inteligência e Design Digital, PUC-SP, Brasil, Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia |
Source Sets | IBICT Brazilian ETDs |
Language | Portuguese |
Detected Language | Portuguese |
Type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
Format | application/pdf |
Source | reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_SP, instname:Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, instacron:PUC_SP |
Rights | info:eu-repo/semantics/openAccess |
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