Return to search

An?lise da for?a da marca como diferencial competitivo: um estudo de caso focado no segmento de esponja de l? de a?o

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-08-05T13:32:29Z
No. of bitstreams: 1
2007 - ?rica Sai?o Caputo.pdf: 973917 bytes, checksum: e44041e60dbf27ce142b265b8d22da99 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-05T13:32:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2007 - ?rica Sai?o Caputo.pdf: 973917 bytes, checksum: e44041e60dbf27ce142b265b8d22da99 (MD5)
Previous issue date: 2007-08-23 / This work presents an analysis on brand, intangible asset that has assumed increasing
contribution in the process of generation of value to the business, characterizing itself as a
differentiation factor. One strong brand can surpass the factor price in the purchase decision
and allows to move away the perception of commodity that the customers can attribute to the
product or service. This study considers an analysis of the force of the brand in a segment
where the product basically does not have differentiation, that is the sector of woollen steel
sponge, in order to verify its contribution for the company performance as a competitive
distinction. For this analysis the Bombril, whose brand was chosen it is synonymous of the
category, being applied an adaptation of the method of brand evaluation considered by
Oz?rio (2003) to confirm the premise of that a strong brand is an asset that handspike the
result of the business.
As Oz?rio model (2003) is indicated for brands considered strong, we performed a qualitative
analysis based on the Muniz?s study of the dimensions of brand personality (2005), which is a
determining factor for the strength of the brand, and premises identified by Aaker (1998) as
characteristics of a company with a strong brand, which confirmed its applicability to the
case. According to the model, a strong brand add value to the company by generating
marginal cash flow, compared to operating margin typical of companies without the attribute
of the brand in the industry and the value of company with brand attribute. The calculation of
brand value would be obtained by the difference of the market value of the one company with
brand value of the another company without brand value.
Considering that the brand is an asset which leverages business results, whether by
maintenance of customers, or by premium pricing and operating margins over industry
companies that do not have the same brand recognition, for this study, we proposed an
adaptation in Oz?rio model, evaluating the company's value with and without the brand
attribute from the comparative premium pricing.
The analysis allowed estimating Bombril brand?s value in R$ 190 million, similar to ranking
published by Brand Finance in 2006, which had reference to the financial statements for
2005, the same base year of the analysis, R$ 183 million. / Este trabalho apresenta uma an?lise sobre marca, ativo intang?vel que tem assumido crescente
contribui??o no processo de gera??o de valor aos neg?cios, caracterizando-se como um fator
de diferencia??o. Uma marca forte pode superar o fator pre?o na decis?o de compra e permite
distanciar a percep??o de commodity que os clientes possam atribuir ao produto ou servi?o.
Este estudo prop?e uma an?lise da for?a da marca em um segmento em que o produto
basicamente n?o tem diferencia??o, que ? o setor de esponja de l? de a?o, de modo a verificar
a sua contribui??o para a performance da empresa como diferencial competitivo. Para essa
an?lise foi escolhida a Bombril, cuja marca ? sin?nimo da categoria, sendo aplicada uma
adapta??o do m?todo de avalia??o de marcas proposto por Oz?rio (2003) para avaliar a
premissa de que uma marca forte ? um ativo que alavanca o resultado do neg?cio.
Como o modelo de Oz?rio (2003) ? indicado para marcas consideradas fortes, foi realizada
uma an?lise qualitativa, com base no estudo das dimens?es da personalidade da marca, que ?
um fator determinante para a for?a da marca, de Muniz (2005), e nas premissas identificadas
por Aaker (1998) como caracter?sticas de uma empresa com marca forte, que confirmou a sua
aplicabilidade ao caso. De acordo com o modelo, uma marca forte acrescentaria valor para a
empresa atrav?s da gera??o marginal de fluxo de caixa, comparando-se a margem
operacional t?pica de empresas sem o atributo da marca no setor e o valor da empresa com o
atributo da marca. A apura??o do valor da marca seria obtida pela diferen?a do valor de
mercado da empresa com marca e do valor da empresa sem o valor da marca.
Considerando que a marca ? um ativo que alavanca o resultado do neg?cio, seja pela
manuten??o dos clientes, seja pela pr?tica de pre?os premium e margens operacionais
superiores a empresas do setor que n?o desfrutam do mesmo reconhecimento da marca, para
esse estudo, foi proposta uma adapta??o ao modelo de Oz?rio, avaliando-se o valor da
empresa com e sem o atributo marca a partir do comparativo da pr?tica de pre?os premium.
A an?lise permitiu valorar a marca Bombril em R$ 190 milh?es, valor aderente ao divulgado
no ranking de 2006 da Brand Finance, que teve como refer?ncia os demonstrativos
financeiros do ano de 2005, mesmo ano-base da an?lise, de R$ 183 milh?es

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1155
Date23 August 2007
CreatorsCaputo , ?rica Sai?o
ContributorsNogueira, Helo?sa Guimar?es Peixoto
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Gest?o e Estrat?gia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationREFER?NCIAS BIBLIOGR?FICAS AAKER, D. O ABC do valor da marca. Revista HSM Management. mar-abr 2002 AAKER, D.A. Marcas ? Brand Equity ? Gerenciando o valor da marca. S?o Paulo: Neg?cio Editora, 1998. ALBUQUERQUE, M.E.V. de. Garoto Bombril: um fen?meno da cria??o publicit?ria. Revista D?Art. n. 2. S?o Paulo: Centro Cultural S?o Paulo, 1998 BECKWITH, H. Selling the Invisible. Nova York: Warner Books, 1997 BOYETT, J.T.; BOYETT, J.H. O guia dos gurus: marketing. Rio de Janeiro: Campus, 2003. BRAND FINANCE. Current Pratice in Brand Valuation. Dispon?vel em: <http://www.brandfinance.com/pdfs/research/gee.pdf>.Acesso em: 18 mar.2005. CASTANHEIRA, J. A vida come?a aos 40 - Como a Assolan transformou uma marca dos anos 50 no grande advers?rio do Bombril. Revista Isto ? Dinheiro, fev. 2004 CASTANHEIRA, J. Marcas que valem ouro. Revista Dinheiro, n. 352, jun. 2004. CLANCY, K.J.; KRIEG, P.C. Counterintuitive Marketing: Achieve great results using uncommon sense. New York: FreePress, 2000. DAMODARAN, A. Avalia??o de Investimentos: Ferramentas e T?cnicas para a Determina??o do valor de qualquer ativo. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2002. DAMODARAN, A. Avalia??o de Investimentos. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 1997. DAMODARAN ON LINE. Dispon?vel em: <http://pages.stern.nyu.edu/~adamodar/>. Acesso em: 01/08/2007. DATAFOLHA. Instituto de Pesquisas Datafolha. Dispon?vel em: <http://datafolha.folha.uol.com.br>. Acesso em: 25/05/2007. O GLOBO ON LINE. Google se torna a marca mais valiosa do mundo. 23/04/2007. Dispon?vel em http://www.ogloboonline.com.br. Acesso em: 29 abr. 2007 ?POCA NEG?CIOS. Quanto vale a sua marca ?. 06/08/2007. Dispon?vel em: <http://epocanegocios.globo.com/Revista/Epocanegocios/0,,EDG78399-9292-6-1,00.html>. Acesso em: 20/08/2007. FELDWICK, P. Para que serve o valor l?quido. HSM Management, 7, p.66-74, mar./abr.1998 FERN?NDEZ, P. Valuation of brands and intellectual capital. Working paper, IESE Business School. Spain: 2001. 77 FNQ. Crit?rios de Excel?ncia do Pr?mio Nacional da Qualidade 2006. Dispon?vel em: http://www.fnq.org.br/informe-se/publicacoes/criterios-de-avaliacao-da-gestao>. Acesso em: 01/05/2006. FOLHA DE S?O PAULO. Assolan comprar? fabricante de Doril, Engov e Monange. Dispon?vel em: <http://www.investe.sp.gov.br/noticias/lenoticia.php?id=1562&c=6&lang=1>. Acesso em: 02/05/2006. FONTENELLE, I.A. O Nome da Marca. McDonald?s, fetichismo e cultura descart?vel. S?o Paulo: Boitempo Editorial, 2002. GAZETA MERCANTIL. Valor intang?vel da Suzano chega a RS$ 1,2 bi. 29/03/2005. Dispon?vel em: <http:// http://www.sinap.org.br/template_S.php?id=1099> Acesso em: 21 jul. 2007. GAZETA MERCANTIL. Petrobras ? a marca de maior valor do pa?s. Pesquisa exclusiva para a Gazeta Mercantil elenca as empresas com as marcas mais valiosas. 15/03/2006. Dispon?vel em: <http://investnews.com.br > Acesso em: 14 jul. 2007. GIL, A.C. T?cnicas de Pesquisa em Economia. 2? ed. S?o Paulo: Atlas, 1990. HENDRIKSEN, E.S.; BREDA, M.F. Van. Teoria da Contabilidade. S?o Paulo: Atlas, 1999. H&C. Dispon?vel em: <http://www.freedom.inf.br/notasdemercado>. Acesso em: 04/08/2004 HOUAISS, A. Dicion?rio da l?ngua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. INTERBRAND. Best Global Brands 2006. Dispon?vel em: <http://www.interbrand.com/en/best-global-brands/best-global-brands-2008/best-globalbrands- 2005.aspx>. Acesso em: 25 mai. 2007 JOHNSON, H. T.; KAPLAN, R.S. Contabilidade gerencial: a restaura??o da relev?ncia da contabilidade nas empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1993. JORNAL DO ADMINISTRADOR. Qual a import?ncia de um bom nome?. n. 235, Jan.2006 KAPFERER, J.N. O que vai mudar as marcas. Porto Alegre: Bookman, 2004. KAPFERER, J.N. As Marcas, Capital da Empresa. Porto Alegre: Bookman, 2003. KAPFERER. J.N. Strategic Brand Management. New York: Free Press, 1994. KAPLAN, R.S.; NORTON, D.P. Organiza??o orientada para a estrat?gia: como as empresas que adotam o Balanced Scorecard prosperam no novo ambiente de neg?cios. Rio de Janeiro: Campus, 2000. 78 KATZENBACH, J.R. Desempenho M?ximo. S?o Paulo: Elsevier, 2002. KELLER, K.L. Strategic Brand Management: building, measuring and managing brand equity. New Jersey: Prentice Hall, 1998. KELLER, K.L. Conceptualizing, measuring and managing customer: based brand equity. Journal of Marketing, vol. 57, 1993 KLEIN, N. Sem logo ? A tirania das marcas em um planeta vendido. Rio de Janeiro: Record, 2006. KOTLER, P. O marketing sem segredos: Philip Kotler responde ?s suas d?vidas. Porto Alegre: Bookman, 2005. KOTLER, P. Marketing para o s?culo XXI ? Como criar, conquistar e dominar mercados. S?o Paulo: Futura, 1999. KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princ?pios de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1993. LEV, B. Afiando os intang?veis. Harvard Business Review, n. X, p.87-94, jun. 2004. LOURO. M.J.S. Modelos de Avalia??o de Marcas. RAE, v.20, n. 2, p. 26-37, abr./jun. 2000 MARTINS, J.R.; BLECHER, N. O Imp?rio das marcas. S?o Paulo: Neg?cio, 1997. MARTINS, J.R. Branding: um manual para voc? criar, gerenciar e avaliar marcas. S?o Paulo: Neg?cio Editora, 2000. MARTINS, J.R. Ativos Intag?veis: Patrim?nio ainda invis?vel e esquecido. JUNHO, 2001 In GlobalBrands. Dispon?vel em: <http://www.jrbrands.com.br/PDFs/15invisivel.pdf>. Acesso em: 18 mar.2005. MILLWARD BROWN. 2007 Brandz. Top 100 Most Powerful Brands. Dispon?vel em: <http://www.millwardbrown.com/mboptimor>. Acesso em: 20 mai. 2007. MUNHOZ, D. G. Economia aplicada, t?cnicas de pesquisa e an?lise econ?mica. Bras?lia: Universidade de Bras?lia, 1989. MUNIZ, K. M. Avalia??o das dimens?es da personalidade de marca no contexto brasileiro. 2005. 191f. Disserta??o (Mestrado em Administra??o) ? PUC, Paran?. NUNES, G. Gest?o Estrat?gica da marca. Revista FAE Business, p. 36-39, nov.2003. NUNES, G.; HAIGH, D. Marca: valor do intang?vel ? Medindo e gerenciando seu valor econ?mico. S?o Paulo: Atlas, 2003. 79 PORTAL DE CONTABILIDADE. Ativos intang?veis. Dispon?vel em <http://portaldecontabilidade.com.br/nbc>. Acesso em: 20 abr. 2005. O GLOBO ON LINE. Google se torna a marca mais valiosa do mundo. 23/04/2007. Dispon?vel em: <http://www.ogloboonline.com.br>. Acesso em: 29 abr. 2007 OTOBONI, D.L.M. Campanha Bom Bril: o humor como estrat?gia de persuas?o. 2005. 134f. Disserta??o (Mestrado em Comunica??o) ? Universidade de Mar?lia, S?o Paulo. OZ?RIO, L. M. Avalia??o de Marcas. 2003. 73f. Disserta??o (Mestrado em Engenharia de Produ??o) ? COPPE, UFRJ, Rio de Janeiro. PEREZ, C. Signos da marca: Expressividade e Sensorialidade. S?o Paulo: Thompson Learing, 2004. PIRES, A. O valor e a gest?o de uma marca. Executive Digest, Opini?o, ano 5, edi??o n. 53, mar/1999. REVISTA DISTRIBUI??O. Entrevista Nelson Mello. Pitada de tempero. mar.2006 REVISTA H&C. Ano IV, n? 19, mai./jun. ? 2003. Dispon?vel em: < http://www.freedom.inf.br/revista/HC19/household.asp>. Acesso em: 08/03/2006. REVISTA H&C. Ano VI, n? 31, mai./jun. ? 2005. Dispon?vel em: <http://www.freedom.inf.br/revista/hc31/household.asp>. Acesso em: 08/03/2006. REVISTA H&C. Ano VIII, n? 41, jan./fev. ? 2007. Dispon?vel em: <http://www.freedom.inf.br/revista/hc41/household.asp>. Acesso em: 05/06/2006. REVISTA H&C. Ano VIII, n? 42, mar./abr. ? 2007. Dispon?vel em: <http://www.freedom.inf.br/revista/hc42/household.asp>. Acesso em: 05/06/2006. REVISTA EMBALAGEM MARCA. Ano VI, n.58, jun.2004. REVISTA MEIO & MENSAGEM. Entrevista Nelson Mello. n. 1007, mai.2002. RIES, A.; RIES. L. As leis da marca. HSM Management, 12, p.20-24, jan./fev.1999. RU?O, T. As marcas e o valor da imagem. A dimens?o simb?lica das actividades econ?micas. Universidade do Minho: BOCC, 2003. In BOCC - Biblioteca On-line de Ci?ncias da Comunica??o. Dispon?vel em: <http://bocc.ubi.pt/pag/ruao-teresa-as-marcasvalor- da-imagem.html>. Acesso em: 27 abr. 2005 SAMPAIO, R. Marcas de A a Z: Como construir e manter marcas de sucesso. Um guia para fazer da sua marca a principal for?a do seu neg?cio. Rio de Janeiro: Campus, 2002. SCHMIDT, P.; SANTOS, J.L.dos. Avalia??o de Ativos Intang?veis. S?o Paulo: Atlas, 2002. 80 SEEMAN, P; Gerenciamento de Intang?veis. Executive Excellence, Rio de Janeiro, n.9, p. 4- 6, 2004. SEYBOLD, P. A for?a da experi?ncia. HSM Management, n.28, set-out, 2001. STEWART, T. A. Capital Intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. Rio de Janeiro: Campus, 1998. TROIANO, J. Al?m da ret?rica: medindo a for?a da marca. Revista ESPM, v. 10, p.6-18, mar./abr.2003 ULRICH, D.; SMALLWOOD, N. Tangling with intangibles, In Why the Bottom Line Isn?t!,. p.11., Wiley, 2003. VERGARA, S.C. Projetos e Relat?rios de Pesquisa em Administra??o. S?o Paulo: Atlas, 1997. WEBBER. A.M. A matem?tica para uma nova economia. HSM Management, S?o Paulo, n. 20, maio/jun.2000. WERNKE, R. Identifica??o de potenciais geradores de intang?veis. 2002. 217f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produ??o) ? Universidade Federal de Santa Catarina, Florian?polis. WERNKE, R.; LEMBECK, M.; BORNIA, A.C.. As considera??es e coment?rios acerca do capital intelectual. Rev. FAE, Curitiba, v.6, n.1, p. 15-26, jan./abr. 2003.

Page generated in 0.0048 seconds