Return to search

Testes de vigor para avalia??o da qualidade de sementes de girassol / Vigor tests to evaluate the quality of sunflower seeds

Submitted by Sandra Pereira (srpereira@ufrrj.br) on 2016-08-31T18:29:21Z
No. of bitstreams: 1
2011 - Ludmila Fonseca da Silva.pdf: 418709 bytes, checksum: 3fdbea46dfe13f8e8414fea7b84fbd88 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-31T18:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011 - Ludmila Fonseca da Silva.pdf: 418709 bytes, checksum: 3fdbea46dfe13f8e8414fea7b84fbd88 (MD5)
Previous issue date: 2011-02-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Two experiments were installed. The first experiment was conducted to evaluate the physiological quality of sunflower seeds after hydration by the methods of humid atmosphere and soak substrate combined to 10 and 20?C to increase the water content of seeds for 15, 20 and 25%. For this, the initial physiological quality and after the moistening of the seeds was determined by germination tests and vigor. The second experiment was conducted to evaluate the precocity of the primary root emission of sunflower seeds as a vigor test. For this, four seed lots were tested for germination and vigor, among them, the primary root emission aiming percentage of emission and precocity index. From the results it was concluded that the method of soak substrate at 10?C to increase the water content at 15 and 20% was positive for moistening the seeds of high quality, although it has seen little reduction in seedling vigor. The test root emission after 48 hours was effective in classifying different levels of vigor lots of sunflower seeds / Foram instalados dois experimentos. O primeiro foi realizado com o objetivo de avaliar a qualidade fisiol?gica das sementes de girassol ap?s a hidrata??o pelos m?todos da atmosfera ?mida e substrato ?mido combinados a 10 e 20?C para elevar o teor de ?gua das sementes para 15, 20 e 25%. Para isto, a qualidade fisiol?gica inicial e ap?s o umedecimento das sementes foi determinada pelos testes de germina??o e de vigor. O segundo experimento foi realizado com o objetivo de avaliar a precocidade da emiss?o de raiz prim?ria de sementes de girassol como teste de vigor. Para isto, quatro lotes de sementes foram submetidos a testes de germina??o e vigor, entre eles, o de emiss?o de raiz prim?ria, visando a porcentagem de emiss?o e o ?ndice de precocidade. Pelos resultados foi poss?vel concluir que o m?todo do substrato ?mido a 10?C visando aumentar o teor de ?gua a 15 e 20% foi favor?vel para o umedecimento das sementes de elevada qualidade, embora tenha sido observado pequena redu??o do vigor das pl?ntulas. O teste de emiss?o de raiz prim?ria ap?s 48 horas foi eficiente na classifica??o de distintos n?veis de vigor dos lotes de sementes de girassol.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1191
Date25 February 2011
CreatorsSILVA, Ludmila Fonseca da
ContributorsRossetto, Claudia Antonia Vieira, Andrade, Antonio Carlos Silva de, Damasceno Junior, Pedro Corr?a
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Fitotecnia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Agronomia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation2.3 Refer?ncias Bibliogr?ficas BONACIN, G.A. et al. Caracter?sticas morfofisiol?gicas de sementes e produ??o de girassol em fun??o de boro no solo. Revista Brasileira de Engenharia Agr?cola e Ambiental, v.13, n.2, p.111-116, 2009. BRAZ, M.R.S.; ROSSETTO, C.A.V. Correla??o entre testes para avalia??o da qualidade de sementes de girassol e emerg?ncia das pl?ntulas em campo. Ci?ncia Rural, v.39, n.7, p.2004-2009, 2009. CASTRO, C.; FARIAS, J.R.B. Ecofisiologia do girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. IX, p.163-218, 2005. CONAB, Acompanhamento da safra brasileira: gr?os: inten??o de plantio, primeiro levantamento, fevereiro 2011/ Companhia Nacional de Abastecimento ? Bras?lia: CONAB, 2011. COSTA, C.J. et al. Pr?-hidrata??o de sementes de ervilha e sua interfer?ncia na avalia??o do potencial fisiol?gico. Revista Brasileira de Sementes, v.30, n.1, p.198-207, 2008. DALL?AGNOL, A. et al. Origem e Hist?rico do girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C. et al. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. I, p.1-12, 2005. EMBRAPA. Tecnologias de produ??o: girassol. Embrapa soja, sistema de produ??o n?1, 2000. http://www.cnpso.embrapa.br/producaogirassol/ acesso em 07-02-11. ESTADOS UNIDOS, United States Department of Agriculture, USDA, Washington, 2011, 34p. (circular series: FOP 1 ? 11) http://usda.mannlib.cornell.edu/usda/current/oilseed-trade/oilseed-trade-01-12-2011.pdf acesso: 07-02-2011 EVANGELISTA, A.R.; LIMA, J.A. Utiliza??o de silagem de girassol na alimenta??o animal. Anais do Simp?sio sobre produ??o e utiliza??o de forragens conservadas, p. 177-217, 2001. GOMES, D.P. et al. Qualidade fisiol?gica e sanit?ria de sementes de girassol produzidas na regi?o de Timon, Summa Phytopathologica, v.32, n.3, p. 291-292, 2006. KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D. Deteriora??o controlada. In: KRZYZANOWSKI, F.C. et al. (Ed.) Vigor de Sementes: conceitos e testes, ABRATES, cap.VI, 1999. 5 LEITE, R.M.V.B.C et al. Indica??es para o cultivo de girassol nos estados do Rio Grande do Sul, Paran?, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goi?s, Roraima. Embrapa, 2007. 4p. (Comunicado t?cnico 78). MARCOS FILHO, J. Testes de Vigor: Import?ncia e Utiliza??o. In: KRZYZANOWSKI, F.C.; VIEIRA, R.D.; FRAN?A NETO, J.B. (Ed.) Vigor de Sementes: conceitos e testes, ABRATES, cap. I, 1999. MARTINELLI-SENEME, A. et al. Avalia??o do vigor de sementes peliculizadas de tomate. Revista Brasileira de Sementes, v.26, n.2, p.01-06, 2004. MARTINS, C.C. et al. Metodologia para avalia??o do vigor de sementes de tomate. Horticultura Brasileira, v.24, p.301-304, 2006. MUSSI, M.M. Germina??o e vigor de sementes de girassol (Helianthus annuus L.) submetidas a diferentes concentra??es de CO2, per?odos de exposi??o e embalagens. Disserta??o, Universidade Federal do Paran?, Curitiba, 2005. 73 p. PENTEADO, R.A.N. et al. Biodiesel ? Uma sinopse das conjunturas brasileira e mundial. II Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel. RODO, A.B. et al. Metodologia alternativa do teste de envelhecimento acelerado para sementes de cenoura. Scientia Agricola, v.57, n.2, p. 289-292, 2000. ROSSETTO, C.A.V.; MARCOS FILHO, J. Compara??o entre os m?todos de envelhecimento acelerado e de deteriora??o controlada para avalia??o da qualidade fisiol?gica de sementes de soja. Scientia Agr?cola, v.52, n.1, p.123-131, 1995. ROSSETTO, C.A.V. et al. Metodologias de ajuste do grau de umidade e comportamento das sementes de soja no teste de germina??o. Revista Brasileira de Sementes, v.17, n.2, p.171-178, 1995. SILVA, P.R.F.; FREITAS, T.F.S. Biodiesel: o ?nus e o b?nus de produzir combust?vel. Ci?ncia Rural, v.38, n.3, p.843-851, 2008. SILVEIRA, J.M., et al. Semeadura e manejo da cultura de girassol. In: LEITE, R.M.V.B.C; BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. (Eds). Girassol no Brasil, Embrapa Soja, cap. XIV, p. 375-406, 2005. ZUCARELI, C. et al. Potencial fisiol?gico de sementes de milho hidratadas pelo m?todo do substrato de papel toalha. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p. 122-129, 2008. 3.7 REFER?NCIAS ALPERT, P.; OLIVER, M.J. Drying without dying. In: BLACK, M.; PRITCHARD, H.W. (ed.) Dessication and survival in plants: drying without dying. Wallingford, CABI Publishing, 2002, p.4-43. BALESEVIC-TUBIC, S. et al. Influence of natural aging on the dynamics of water absorption by sunflower seed. Seed Science and Technology, v.33, n.1, p.255-258, 2005. BRASIL. Instru??o Normativa n?25, de 16 de Dezembro de 2005. Di?rio Oficial da Rep?blica Federativa do Brasil, Poder Executivo, DF, 2005. BRASIL. Minist?rio da Agricultura e Reforma Agr?ria. Regras para An?lise de Sementes. Bras?lia, 2009. 365p. BRAZ, M.R.S. et al. Testes de envelhecimento acelerado e deteriora??o controlada na avalia??o do vigor de aqu?nios de girassol. Ci?ncia Rural, v.38, n.7, p.1857-1863, 2008. CROWE, J. H. et al. Phase transitions are responsible for imbibitional damage in dry pollen. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v.86, n.2, p.520-523, 1989. HEGARTHY, T.W. The physiology of seed hydration and dehydration between water stress and the control of germination: a review. Plant Cell and Environment, v.1, n.1, p.101-119, 1978. IBRAHIM, A.E.; ROBERTS, E.H. Viability of lettuce seeds: I. survival in hermetic storeage. Journal of Experimental Botany, v.34, n.5, p.620-630, 1983. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: Fealq, 2005. 495p. NAKAGAWA, J. Testes de vigor baseado na avalia??o das pl?ntulas. In: KRZYZANOWSKI, F.C. et al. Vigor de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. OLIVER, A.E. et al. Methods for dehydration-tolerance: Depression of the phase transition temperature in dry membranes and carbohydrate vitrification. Seed Science Research, v.8, n.2, p. 211-221, 1998. POLLOCK, B.M.; TOOLE, V.K. Imbibition period as the critical temperature sensitive stage in germination of lima bean seed. Plant physiology, v.41, p.221-229, 1966. ROCHA, V.S. et al. Embebi??o de ?gua e qualidade fisiol?gica de sementes de soja. Revista Brasileira de Sementes, v.6, n.2, p.51-66, 1984. RODRIGUES, M.B.C. et al. Pr?-hidrata??o em sementes de soja e efici?ncia do teste de condutividade el?trica. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.2, p.168-181, 2006. 17 ROSSETTO, C.A.V. et al. Metodologias de ajuste do grau de umidade e comportamento das sementes de soja no teste de germina??o. Revista Brasileira de Sementes, v.17, n.2, p.171-178, 1995. SIMON, E.W.; RAJA-HARUM, R.M. Leakage during imbibition. Journal of Experimental Botany, v.23, p.1076-1085, 1972. TILDEN, R.L.; WEST, S.H. Reversal of the effects aging in soybean seeds. Plant Physiology, v.77, n.3, p.584-586, 1985. VERTUCCI, C.W. The kinetics of seed imbibition. In: CSA, ed. Seed Moisture. Madison, WI, CSA Special Publ. n.14, p.93-115, 1989. ZIMMERMANN, F.J.P. Estat?stica aplicada ? pesquisa agr?cola. EMBRAPA, 2004. 402p. ZUCARELI, C. et al. Potencial fisiol?gico de sementes de milho hidratadas pelo m?todo do substrato de papel toalha. Revista Brasileira de Sementes, v. 30, n. 3, p. 122-129, 2008.

Page generated in 0.0023 seconds