Return to search

Indicadores da qualidade e valora??o dos benef?cios ambientais no tratamento da ?gua de bacias hidrogr?ficas da serra do mar em Nova Friburgo, RJ / Indicators of quality and valuation of the environments benefits on the water treatment in watersheds of the Serra do Mar in Nova Friburgo, RJ

Submitted by Leticia Schettini (leticia@ufrrj.br) on 2016-10-10T15:01:28Z
No. of bitstreams: 1
2005 - Alexandre Chaboudt Borges - .pdf: 4825398 bytes, checksum: 9b5c5dcc09217e953bd39df4181a0a5f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T15:01:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2005 - Alexandre Chaboudt Borges - .pdf: 4825398 bytes, checksum: 9b5c5dcc09217e953bd39df4181a0a5f (MD5)
Previous issue date: 2005-08-26 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior-CAPES / The study has the objective to characterize indicators of environmental quality of water
of mountainous areas with different impacts, defining and quantifying the environment
benefits of the forested ecosystems. This work was accomplished in the municipal
district of Nova Friburgo mountainous area of the State of Rio de Janeiro, in two basins
with distinct land uses, that contributes for the watershed of the Para?ba do Sul river.The
sub-basin of Rio Grande that possesses 22,000ha, suffers impact of the agriculture of
high productivity. The watershed of Debossan river with 1,000ha, it possesses 100% of
its covering with forest in advanced apprenticeship of regeneration. The Station of
Treatment of Water of Rio Grande needs 1300m2 of built area, 12 employees and a
considerable demand of chemical products (floculan, whitewash and chlorine), reaching
a medium productivity of 263.15 l/s. The Station of Treatment of Water of Debossan
needs 100m2 of built area, 3 employees and just the use of the chlorine in the treatment
of the water to reach a productivity of 192.94 l/s. The data of quality of water of Rio
Grande were supplied in periods of two hours with four year-old duration (2000, 2001,
2002 and 2003), while the consumption of chemical products for the station's it was
daily. The results of the regression analysis indicated that the chemical products are
effective as indicators of the environmental quality of the source, classifying them for
the proposal of OECD as indicators of State for its simple use and as indicators of
Pressure, when analyzed through historical series. The floculan links with the
production of sediments of the watershed, the whitewash to the impact of the agriculture
through the use of agricultural input and the chlorine to the urbanization. The indicator
better fitting was the chlorine, explaining 97.76% of the variation of the parameters of
quality of the water, being followed by the floculan and for the whitewash, that they
explained 97.01% and 90.08%, respectively. The ecosystem watershed of Rio Grande is
reaching a new homeostatic balance when observed the environmental functions (rainy
periods), and he comes with degradation tendency when observed the antropic impact in
the dry periods. Such impact happens by virtue of the disordered agricultural and urban
development, being in degradation process for the same reasons. The tendency of
degradation of Rio Grande or increase in the cost of its production it was on the average
of 8.88% a year and in the four years of 26.46%. In the case of the sub-basin of Rio
Grande it still counted with its referring environmental hydrologic functions and its
antropic impacts mitigated, the economy for the four years of the study could be
U$141,394.75. / O estudo teve como objetivo caracterizar indicadores de qualidade ambiental da ?gua de
bacias hidrogr?ficas de regi?es serranas com n?veis de impactos diferenciados,
definindo e quantificando benef?cios decorrentes dos servi?os ambientais dos
ecossistemas florestais. Foi realizado no munic?pio de Nova Friburgo regi?o serrana do
Estado do Rio de Janeiro, em duas bacias hidrogr?ficas contribuintes do rio Para?ba do
Sul, com usos distintos do solo e. A sub-bacia do Rio Grande, com 22.000 ha, 25,50 km
de comprimento e 80 km de per?metro, padr?o de drenagem dendr?tico com rios de at?
5? ordem, apresenta ?ndices de compacidade de 1,52 e circularidade de 0,43, sofrendo o
impacto da agricultura de alta produtividade. A microbacia do Rio Debossan com 1.000
ha, per?metro de 15,05 km e comprimento de 7,45 km, padr?o de drenagem do tipo
dendr?tico com rios de at? 3? ordem, ?ndices de circularidade e compacidade de 0,55 e
1,34, respectivamente, possui 100% da sua cobertura com floresta em est?gio avan?ado
de regenera??o. Ambas unidades hidrol?gicas possuem Esta??es de Tratamento de
?gua para o abastecimento ? popula??o do munic?pio, por?m com diferen?as
substanciais. A E.T.A. do Rio Grande necessita de 1.300 m2 de ?rea constru?da, 12
funcion?rios e demanda produtos qu?micos (floculan, cal e cloro) para o tratamento da
?gua, atingindo uma produtividade m?dia de 263,15 l/s. A E.T.A. Debossan necessita de
100 m2 de ?rea constru?da, 3 funcion?rios e apenas a utiliza??o do cloro no tratamento
da ?gua para atingir uma produtividade de 192,94 l/s. Os dados de qualidade de ?gua do
Rio Grande foram fornecidos em per?odos de duas em duas horas com dura??o de
quatro anos (2000, 2001, 2002 e 2003), enquanto o consumo de produtos qu?micos
pelas E.T.A.?s era di?rio. O indicador mais bem ajustado foi o cloro, explicando 97,76%
da varia??o dos par?metros de qualidade da ?gua, em seguida foi o floculan e a cal,
explicando 97,01% e 90,08%, respectivamente. Os resultados das an?lises de regress?o
indicaram que os produtos qu?micos s?o efetivos como indicadores da qualidade
ambiental do manancial, se enquadrando pela proposta da OECD como indicadores de
Estado pela sua simples utiliza??o e como indicadores de Press?o quando analisados
atrav?s de s?ries hist?ricas. O floculan est? relacionado ? produ??o de sedimentos pela
bacia, a cal ao impacto da agricultura atrav?s do uso de insumos agr?colas e o cloro a
urbaniza??o. O ecossistema bacia hidrogr?fica do Rio Grande est? atingindo um novo
equil?brio homeost?tico devido ? aus?ncia das fun??es ambientais, sendo o impacto
antr?pico mais percebido na estiagem. Tal impacto ocorre em virtude do
desenvolvimento agr?cola e urbano desordenado, estando em processo de degrada??o
pelos mesmos motivos. A tend?ncia de degrada??o ou aumento no custo da produ??o
foi em m?dia de 8,88% ao ano e nos quatro anos de 26,46%. Em termos de benef?cio
prestado pelo ecossistema florestal, a E.T.A. Debossan necessita de uma ?rea 10 vezes
menor para atingir a mesma produtividade que a E.T.A. Rio Grande. Caso a sub-bacia
do Rio Grande ainda contasse com suas fun??es ambientais referentes ? hidrologia e o
impacto antr?pico fosse mitigado, a economia nos quatro anos de estudo poderia chegar
a U$ 141.394,75.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:jspui/1270
Date26 August 2005
CreatorsBorges, Alexandre Chaboudt
ContributorsOliveira, Rog?rio Ribeiro de, Valcarcel, Ricardo, Silva, Elmo Rodrigues da
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Ambientais e Florestais, UFRRJ, Brasil, Instituto de Florestas
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationALMEIDA, J. & BRITO, A.G. A utiliza??o de indicadores ambientais como suporte ao planejamento e gest?o de recursos h?dricos: O caso da regi?o aut?noma dos A?ores (Portugal). 2002. ALVARENGA, M.I.N. & BUENO de PAULA, M. Planejamento conservacionista em microbacias. Informe Agropecu?rio, Minas Gerais, V.21, n. 207. 2000. p.55 ? 64. ARCOVA, F.C.S.; SHIMOMICHI, P.Y.; C?SAR, S.F.; CARVALHO, J.L.; CICCO, V. e FUJIEDA, M. In: Curso Internacional Sobre Manejo de Bacias Hidrogr?ficas na ?rea Florestal 3., 1992, S?o Paulo. Apostila de Hidrologia, S?o Paulo. 1992. 109 p. ASSIS, J.C. Preserva??o da ?gua: Quest?o de sobreviv?ncia. 2 ed. Rio de Janeiro: Conselho regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Rio de Janeiro ? CREA-RJ, 2000. 15 p. BARBIER, E.B. Economic evaluation of tropical wetland resources applications in central am?rica. London Environmental Economics Centre, Londres. 1989. p. 17. BARBOZA, R. S.; BORGES, A.C.; MELO, A. L. de; VALCARCEL, R. Intercepta??o Vertical na Serra do Mar do Rio de Janeiro. In: XIV Jornada de Inicia??o Cient?fica da UFRRJ, vol II, n.2. UFRRJ, Serop?dica, RJ. 2004. 5p. BARROS, R.C. Agricultura e Sustentabilidade Ambiental: A Qualidade da ?gua dos Rios Formadores da Bacia do Rio Grande ? Nova Friburgo/RJ. 2004. 243p. Tese (Doutorado em Geografia) ? Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. BEGOSSI, A. Ecologia Humana: Um Enfoque Das Rela??es Homem-Ambiente. INTERCIENCIA 18(1): 121-132. 1993. BOSSEL, H. Deriving Indicators of Sustainable Development. Environmental Modelling and Assessment Vol. 1. 1996.p.193-218. BRAGA, B. et al. Introdu??o a engenharia ambiental. S?o Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p BRANCO, S.M. ?gua. Dispon?vel em: <http://www9.terra.com.br/kids/agua.htm>. Acesso em: 20 out. 2002. BRASIL. Minist?rio do Meio Ambiente dos Recursos H?dricos e da Amaz?nia Legal. Pol?tica Nacional de Recursos H?dricos. Bras?lia, 1997. BROOKS, K.N.; FFOLLIOT, P.F.; GREGERSEN, H.M.; THAMES, J.L. Hydrology and the management of watersheds. Iowa State University Press, 1991. 391p. BROWN, G.W. Forestry and water quality, (second edition). Oregon State University Bookstore Inc, Corvallis. 142p. 1985. apud ARCOVA, F.C.S.; SHIMOMICHI, P.Y.; C?SAR, S.F.; CARVALHO, J.L.; CICCO, V. e FUJIEDA, M. In: Curso Internacional Sobre Manejo de Bacias Hidrogr?ficas na ?rea Florestal 3. S?o Paulo. Apostila de Hidrologia, S?o Paulo. 1992. p. 109. 54 CALLICOTT, J. B., CROWDER, L. B. & MUMFORD, K. 1999. Current normative concepts in conservation. Conservation Biology 13: 1999. p. 22-35. CARLUER, N. & DE MARSILY, G. Assessment and modelling of the influence of manmade networks on the hydrology of a small watershed: implications for fast flow components, water quality and landscape management. Journal of Hydrology 285. 2004. p. 76 ? 95. CARVALHO, N. de O. Hidrossedimentologia pr?tica. Rio de Janeiro: CPRM, 1994. 372p. CHURCHMAN, C. W. The systems approach. A Delta Book. 1979. CLEVELARIO Jr., J. Teor de umidade na serapilheira da bacia do Alto Rio Cachoeira, Parque Nacional da Tijuca, Rio de Janeiro. In: II Simp?sio de ecossistemas da costa sul e sudeste brasileira. Estrutura, fun??o e manejo. S?o Paulo. vol.1. 1990. COELHO NETTO, A.L. Hidrologia de encosta na interface com a geomorfologia. In: GUERRA, A.J.T. & CUNHA, S.B. (org) Geomorfologia uma atualiza??o de bases e conceitos. 1994. 472p. COELHO NETTO, A.L. Overlandflow production in a tropical rainforest catchment: the role of litter cover. Catena. 1987. p. 213 ? 231. COELHO, E. F.; OLIVEIRA, A. S.; BORGES, A. L. Aspectos b?sicos da fertirriga??o. In: BORGES, A. L.; COELHO, E. F.; TRINDADE, A. V. Fertirriga??o em fruteiras tropicais. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2002. p. 9-14. COELHO, G. Considera??es sobre o manejo hidrol?gico da Mata Atl?ntica. 2001. 121 p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais) ? Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio e Janeiro, Serop?dica ? RJ. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL - CETESB. Relat?rio de qualidade das ?guas interiores do Estado de S?o Paulo 2002. S?o Paulo: CETESB, 2003. 264p. COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL ? CETESB. Treinamento a dist?ncia: recupera??o da qualidade das ?guas. S?o Paulo: CETESB.1988. 17p. CORRECHA , H. M. Est?dio de variables indicadoras de contaminacion del Rio Albarregas. 1980. M?rida. Venezuela (disserta??o de mestra??o) COSTANZA, R. Social Goals and the Valuation of Ecosystem Services. Ecosystems. 2000 3;4 ? 10. CPRM. Estudo Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro, Caracteriza??o hidrogeol?gica do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2001. DI BERNARDO, L. M?todos e t?cnicas de tratamento de ?gua. 1. ed. Rio de Janeiro: ABES. 2v. 1993. 55 DI BERNARDO, L.; DI BERNARDO, A.; CENTURIONE FILHO, P.L.; Ensaios de Tratabilidade de ?gua e dos Res?duos Gerados em Esta??es de Tratamento de ?gua. S?o Carlos, SP. Ed. RiMa. 2002. DIXON, J.A. & SHERMAN, P.B. Economics or protected areas: a new look at benefits and costs. East-West Center/Island Press. 1990. 234p. DOMINGOS, M. et al. Precipita??o pluvial e fluxo de nutrientes na floresta da Reserva Biol?gica de Paranapiacaba, sujeita aos poluentes atmosf?ricos de Cubat?o, SP. Revta. Brasil. Bot., S?o Paulo, v.18, n.1. 1995. p. 119-131. DOUGLAS, J.E. & SWANK, W.T. Effects of management practices on water quality and quantity: Coweeta Hydrologic Laboratory, North Carolina. Symposium on trout habitat research and management: proceedings. Cullowhee, NC. Appalachian Consortium Press, Boone, NC. 1974. DUDLEY, N. & STOLTON, S. Running Pure: The importance of Forest protected areas to drinking water. A research report for the World Bank / WWF Alliance for Forest Conservation and Sustainable Use. UK. 2003. EDWARDS, P.J. & ABIVARDI, C. The value of biodiversity: where ecology and economy blend. Biological Conservation. Elsevier Science Ltd. V.83, N. 33. 1998. p. 239 ? 246. FARIA, A.P. Din?mica e fragilidade das bacias fluviais de primeira ordem. 1996. FUNDA??O S.O.S. MATA ATL?NTICA; Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais; Instituto S?cioambiental. Atlas da evolu??o dos remanescentes florestais e ecossistemas associados no dom?nio da Mata Atl?ntica no per?odo 1900-1995. S?o Paulo, 1998. 50p. GALETI, P. A. Conserva??o do solo: Reflorestamento e Clima. 2 ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agr?cola, 1973. 286p. GALETI, P. A. Pr?ticas de controle a eros?o. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agr?cola, 1985. 278p. GARDI, C. Land use, agronomic management and water quality in a small Northern Italian watershed. Agriculture, Ecosystems and Environment 87. 2001. p. 1 ? 12. GORDON, L. & FOLKE, C. Ecohydrological landscape management for human well-being. Water International, 25(2). 2000. p.178-184. GRASSO, M.; TOGNELLA, M.M.P.; NOVELLI, Y.S.; COMUNE, A.E., Aplica??o de T?cnicas de Avalia??o Econ?mica ao Ecossistema Manguezal. In: May, P.H. (org.).Economia Ecol?gica ? Aplica??es no Brasil. Rio de Janeiro. Ed. Campus. 1995. 179p. GRAYSON, R.B., GIPPEL, C.J., FINLAYSON, B.L., HART, B.T. Catchment-wide impacts on water quality: the use of ?snapshot? sampling during stable flow. Journal of Hidrology 199. 1997. p. 121 ? 134. GRIMM, U. & FASSBENDER, H.W., Ciclos biogeoqu?micos em um ecossitema forestal de los Andes Occidentales de Venezuela. V.31, n.2, 1981, p.89-99. 56 HEIN, G; PARIZOTTO, M.L.V,; BRIANESE, R.H. Uma atividade que agrega renda a prorpiedade em ?reas marginais. Curitiba, PR. 2004. 27p. HUSTON, M.; DE ANGELIS, D.; POST, W. New computer models unify ecological theory. Bioscience, 38: 682-691. 1988. ILIOPOULOU-GEORGUDAKI, J., KANTZARIS, V. , KATHARIOS, P., KASPIRIS, P., GEORGIADIS, TH., MONTESANTOU, B. An application of different bioindicators for assessing water quality: a case study in the rivers Alfeios and Pineios (Peloponnisos, Greece). Published by Elsevier Science Ltd. Ecological Indicators 2. 2003. p. 345 ? 360. LAWS, J.O. Measurements of the fall-velocity of water-drops and raindrops. Trans. Amer. Geophys. Union. V.22, 1941, p.709-721. LEPSCH, I. F. Forma??o e Conserva??o dos solos. ? S?o Paulo: Oficina de Textos, 2002. 178p. LIMA, H.C. de & GUEDES-BRUNI, R.R. (eds.). Serra de Maca? de Cima: Diversidade Flor?stica e Conserva??o em Mata Atl?ntica. Rio de Janeiro. Jardim Bot?nico do Rio de Janeiro. 1997. 346p. LIMA, W.P. & BARBIN, D.; Efeito de planta??es de Eucalyptus e Pinus sobre a ?gua da chuva.. S?rie T?cnica. IPEF n.11. S?o Paulo. 1975. p.23-35. LIMA, W.P. A microbacia e o desenvolvimento sustent?vel. A??o Ambiental, Vi?osa: UFV, v.1, n.3. 1999. p.20-22. LIMA,W.P. Hidrologia Florestal Aplicada ao Manejo de Bacias Hidrogr?ficas. USP/ESALQ, Departamento de Ci?ncias Florestais. 1996. 318p. LIMA. W.P. Princ?pios de hidrologia florestal para o manejo de Bacias Hidrogr?ficas, Piracicaba, SP: USP, ESALQ. 1986. 242 p. LIN, T.C.; HSIA, Y.J. & KING, H.B. A study on rain fall interceptation of a natural hardwood forest in northeastern Taiwan. Taiwan Jornal Forest Sciences, Tail?ndia,11(4).1996. p.393 ? 400. LINO, F.H. Guerra da ?gua amea?a o s?culo, Revista Planeta TERRA, Jornal O Globo, Rio de Janeiro, 07 Ago. 2002. LISNLEY, R.K.; KOHLER, M.A.; PAULHUS, J.H. Applied hydrology. TATA Mcgraw-hill publishing company LTD. New Delhi. 1975a. 689p. LISNLEY, R.K.; KOHLER, M.A.; PAULHUS, J.H. Hydrology for engineers. Mcgraw-hill series in water resources and enviromental engineering. 2. ed. 1975. 482p. MAKSOUD, H. Caracter?sticas funcionais e f?sicas das bacias fluviais. IPGH/OEA. 1957. 61p. MARCONDES, M. E. A quest?o ambiental de A ? Z. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 1994. 57 MARGALEF, R. Perspectives in ecology, Chicago: University of Chicago Press. 1968. MARTINS, A.R.A. et al. Ciclagem de nutrientes: Precipita??o, incidente e precipita??o sob dossel, em ?rea de Floresta Prim?ria, Benevides, PA. Par?, 1995. 5p. MENDES, J.C.T. & ZOTTELI, M.J. O Papel das Florestas na Conserva??o dos Recursos H?dricos, Revista O Papel - Edi??o 10 - Outubro/2000 - Ano LXI. Dispon?vel em: <http: //www.ipef.br> , acesso em: 10 maio. 2001. MINIST?RIO DE CI?NCIA E TECNOLOGIA (MCT), Centro de Estudos e Gest?o Estrat?gica (CGE), Diretrizes Estrat?gicas para o Fundo de Recursos H?dricos de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (vers?o 3.5). 2001. 42p. MOLION, L.C.B. Influ?ncia da Floresta no Ciclo Hidrol?gico. In: Semin?rio Sobre Atualidade e Perspectivas Florestais ? A influ?ncia das Florestas no Manejo de Bacias Hidrogr?ficas, XI., 1984, Curitiba. PR. Anais. Curitiba. 1985. MORAES, A. J. Manual para a avalia??o da qualidade da ?gua. S?o Carlos: RiMa, 2001. 44p. MOTTA, R.S., Estimativas de deprecia??o de capital natural no Brasil. In: May, P.H. (org.). Economia Ecol?gica ? Aplica??es no Brasil. Rio de Janeiro. Ed. Campus. 1995. 179p. MULLER, S. Gest?o Ambiental de Recursos H?dricos. Junho de 2000. 11p. MULLISS, R.M., REVITT, D.M., SHUTES, R.B. The impacts of urban discharges on the hydrology and water quality of an urban watercourse. The Science of the Total Environment 189/190. 1996. p.385 ? 390. NAKAYAMA, F.S. & BUCKS, D.A. Trickle irrigation for crop production. St. Joseph: ASAE, 1986. 383p. ODUM, E. P. Ecologia. 3ed. M?xico: Interamericana. 1972. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan S.A. 1988. 434p. OECD. Indicators to measure decoupling of environmental presures from economic growth. Publica??es OECD, Organiza??o para a Coopera??o e Desenvolvimento Econ?mico, Paris. 2002. OGLE, R. B. The need for socio-economic and environmental indicators to monito degraded ecosystem rehabilitation: a case study from Tanz?nia. Agriculture, Ecosystems and Environmental. 87. 2002. p.151-157. OKI, V.K. Impactos da colheita de Pinus taeda sobre o balan?o h?drico, a qualidade da ?gua e a ciclagem de nutrientes em microbacias. 2002. 87p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Florestais) ? Universidade de S?o Paulo, S?o Paulo. OLIVEIRA, R.R. & COELHO NETTO, A.L. Captura de nutrientes atmosf?ricos pela vegeta??o na Ilha Grande, RJ. Pesquisa Bot?nica v.51. 2001 p.31 ? 49. OLIVEIRA, R.R.; ZA?, A.S.; LIMA, D.F.; RODRIGUES, H.C.; AMORIM, H.B.. Formula??o de custos ambientais no maci?o da Tijuca (Rio de Janeiro ? Brasil). Oecologia 58 Brasiliensis V. I: Estrutura, Funcionamento e Manejo de Ecossistemas Brasileiros. Programa de P?s-Gradua??o em Ecologia - Instituto de Biologia - UFRJ, Rio de Janeiro ? RJ. 1995, p.557 ? 568. OTTONI NETTO, T. B. ? Fundamento de engenharia ambiental com ?nfase em recursos h?dricos. Pereniza??o e regulariza??o fluvial. 1993. 232p. OTTONI, A.B. A??es Sanit?rias e Ambientais em Bacias Hidrogr?ficas: Preceitos B?sicos. 1996. 307p. Disserta??o de Mestrado. Escola Nacional de Sa?de P?blica ? ENSP/FIOCRUZ ? Funda??o Oswaldo Cruz ? Minist?rio da Sa?de. Rio de Janeiro. P?DUA, H. B. de. ?guas com dureza e alcalinidade elevada. Observa??es iniciais na Regi?o de Bonito/MS.Br- registro de dados - 2001/2 - alguns conceitos e comportamentos ambientais (parte 01); 60p., 2002 PATTANAYAK, S. K. Valuing watershed services: concepts and empirics from southeast Asia. 2004. Agriculture Ecosystems & Environment (Article in Press). PEDREIRA, L.O.L., M?todos de avalia??o de benef?cios indiretos de florestas: Uma Revis?o. Curso de P?s-Gradua??o em Engenharia Florestal da Universidade Federal do Paran?. In: Congresso Florestal Brasileiro em Campos do Jord?o, 6. S?o Paulo. Anais. S?o Paulo, 1990. PENMAN, H.L., Vegetation and Hydrology. Technical Communication n. 53. Commonwealth Bureau of Soils Harpenden. Commonwealth Agriculture Bureaux. 1963. 123p. PHILLIPSON, J. Ecologia energ?tica. S?o Paulo: Ed. Nacional. 1977. PIRES, C. Curso em Meio Ambiente ? Gest?o de Recursos H?dricos. Novembro de 2000. 90p. POGGIANI, F.; STAPE, J.L.; GON?ALVEZ, J.L. de M. Indicadores de sustentabilidade das planta??es florestais. S?rie T?cnica do IPEF. V.12. S?o Paulo. 1998. p.33 ? 44. PRIMAVESI, A. Manejo ecol?gico do solo: a agricultura em regi?es tropicais. 9 ed. S?o Paulo: Nobel. 1979. 549p. RAICH, J.W. Throughfall and set flow in mature and year-old wet tropical Forest. Tropical Ecology. V.24. n. 2. 1983. p.236-243. RAIJ, B. Fertilidade do solo e aduba??o. Piracicaba: Ceres, Potafos, 1991.343p. RANZINI, M. Balan?o h?drico, ciclagem geoqu?mica de nutrientes e perdas de solo em duas microbacias reflorestadas com Eucalyptus saligna Smith, no Vale do Para?ba, SP. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Florestais) ? Piracicaba: ESALQ, Escola Superior de Agricultura ?Luiz de Queiroz?, S?o Paulo. 1990. 99p. REICHARDT, K., Processos de Transfer?ncia no sistema solo-planta-atmosfera. Campinas: Funda??o Cargill, 1985. 445p. RESENDE, J.L.P; COELHO JR., L.M., OLIVEIRA, A.D. Avalia??o de bens e servi?os ambientais. In: Simp?sio Nacional sobre recupera??o de ?reas degradadas - ?gua e 59 Biodiversidade. 5. Belo Horizonte. Palestra. Minas Gerais: Soc. Bras. de Recupera??o de ?reas Degradadas, (SOBRADE), 2002. RIZZI, N.E, Avalia??o do Benef?cio Florestal de Prote??o ? Potabilidade natural das ?guas captadas para abastecimento da regi?o metropolitana de Curitiba, com base nos produtos qu?micos utilizados no tratamento convencional. In: Semin?rio Sobre Atualidades e Perspectivas Florestais, 11., ? A influ?ncia das Florestas no Manejo de Bacias Hidrogr?ficas. Palestra. Curitiba. 1985. RIZZI, N.E. Avalia??o do Benef?cio Florestal de Prote??o ? Potabilidade natural das ?guas para abastecimento da regi?o metropolitana de Curitiba. 1981. 127p. Disserta??o (Mestrado em Engenharia Florestal) ? Universidade Federal do Paran?, Paran?. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil. S?o Paulo: EDUSP, 1997. RODIN, M.; MICHAELSON, K.; BRITAIN, G. M. System theory in anthropology. Current Anthropology, 19: 747-771, 1978. ROSA, A.R., Crit?rios para sele??o de microbacias experimentais: Bacia da Ba?a de Sepetiba, RJ. UFRRJ. Rio de Janeiro, 1995. 88p. Disserta??o (Mestrado em Ci?ncias Ambientais e Florestais) ? Instituto de Floresta, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro ROSS, J. L. S. Geomorfologia aplicada aos EIAs ? RIMAs. In: GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (org.) - Geomorfologia e Meio Ambiente. 3 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. 372p. SALATI, E. & VOSE, P. B. "Amazon Basin: A system in equilibrium". Science, 225: 1984. p.129 ? 198. SILVA, A. M.; SCHULZ, H. E; CAMARGO, P. B. Eros?o e Hidrossdimentologia em Bacias Hidrogr?ficas. S?o Carlos: RiMa, 2003. 140p. SMITH, R. L. The ecology of man: an ecosystem approach. New York: Harper & Row. 1975. SOUZA, E.R. & FERNADES, M.R., Sub-bacias hidrogr?ficas: unidades b?sicas para o planejamento e a gest?o sustent?veis das atividades rurais. Informe Agropecu?rio, Minas Gerais, V.21, n. 207. 2000. p.15 ? 20. TRIMBLE, Jr. & WELTZMAN, S.L.H.W. Effects of hardwood forest canopy on rain-fall intensites. Trans. Amer. Geophys. Union, v.35, 1954, p.226-234. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F.J.L. do, Metereologia descritiva, fundamentos e aplica??es brasileiras. 1. ed. S?o Paulo: Nobel, 1980, 374p. TUCCI, C. E. M. & CLARKE, R. T., 1997, Impacto das mudan?as da cobertura vegetal no escoamento: revis?o. Revista Brasileira de Recursos H?dricos, 2: 1997. p.135-152. TUCCI, C.E.M. A ?gua em revista. Ano III, n. 6, nov. 1995. p.9-15. UFRRJ, Diagn?stico Conservacionista do Sistema LIGHT ? CEDAE. Exec. Departamento de Ci?ncias Ambientais / Instituto de Floresta. 1987. 264p. 60 VALCARCEL, R. Balan?o h?drico no ecossistema florestal e sua import?ncia conservacionista na regi?o ocidental dos Andes venezuelanos. In: Semin?rio Sobre Atualidades e Perspectivas Florestais ? A influ?ncia das Florestas no Manejo de Bacias Hidrogr?ficas. 1985. Anais. Curitiba. VALCARCEL, R. & FRANCO, W. Est?dio preliminar de la influencia Del desarrollo estructural em um suelo arciloso/franco arciloso sobre la tasa de infiltraci?n. Trabalho especial apresentado ao Centro de Postgrado de la Facultad de Ci?ncias Forestales. M?rida, ULA. 1981. 64p. VALCARCEL, R.; NENATARVIS, E.; NENATARVIS, V.; PONTES, P.; ARAUJO DA SILVA, W.; MARQUES, O.; NEVES, L.G. Plano de Recupera??o de ?reas Degradadas das Eclusas de Tucuru?. 2000. 101p. VALENTE, O.F. Manejo de bacias hidrogr?ficas. 1976. p.104 ? 109. VILLELA, S.M. & MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. McGraw-Hill, 1975. VILLIERS, M. ?gua. Ediouro, 2002. VON SPERLING, M. Introdu??o a qualidade das ?guas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanit?ria e Ambiental/UFMG, 1996. 246p. ZON, R. Forests and water in the light of scientific investigation. U.S.D.A. Forest Service. 106p. 1927 apud LIMA. W.P. Princ?pios de hidrologia florestal para o manejo de Bacias Hidrogr?ficas, Piracicaba, SP: USP, ESALQ. 1986. 242p.

Page generated in 0.0117 seconds