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O drama do g?nio na metaf?sica do Belo de Schopenhauer: sua mais alta express?o no Torquato Tasso de Goethe / The drama of genius in the metaphysics of the Beautiful of Schopenhauer: its highest expression in the Torquato Tasso de Goethe

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Previous issue date: 2016-03-02 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / To Schopenhauer, a genius is characterized by the surplus of the faculty of knowing, which allows these individuals to have immediate access to the Idea through the intuitive contemplation, while a pure being of the knowledge. However, this potentiality amplifies the genius? will, when the status of individual is retaken. According to the philosopher, the surplus of the faculty of knowing may take two guidances, which exclude themselves: the objective guidance, when one is freed from the bondage of the will, or the indirect guidance, occasion when the surplus is available to the individual guidance. As a consequence of the surplus, the genius either neglects suffering or suffers radically. This work intends to present the following hypothesis: the genius goes through existential drama that greatly surpasses the natural suffering inherent to other people. Thereunto Torquato Tasso, Goethe?s work, was utilized, since it has been mentioned by Schopenhauer / Para Schopenhauer, o que caracteriza o g?nio ? o excedente da faculdade de conhecer (genialidade) que lhe possibilita acesso imediato ? Ideia por meio da contempla??o intuitiva, enquanto puro sujeito do conhecimento. Todavia, esta mesma potencialidade amplifica a vontade do g?nio, quando este retoma a condi??o de indiv?duo. Segundo o fil?sofo, o excedente da faculdade de conhecer pode tomar duas orienta??es, excludentes entre si: a orienta??o objetiva, quando ele se torna livre da servid?o da vontade, ou a orienta??o subjetiva, ocasi?o em que o excedente se coloca a servi?o da vontade individual. Por conta dessas duas orienta??es do excedente, o g?nio ora se abst?m do sofrimento, ora sofre de maneira extremada. O presente trabalho pretende apresentar a hip?tese de que o g?nio vivencia um drama existencial, que ultrapassa sobremodo o sofrimento natural inerente aos outros homens. Para tanto, objetiva-se recorrer ? obra Torquato Tasso do Goethe, citada pelo pr?prio Schopenhauer.

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Date02 March 2016
CreatorsSilva, Iasmim Cristina Martins da
ContributorsChevitarese, Leandro Pinheiro, Debona, Vilmar, Cacciola, Maria Lucia
PublisherUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de P?s-Gradua??o em Filosofia, UFRRJ, Brasil, Instituto de Ci?ncias Humanas e Sociais
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRRJ, instname:Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, instacron:UFRRJ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
RelationRefer?ncias Bibliogr?ficas Obras de Schopenhauer: SCHOPENHAUER, Arthur. O Mundo como Vontade e como Representa??o. Trad. Jair Barboza. S?o Paulo: Editora UNESP, 2005. ____________. O Mundo como Vontade e Representa??o. Trad. Eduardo Ribeiro da Fonseca. Curitiba: Editora UFPR, 2014. ____________. Metaf?sica do belo. Trad. Jair Barboza. S?o Paulo: Editora UNESP, 2003. ____________. Aforismos para a sabedoria de vida. Trad. Jair Barboza. S?o Paulo: Martins Fontes, 2009. ___________. De la quadruple racine du principe de rasion suffisante. Trad. F.X. Chenet. Paris: Librairie Philosophique J. Vrin. Edition complete, 1991. ___________. Sobre a Vontade na Natureza. Tradu??o, pref?cio e notas Gabriel Vallad?o Silva. Porto Alegre: L&PM POCKET, 2013. ____________. Parerga e Paralipomena. Trad. M. L. M. O. Cacciola. SP: Nova Cultural. 1988. (Col. Os Pensadores) Outra obras: ALMEIDA, Guilherme. As Flores das ?Flores do Mal de Baudelaire. Rio de Janeiro: Editora TecnoPrint S.A. S/D. BARBOZA, Jair. Apresenta??o. In: SCHOPENHAUER, A. Metaf?sica do Belo. Trad. Jair Barboza. S?o Paulo: UNESP, 2003. ____________. A Metaf?sica do Belo de Arthur Schopenhauer. S?o Paulo: Humanitas, USP, 2001. BUENO, Alexei. A Jerusal?m Libertada e a L?ngua Portuguesa. In: TORQUATO, Tasso. Jerusal?m Libertada. Trad. Jos? Ramos Coelho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998. BURKE, , E. Uma investiga??o sobre a origem das nossas ideias do sublime e do belo. Tradu??o de Enid Abreu Dobr?nszky. Campinas, SP: Papirus; Editora da Unicamp, 1993. CACCIOLA, Maria L?cia. Sobre o g?nio na est?tica de Schopenhauer. Santa Catarina: Revista Etic@, vol 11, n.2, 2012. ____________. Pref?cio. In: SCHOPENHAUER, Arthur. Fragmentos para a hist?ria da filosofia. S?o Paulo: Iluminuras, 2003. CHEVITARESE, Leandro. A ?tica em Schopenhauer: que ?liberdade nos resta? para a pr?tica de vida? Tese de Doutorado. Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2005. FONSECA, Eduardo Ribeiro. O sentido da no??o de sublima??o na filosofia de Schopenhauer. Revista Voluntas: estudos sobre Schopenhauer ? 2? semestre 2010 ? Vol. 1 ? N? 2 ? ISSN: 2179-3786 - pp. 68-88. GOETHE, Johann Wolfgang von. Torquato Tasso. Trad. Jo?o Barrento. Lisboa: Rel?gio D??gua Editores, 1999. _________ Mem?rias: Poesia e verdade. Vol I. Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Editora Globo, 1971. GULLAR, Ferreira. Sobre arte Sobre poesia: (uma luz do ch?o). Rio de Janeiro: Jos? Olympio, 2006. LUCCHESI, Marco. Introdu??o In: TORQUATO, Tasso. Jerusal?m Libertada. Trad. Jos? Ramos Coelho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998. MAIA, Muriel. A outra face do nada. Petr?polis: Editora Vozes em co-edi??o com Internacionale Schopenhauer- Vereinigung, 2001. MEIRELES, Cec?lia. Antologia Po?tica. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 2001. MOLDER, Maria Filomena. Introdu??o. In: GOETHE, Johann Wolfgang von. Torquato Tasso. Um drama. Trad. Jo?o Barrento. Lisboa: Rel?gio D??gua Editores, 1999 NOVALIS, Friedrich von Hardenberg. P?len. Trad. Rubens Rodrigues Torres Filho. S?o Paulo: Iluminuras, 2009. PESSOA, Fernando. Sele??o po?tica de Fernando Pessoa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1960. ROSSET, Cl?ment. ?crits sur Schopenhauer. Paris: Presses Universitaires de France, 2001. PERNIN, Marie-Jos?. Schopenhauer: decifrando o enigma do mundo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995. SAFRANSKI, R?diger. Schopenhauer e os anos mais selvagens da filosofia. S?o Paulo: Gera??o Editorial, 2011 SCHILLER, Friedrich. Do sublime ao tr?gico. Organiza??o Pedro S?ssekind; tradu??o e ensaios Pedro S?ssekind e Vladimir Vieira. Belo Horizonte: Aut?ntica, 2011. SCHLEGEL, Friedrich. O dialeto dos fragmentos. Trad. Marcio Suzuki. S?o Paulo: Iluminuras, 1997. S?SSEKIND, Pedro. Schiller e a atualidade do sublime in SCHILLER, Friedrich. Do sublime ao tr?gico. Organiza??o Pedro S?ssekind; tradu??o e ensaios Pedro S?ssekind e Vladimir Vieira. Belo Horizonte: Aut?ntica, 2011. PHILONENKO, A. Une Philosophie de La Trag?die. Paris: Vrin, 1999. TANNER, Michael. Schopenhauer: Metaf?sica e arte. S?o Paulo: UNESP, 2001. TORQUATO, Tasso. Jerusal?m Libertada. Trad. Jos? Ramos Coelho. Rio de Janeiro: Topbooks, 1998. VIEIRA, Vladimir. Os dois sublimes de Schiller in SCHILLER, Friedrich. Do sublime ao tr?gico. Organiza??o Pedro S?ssekind; tradu??o e ensaios Pedro S?ssekind e Vladimir Vieira. Belo Horizonte: Aut?ntica, 2011. YOUNG, J. Schopenhauer. New York: Routledge Taylor & Francis Group, 2005.

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