Return to search

A frágil “abertura” de João Figueiredo: a redemocratização campinense em apuros (1979-1985).

Submitted by Lucienne Costa (lucienneferreira@ufcg.edu.br) on 2018-05-09T20:54:53Z
No. of bitstreams: 1
JONATHAN VILAR DOS SANTOS LEITE – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2017.pdf: 2022419 bytes, checksum: 1a44dfa901352cdc04d906bf663a2ca4 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-09T20:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
JONATHAN VILAR DOS SANTOS LEITE – DISSERTAÇÃO (PPGH) 2017.pdf: 2022419 bytes, checksum: 1a44dfa901352cdc04d906bf663a2ca4 (MD5)
Previous issue date: 2017 / Capes / Em 15 de Março de 1979 o general João Baptista Figueiredo é anunciado novo presidente da República, assumindo o lugar de Ernesto Geisel. Já de cara, em seus discursos, o recente presidente militar anuncia que uma de suas principais tarefas será “fazer deste país uma democracia”. Começa assim o derradeiro governo militar, chamado e considerado por muitos de “período de redemocratização”, marcado por uma suposta abertura política e um afrouxamento do regime em vários aspectos. Acoplado ao ascendente número de estudos em torno da cidade como objeto de estudo da História e aos recém-completados 30 anos que marcam o fim da ditadura militar temos como objetivo para este estudo uma análise mais minuciosa deste obscuro período da nossa história e como a cidade paraibana de Campina Grande vivenciou esse processo entre os anos de 1979-1985. Analisando fontes tanto da imprensa local, relatos orais de memória e documentações oficiais, iremos problematizar e questionar esse dito processo de “redemocratização” e “abertura política” – enquanto projeto político e também de classe – mostrando a diversas particularidades e nuances de como se deu esse processo e como os sujeitos históricos se articularam e se mobilizaram em Campina Grande nesse interim tomando como ponto de partida questionamentos provenientes da História Social. / Le 15 Mars, 1979 Général João Baptista Figueiredo est annoncé le nouveau président, la prise en charge de Ernesto Geisel. Dès le départ, dans ses discours, le récent président militaire annonce que l'une de ses tâches principales sera de « faire de ce pays une démocratie. » alors commence le dernier gouvernement militaire, appelé et considéré par beaucoup « période de démocratisation », marquée par une ouverture politique supposée et un relâchement du régime à plusieurs égards. Couplé avec le nombre croissant d'études autour de la ville comme objet d'Histoire et les récemment terminés les 30 années qui marquent la fin de la dictature militaire que nous visons cette étude une analyse plus détaillée de cette période sombre de notre histoire et comment la ville de Campina Grande, Paraiba, a connu ce processus dans les années 1979-1985. L'analyse des sources de la presse locale, des rapports oraux de la mémoire et de la documentation officielle, nous allons discuter et remettre en question ce processus que l'on appelle la « démocratisation » et « ouverture politique » - en tant que projet politique et aussi classe - montrant différentes caractéristiques et les nuances de la façon dont était ce processus et la façon dont les sujets historiques ont été articulés et mobilisés à Campina Grande dans l'intervalle, en prenant comme une question de point de départ de l'Histoire Sociale.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:localhost:riufcg/631
Date09 May 2018
CreatorsLEITE, Jonathan Vilar dos Santos.
ContributorsLIMA, Luciano Mendonça de., AIRES, José Luciano de Queiroz., NUNES, Paulo Giovani Antonino.
PublisherUniversidade Federal de Campina Grande, PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA, UFCG, Brasil, Centro de Humanidades - CH
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Biblioteca de Teses e Dissertações da UFCG, instname:Universidade Federal de Campina Grande, instacron:UFCG
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.1444 seconds