Return to search

Perfil do risco sanitário de alimentos comercializados em feiras especiais de Goiânia - GO / Sanitary risk profile of foods sold at street markets in the central region of Brazil

Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2014-09-26T20:16:40Z
No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO DEFESA para ENCADERNAÇÃO.pdf: 1635861 bytes, checksum: 083d585897621019cb805696f185e4ac (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-26T21:25:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO DEFESA para ENCADERNAÇÃO.pdf: 1635861 bytes, checksum: 083d585897621019cb805696f185e4ac (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-26T21:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2
DISSERTAÇÃO DEFESA para ENCADERNAÇÃO.pdf: 1635861 bytes, checksum: 083d585897621019cb805696f185e4ac (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-04-11 / The itinerant sale of food ensures the access to food for the low income urban population. This informal activity, despite its contribution to food access due to the low cost and the convenience of its offer, is an alternative source of food which can pose health risks to the population. Therefore, it is positive due to its socio-economic and cultural importance and
satiety of hunger but negative with regard to hygienic and sanitary issues. This study aims to establish the risk profile of ready-to-eat foods sold at street markets in the central region of Brazil. On the preparation of the risk profile, the information gathered must objectively and concisely describe the most relevant knowledge about the problem identified which can propose future actions. The study was a cross-sectional and descriptive with a quantitative approach at 22 street markets registered with the Municipal Economic Development Secretariat of Goiânia, Goiás, Brazil. The data collection occurred in two phases (phase 1 and 2) interspersed by a training course. The data collection procedure involved the application of a checklist based on health legislation at the selected street markets stalls and sample collection of eight food groups for microbiological analysis. Participated in this
study 229 points of sale of ready-to-eat food products and/or foods prepared at the place of consumption, in the period from July 2008 to May 2010. Traditional teaching and learning methodology was used to train the food handlers. Considering the results obtained in phases 1 and 2, from both the checklist and the microbiological analysis, it was possible to establish the risk profile of food products sold at these street markets. This profile could
contribute to the future intervention actions with the targeted audience. The ready-to-eat foods sold at street markets showed relevant frequency of microbiological non-compliance with the current health legislation. This situation indicates the possibility of the presence of pathogenic bacteria in foods, and therefore, represents a risk to consumers. When establishing the risk profile for the consumption of foods sold by street vendors it is evident
the need to develop intervention models with actions directed toward to the improvement of conditions of this activity, known as informal. / O comércio ambulante de alimentos garante o acesso à alimentação, para a população urbana de baixa renda. Essa atividade informal, apesar de contribuir com a acessibilidade ao alimento, devido ao baixo custo e pela praticidade de oferta, configura-se como alternativa alimentar, a qual pode oferecer riscos à saúde da população. Ela se apresenta positiva devido à sua importância socioeconômica, cultural e de saciedade da fome, mas negativa no que diz respeito às questões higiênicossanitárias. Este estudo tem o objetivo de estabelecer o perfil de risco dos alimentos prontos comercializados em feiras na região central do Brasil. Para a elaboração do perfil risco, as informações reunidas devem descrever, de forma objetiva e concisa, o máximo de conhecimentos relevantes sobre o problema identificado, o que permite a sugestão de futuras ações. O estudo foi do tipo transversal, de caráter descritivo com abordagem quantitativa em 22 feiras especiais cadastradas na Secretaria de Desenvolvimento Econômico Municipal de Goiânia, Goiás, Brasil. A coleta de dados ocorreu em dois momentos (etapa 1 e 2) intercalados por um curso de capacitação. O procedimento de coleta envolveu a aplicação de checklist, baseado na legislação sanitária, nas barracas das feiras em questão e, da obtenção de amostras de oito grupos de alimentos destinadas às análises microbiológicas. Participaram do estudo 229 pontos de venda de produtos alimentícios prontos para o consumo e/ou preparados no local de
consumação, no período de julho de 2008 a maio de 2010. Na capacitação junto aos feirantes foi utilizada a metodologia de ensino-aprendizagem tradicional. Considerando os resultados obtidos nas etapas 1 e 2, tanto do checklist como das análises microbiológicas, foi possível estabelecer o perfil de risco dos produtos alimentícios comercializados nestas feiras. Este perfil poderá contribuir para as ações futuras de intervenção junto ao público alvo. Os alimentos prontos comercializados nas feiras apresentaram relevante frequência de não conformidades microbiológicas com relação à legislação sanitária vigente. Esta situação indica a possibilidade da presença de bactérias patogênicas nos alimentos, e assim representa risco aos
consumidores de alimentos nestes locais. Ao se estabelecer o perfil do risco para o consumo dos alimentos comercializados por ambulantes, fica evidente a necessidade de se desenvolver trabalhos de intervenção, com ações voltadas para a melhoria das condições de condução desta atividade dita informal.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3198
Date11 April 2013
CreatorsAgostinho, Tânia Maria de souza
ContributorsCampos, Maria Raquel Hidalgo, Melo, Camila Silveira de, Campos, Maria Raquel Hidalgo, Rezende, Cíntia Silva Minafra e, Carvalho, Ana Clara Martins e Silva
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Nutrição e Saúde (FANUT), UFG, Brasil, Faculdade de Nutrição - FANUT (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-3010970718164250106, 600, 600, 600, 9028001981735587154, 5474839000965386291, American Public Health Association (2001). Compendium of methods for the microbiological examination of foods, APHA. (4th), Washington. Bellizzi, A., Santos, C. L., Costa, E. Q., & Bernardi, M. R. V. (2005). Treinamento de manipuladores de alimentos: uma revisão de literatura. Higiene Alimentar,19, 36-47. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 12, de 2 de janeiro de 2001. Aprova Regulamento Técnico sobre Padrões Microbiológicos para alimentos. Brasília, 2001. Available: <http://www.anvisa.gov.br/ legis/resol/12_01rdc.htm>. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC no 216, de 15 09 2004: Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, DF, 2004. Available: <http://www.anvisa.gov.br/ legis/resol/216_01rdc.htm> Cho, J., Cheung, C., Lee, S., Ko, S., Kim, K., Hwang, et al. (2011) Assessment of microbial contamination levels of street-vended foods in Korea. Journal of Food Safety, 31, 41-47. Choudhry, M., Mahanta, B. L., Goswami, J. S., & Mazumder, M.D. (2011). Will capacity building training interventions given to street food vendors give us safer food?: a cross-sectional study from India. Food Control, 22, 1233-1239. Chukuezi, C. O. (2010). Food Safety and Hygienic Practices of Street Food Vendors in Owerri, Nigeria. Studies in Sociology of Science, 1, 50-57. Clayton, D. A., Griffith, J. C. G., Price, P., & Peters, C. A. (2002). Food handlers’ beliefs and selfreported practices. International Journal of Environmental Health Research, 12, 25-39. Duffy, G., Cummins, E., Nally, P.; Brien, S., & Butler, F. (2006). A review of quantitative microbial risk assessment in the management of Escherichia coli 0157:h7 on beef. Meat Science,74, 76-88. Ferrari, R. G, Winkler, S. M., & Oliveira, T. C. R. M. (2007). Avaliação microbiológica de alimentos isentos de registro no Ministério da Saúde. Semina: Ciências Agrárias, 28, 241-250. Food Agriculture Organization, World Health Organization. Food safety risk analysis. A guide for national food safety authorities. Rome: FAO; 2006. Available: ftp://ftp.fao.org/docrep/ fao/009/a0822e/a0822e00.pdf . Food Agriculture Organization. (1997). Street food: small entrepeneurs, big business. FAO News & Highlights, 1997. Available: <http//www.fao.org/docrep/w0073e/w0073e07.htm>. Food and Drug Administration 2002. Bacteriological Analytical Manual online. Enumeration of Escherichia coli and the Coliform Bacteria. Available: <http:// www.cfsan.fda.gov/~ebam/bam-4html>. Greig, J. D., & Lee, M. B.(2009). Enteric outbreaks in long-term care facilities and recommendations for prevention: a review. Epidemiology an Infection, 137, 145-155. Hanashiro, A., Morita, M., Matté, G. R., Matté, M. H., & Torres, E. A. F. S. (2004). Microbiological quality of selected street foods from a restricted area of São Paulo city, Brazil. Food Control, 16, 439-444. Jevšnik, M., Hlebec, V., & Raspor, P. (2008). Consumers’ awareness of food safety from shopping to eating. Food Control, 19, 737-745. Jong, A .E .I., Verhoeff-Bakkenes, L., Nauta, M. J., & Jonge, R. (2008). Cross-contamination in the kitchen: effect of hygiene measures. Journal of Applied Microbiology, 105, 615-624. Leite, L. H. M., Machado, P. A. N., Vasconcellos, A .L. R., & Carvalho, I. M. (2009). Boas práticas de higiene e conservação de alimentos em cozinhas residenciais de usuários do programa saúde da família-Lapa. Revista de Ciências Médicas, 18, 81-88. Mello, A. G., Gama, M. P., Marin, V. A., & Colares, L. G. T. (2010). Conhecimento dos manipuladores de alimentos sobre boas práticas nos restaurantes públicos populares do Estado do Rio de Janeiro. Brazilian Journal of Food Techonology, 13, 60-68. Mepba, H. D., Achinewhu, S. C., Aso, S. N., & Wachukwu, C. K. (2007). Microbiological quality of selected street foods in Port Harcourt, Journal of Food Safety, 17, 208-218. Michaels, B., Keller, C., Blevins, M., Paoli, G., Ruthman, T., Todd, E., & Griffith, C. J. (2004). Prevention of food worker transmission of foodborne pathogens: risk assessment and evaluation of effective hygiene intervention strategies. Food Service Technology, 4, 31-49. Muyanja, C., Nayiga, L., Namugumya, B., & Nasinyama, G. (2011). Practices, knowledge a risk factors of street food vendors in Uganda. Food Control, 22,1551-1558. Nunes, B. N., Cruz, A. G., Faria, J. A. F., Sant’ana, A. S., Silva, R., & Moura, R. L. (2010). A survey on the sanitary condition of commercial foods of plant origin sold in Brazil. Food Control, 21, 50-54. Oliveira, K.S.(2006). Aplicação do Arco de Maguerez em uma Unidade de Alimentação e Nutrição. Higiene Alimentar, 20, 74-76. Rane, S. (2011). Street Vended Food in Developing World: Hazard Analyses. Indian Journal of Microbiology, 51, 100–106. Rediers, H., Claes, M., Kinnerk, R., PETERS, L., & Willems, K. A. (2008). Hand hygiene in the food industry: resolving an enigma. Food Protection Trends, 28, 568-584. Redmond, E. C., & Griffith, C. J. (2003). Consumer food handing in the home: a review of food safety studies. Journal of food Protection, 66, 130-161, 2003. Silva Jr, E. A. (2008). Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação (6th), São Paulo: Varela Tondo, E. C. (2012). Microbiologia e Sistemas de Gestão da Segurança de Alimentos (1st), Porto Alegre: Sulina.

Page generated in 0.0042 seconds