Return to search

Frequência de ocupação e diversidade beta de insetos aquáticos: a importância da dispersão e de variáveis ambientais em diferentes escalas espaciais / Site-occupancy and beta diversity of aquatic insects: the importance of dispersal and environmental variables at different spatial scales

Submitted by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-29T21:12:50Z
No. of bitstreams: 2
dissertação - Luciano Fabris Sgarbi - 2013.pdf: 999185 bytes, checksum: 50cfabc28ef2f2a980b8eca008bff6c0 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-09-29T21:13:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2
dissertação - Luciano Fabris Sgarbi - 2013.pdf: 999185 bytes, checksum: 50cfabc28ef2f2a980b8eca008bff6c0 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-29T21:13:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2
dissertação - Luciano Fabris Sgarbi - 2013.pdf: 999185 bytes, checksum: 50cfabc28ef2f2a980b8eca008bff6c0 (MD5)
license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5)
Previous issue date: 2013-05-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / (Sem resumo em outra língua) / Entender processos que causam a variação na distribuição dos táxons, observada na natureza,
é um dos principais objetivos da ecologia. Neste sentido, processos baseados na tolerância dos
táxons á fatores bióticos e abióticos ou processos baseados na diferença de habilidade de
dispersão entre táxons são explicações para estes padrões. No entanto, o efeito destes
processos podem mudar em função da escala de estudo. Esta mudança ocorre pois de modo
geral o efeito de processos relacionados a habilidade de dispersão aumentam com o aumento
da escala espacial, enquanto o efeito de processos relacionados a variáveis bióticas e abióticas
apresenta efeito contrário, sendo mais importantes em escalas locais. Neste sentido, avaliei
como atributos relacionados á dispersão e a abundância média dos táxons de insetos aquáticos
afetam a proporção de locais ocupados em várias escalas espaciais (de 2.500 a 1.000.000
km²). Também avaliei grupos de variáveis físicas e grupos de variáveis químicas influenciam
na variação na abundância de gêneros que compõem comunidades de insetos aquáticos.
Avaliei estes dois objetivos com dados de composição de insetos aquáticos das ordens
Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera. De modo geral, a abundância e a ocorrência no
deriva influenciaram positivamente a proporção de locais ocupados para todas as ordens
estudadas, e o efeito destes atributos apresentaram relação positiva com o aumento da escala.
Os demais atributos diretamente relacionados à dispersão tiveram efeitos variáveis entre as
ordens e de modo geral, apenas a proporção de locais ocupados pelos gêneros de Trichoptera
foi influenciada pelos atributos de dispersão. Ao nível de comunidades, as variáveis
ambientais não foram importantes para explicar a variação na abundância dos gêneros nas
escalas estudadas e ao mesmo tempo, a ausência de efeito se manteve constante ao longo de
todas as escalas estudadas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/3215
Date28 May 2013
CreatorsSgarbi, Luciano Fabris
ContributorsMelo, Adriano Sanches, Prado, Paulo Inácio de Knegt López de, Bini, Luis Mauricio, Melo, Adriano Sanches
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Ecologia e Evolução (ICB), UFG, Brasil, Instituto de Ciências Biológicas - ICB (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-5361682850774351271, 600, 600, 600, 600, -3872772117827373404, -1634559385931244697, 2075167498588264571, Allan, D.J. (1995). Stream ecology: Structure and function of running waters. 1st edn. Chapman & Hall, London. Anderson, M.J., Crist, T.O., Chase, J.M., Vellend, M., Inouye, B.D., Freestone, A.L., et al. (2011). Navigating the multiple meanings of β diversity: a roadmap for the practicing ecologist. Ecology letters, 14, 19–28. Astorga, A., Oksanen, J., Luoto, M., Soininen, J., Virtanen, R. & Muotka, T. (2012). Distance decay of similarity in freshwater communities: do macro- and microorganisms follow the same rules? Global Ecology and Biogeography, 21, 365–375. Boyero, L. & Bosch, J. (2004). The effect of riffle-scale environmental variability on macroinvertebrate assemblages in a tropical stream. Hydrobiologia, 524, 125–132. Chase, J.M. (2010). Stochastic community assembly causes higher biodiversity in more productive environments. Science, 328, 1388–91. Downes, B.J., Hindell, J.S. & Bond, N.R. (2000). What’s in a site? Variation in lotic macroinvertebrate density and diversity in a spatially replicated experiment. Austral Ecology, 25, 128–139. Gaston, K.J. (2000). Pattern and Process in Macroecology. Blackwell Science Ltd, Malden, MA, USA. Guisan, A. & Thuiller, W. (2005). Predicting species distribution: offering more than simple habitat models. Ecology Letters, 8, 993–1009. Heino, J., Grönroos, M., Ilmonen, J., Karhu, T., Niva, M. & Paasivirta, L. (2013). Environmental heterogeneity and β diversity of stream macroinvertebrate communities at intermediate spatial scales. Freshwater Science, 32, 142–154. Heino, J. & Mykrä, H. (2008). Control of stream insect assemblages: roles of spatial configuration and local environmental factors. Ecological Entomology, 33, 614–622. Hoffsten, P.-O. (2004). Site-occupancy in relation to flight-morphology in caddisflies. Freshwater Biology, 49, 810–817. Legendre, P., Borcard, D. & Peres-Neto, P.R. (2005). Analyzing beta diversity: partitioning the spatial variation of community composition data. Ecological Monographs, 75, 435– 450. Legendre, P. & Gallagher, E. (2001). Ecologically meaningful transformations for ordination of species data. Oecologia, 129, 271–280. Legendre, P. & Legendre, L. (2012). Numerical Ecology. Ecology. 3rd edn. Elsevier, Oxford UK. Macan, T.T. (1974). Freshwater ecology. 2nd edn. John Wiley & Sons, New York. Melo, A.S., Rangel, T.F.L.V.B. & Diniz-Filho, J.A.F. (2009). Environmental drivers of betadiversity patterns in New-World birds and mammals. Ecography, 32, 226–236. Melo, A.S., Schneck, F., Hepp, L.U., Simões, N.R., Siqueira, T. & Bini, L.M. (2011). Focusing on variation: methods and applications of the concept of beta diversity in aquatic ecosystems. Acta Limnologica Brasiliensia, 23, 318–331. Nekola, J.C. & White, P.S. (1999). The distance decay of similarity in biogeography and ecology. Journal of Biogeography, 26, 867–878. Peterson, E.E., Merton, A.A., Theobald, D.M. & Urquhart, N.S. (2006). Patterns of spatial autocorrelation in stream water chemistry. Environmental Monitoring and Assessment, 121, 571–96. R Core Team. (2012). R: A Language and Environment for Statistical Computing. Rahbek, C. & Graves, G.R. (2001). Multiscale assessment of patterns of avian species richness. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 98, 4534–9. Shimano, Y., Juen, L., Salles, F.F., Nogueira, D.S. & Cabette, H.S.R. (2013). Environmental and spatial processes determining Ephemeroptera (Insecta) structures in tropical streams. Annales de Limnologie - International Journal of Limnology, 49, 31–41. Shmida, A. & Wilson, M. V. (1985). Biological determinants of species diversity. Journal of Biogeography, 12, 1–20. Siqueira, T., Bini, L.M., Cianciaruso, M.V., Roque, F.O. & Trivinho-Strixino, S. (2009). The role of niche measures in explaining the abundance–distribution relationship in tropical lotic chironomids. Hydrobiologia, 636, 163–172. Steinitz, O., Heller, J., Tsoar, A., Rotem, D. & Kadmon, R. (2006). Environment, dispersal and patterns of species similarity. Journal of Biogeography, 33, 1044–1054. Thompson, R. & Townsend, C. (2006). A truce with neutral theory: local deterministic factors, species traits and dispersal limitation together determine patterns of diversity in stream invertebrates. The Journal of Animal Ecology, 75, 476–484. Tuomisto, H. (2010a). A diversity of beta diversities: straightening up a concept gone awry. Part 2. Quantifying beta diversity and related phenomena. Ecography, 33, 23–45. Tuomisto, H. (2010b). A diversity of beta diversities: straightening up a concept gone awry. Part 1. Defining beta diversity as a function of alpha and gamma diversity. Ecography, 33, 2–22. Tuomisto, H. & Ruokolainen, K. (2006). Analyzing or explaining beta diversity? Understanding the targets of different methods of analysis. Ecology, 87, 2697–2708. Vinson, M.R. & Hawkins, C.P. (2003). Broad-scale geographical patterns in local stream insect genera richness. Ecography, 26, 751–767. Williams, D.D. & Feltmate, B.W. (1992). Aquatic Insects. 1st edn. CAB International, Wallingford.

Page generated in 0.0027 seconds