Return to search

Fadiga em pacientes submetidos à cirurgia oncológica: uma coorte prospectiva / Fatigue in patients undergoing at surgical oncology: a prospective cohort

Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-04-04T20:48:58Z
No. of bitstreams: 2
Dissertação - Murielly Marques de Oliveira - 2015.pdf: 1844632 bytes, checksum: 65930abae56d5ad1aa3bf4d25d2a30ae (MD5)
license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-05T11:11:26Z (GMT) No. of bitstreams: 2
Dissertação - Murielly Marques de Oliveira - 2015.pdf: 1844632 bytes, checksum: 65930abae56d5ad1aa3bf4d25d2a30ae (MD5)
license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T11:11:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2
Dissertação - Murielly Marques de Oliveira - 2015.pdf: 1844632 bytes, checksum: 65930abae56d5ad1aa3bf4d25d2a30ae (MD5)
license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5)
Previous issue date: 2015-07-09 / INTRODUCTION. Fatigue in patients undergoing cancer surgery is frequent and brings negative repercussions for the operated individual. There are many knowledge gaps about this multidimensional experience and the factors involved in its occurrence and intensity. OBJECTIVE. Evaluate the fatigue of patients undergoing cancer surgery. METHOD. It is an open prospective cohort, with an initial sample of 117 patients (mean age = 51.2 years; 76.9% female; 65.8% lived with a partner, 58.1% brown skin color; 90.6% non-smoking; 70.9% did not undergo neoadjuvant treatment). They were evaluated between 36 and 02 hours before surgery (baseline - T1), and in two follow-ups: (T2) between 12 and 48 hours after surgery and (T3)10days ± 2 days after surgery. After approval by the ethics committees in research of the study sites and informed consent, patients answered the Piper Fatigue Scale-Revised, Perceived Stress Scale, Adaptive Capacity Index, Hospital Anxiety and Depression Scale, Numerical Pain and Sleep Scales; Karnofsky Performance Scale (KPS). RESULTS. The prevalence of fatigue among patients in the preoperative period of surgical oncology was 25.6% (n = 30). Preoperative fatigue was associated with anxiety, depression, stress, sleep disturbance, pain and worse performance status. Of all the instruments applied, KPS showed better characteristics related to accuracy for assessment of fatigue. The incidence of fatigue in T2 and T3 was 32.3% (n = 32) and 22.7% (n = 17), respectively. The average intensity of fatigue was moderate in all evaluations and the affective dimension had significantly higher scores than the other dimensions. Postoperatively, marital status and adaptive capacity were associated with fatigue in T3. Furthermore, it was observed that the adaptive capacity, sleep disturbance and performance status impacted the development of postoperative fatigue. CONCLUSIONS. This longitudinal study provided new evidence in the knowledge of postoperative fatigue, supporting the planning of more effective actions to prevent and treat fatigue and other symptoms. There was gradual reduction of the occurrence of fatigue after cancer surgery. The affective dimension of fatigue was the dimension with greater intensity. In the preoperative phase, emotional aspects (anxiety, depression and stress), pain, sleep and performance status were associated with fatigue, the latter being more important for accuracy. Postoperatively, those without a partner and worse adaptive capacity should be managed more rigorously since they have more fatigue than the other patients. In addition to these factors, sleep and performance status should be investigated since they impact on the evolution of fatigue. / INTRODUCCIÓN. La fatiga en pacientes sometidos a cirugía de cáncer es frecuente y trae consecuencias negativas para el individuo operado. Hay muchas lagunas en el conocimiento sobre esta experiencia multidimensional acerca de los factores que intervienen en su aparición e intensidad. OBJETIVO. Evaluar la fatiga de los pacientes sometidos a cirugía de cáncer. MÉTODO. Se trata de una cohorte prospectivo abierto, con una muestra inicial de 117 pacientes (edad media = 51,2 años; 76,9% mujeres; 65,8% vivía con una pareja, el 58,1% color de la piel de color marrón; 90, 6% para no fumadores; 70,9% no someterse a tratamiento neoadyuvante). Se evaluaron entre 36 y 02 horas antes de la cirugía (línea de base - T1), y en dos segmentos: entre 12 y 48 horas después de la cirugía (T2) y 10-días ± 2 días después de la cirugía (T3). Después de la aprobación de los comités de ética en la investigación de los sitios de estudio y el consentimiento de los participantes fueron aplicados a Revisado-Piper Fatigue Scale, Escala de Estrés Percibido, Índice de Capacidad de Adaptación, Hospital Anxiety and Depression Scale, Numerical Pain Scale y Sueño; Escala de Karnofsky (KPS). RESULTADOS. La prevalencia de la fatiga en los pacientes en el período preoperatorio de oncología quirúrgica fue del 25,6% (n = 30). Fatiga preoperatoria se asoció con la ansiedad, depresión, estrés, trastornos del sueño, el dolor y el estado funcional peor. De todos los instrumentos aplicados, KPS mostró mejores características relacionadas con la precisión de la evaluación de la fatiga. La incidencia de la fatiga en T2 y T3 era 32,3% (n = 32) y 22,7% (n = 17), respectivamente. La intensidad media de la fatiga fue moderado en todas las evaluaciones y la dimensión afectiva tenían puntuaciones significativamente más altas que las otras dimensiones. Después de la operación el estado civil y el índice de la capacidad de adaptación se asociaron con la fatiga en T3. Además, se observó que la capacidad de adaptación, la pérdida de la condición de sueño y el rendimiento afectado el desarrollo de la fatiga postoperatoria. CONCLUSIÓN. Este estudio longitudinal para el progreso en la construcción de conocimiento de la fatiga postoperatoria, dirigiendo la planificación de las medidas más eficaces para prevenir y tratar los síntomas. Hubo una reducción gradual de la aparición de la fatiga después de la cirugía del cáncer. La dimensión afectiva de la fatiga era la dimensión con mayor intensidad. En el preoperatorio, los aspectos emocionales (ansiedad, depresión y estrés), el dolor, el sueño y el estado funcional se asociaron con la fatiga, siendo esta última más importante presentar una mayor precisión. Después de la operación, los que no tienen pareja y peor capacidad de adaptación debe ser gestionada de forma más rigurosa, ya que tienen más fatiga que los otros pacientes. Además de estos factores, el sueño y el rendimiento deben ser investigados para el impacto de la evolución de la fatiga. / INTRODUÇÃO. Fadiga em pacientes submetidos à cirurgia oncológica é frequente e traz repercussão negativa para o indivíduo operado.Há muitas lacunas de conhecimento sobre essa experiência multidimensional, sobre os fatores envolvidos em sua ocorrência e intensidade. OBJETIVO. Avaliar a fadiga de pacientes submetidos à cirurgia oncológica. MÉTODO.Trata-se de uma coorte prospectiva aberta, com uma amostra inicial de 117 pacientes (idade média= 51,2 anos; 76,9% mulheres; 65,8% viviam com companheiro; 58,1% cor de pele parda; 90,6% não fumantes; 70,9% não realizaram tratamento neoadjuvante). Foram avaliados entre 36 e 02 horas antes da cirurgia (Baseline- T1), e em dois seguimentos: entre 12 e 48 horas após a cirurgia (T2) e 10dias ± 2 dias após a cirurgia (T3). Após aprovação pelos comitês de ética em pesquisa dos locais de estudo e consentimento dos participantes, foram aplicados a Escala de Fadiga de Piper-Revisada, Escala de Estresse Percebido, Índice de Capacidade Adaptativa, Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão, Escala Numérica de Dor e de Sono; Escala de Karnofsky. RESULTADOS. A prevalência de fadiga entre os pacientes em pré-operatório de cirurgia oncológica foi de 25,6% (n=30). Fadiga pré-operatória se associou à ansiedade, depressão, estresse, alterações de sono, dor e pior performance status. De todos os instrumentos aplicados, KPS apresentou melhores características relacionadas à precisão para avaliação de fadiga. A incidência de fadiga no T2 e no T3 foi de 17% (n=17) e de 8% (n=6), respectivamente. A intensidade média de fadiga foi moderada em todas as avaliações e a dimensão afetiva apresentou escores significativamente mais altos que das demais. No pós-operatório, o estado marital e índice de capacidade adaptativa se associaram à fadiga em T3. Ainda, observou-se que a capacidade adaptativa, o prejuízo de sono e a performance status impactaram a evolução de fadiga pós-operatória. CONCLUSÃO. Observou-se redução gradativa da ocorrência de fadiga após cirurgia oncológica. A dimensão afetiva da fadiga foi apresentada com maior intensidade. No pré-operatório, aspectos emocionais (ansiedade, depressão e estresse), dor, sono e performance status estiveram associados à fadiga, sendo o último o mais importante por apresentar melhor acurácia. No pós-operatório, aqueles sem companheiro e pior capacidade adaptativa devem ser assistidos com mais rigor pois apresentam mais fadiga que os demais pacientes. Além desses fatores, o sono e a performance devem ser investigadas pois causam impacto na evolução da fadiga.O presente estudo longitudinal permitiu avançar na construção de conhecimento sobre fadiga pós-operatória, direcionando o planejamento de ações mais efetivas para prevenção e tratamento do sintoma.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.bc.ufg.br:tede/5434
Date09 July 2015
CreatorsOliveira, Murielly Marques de
ContributorsMota, Dalete Delalibera Corrêa de Faria, Mota, Dalete Delalibera Corrêa de Faria, Cruz, Dina Almeida Lopes Monteiro da, Brunini, Sandra Maria, Santos, Silvana Lima Vieira dos, Pereira, Lilian Varanda
PublisherUniversidade Federal de Goiás, Programa de Pós-graduação em Enfermagem (FEN), UFG, Brasil, Faculdade de Enfermagem - FEN (RG)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageSpanish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFG, instname:Universidade Federal de Goiás, instacron:UFG
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess
Relation4506162830365041981, 600, 600, 600, 2756753233336908714, -7702826533010964327

Page generated in 0.0037 seconds