Return to search

Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos

Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T14:01:02Z
No. of bitstreams: 2
tese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf: 2759871 bytes, checksum: dd1dfa95aba3b0623e02381ab94779ed (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2
tese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf: 2759871 bytes, checksum: dd1dfa95aba3b0623e02381ab94779ed (MD5)
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Previous issue date: 2012-05-28 / FACEPE / A Caatinga e a Mata Atlântica são as principais fontes de plantas medicinais para povos que
vivem no Nordeste do Brasil. Diversas plantas destes dos tipos vegetacionais são usados em
doenças ou sintomas relacionados com o aumento do estresse oxidativo nas células. Com isso,
nosso objetivo foi testar como dois diferentes tipos vegetacionais influenciam na seleção de
plantas medicinais e de como amostras destas plantas se comportam em relação a atividade
antioxidante, além de testar se a sazonalidade climática afeta tal atividade e os compostos
fenólicos nas cascas de Anadenanthera colubrina e se esta mesma atividade e a concentração
de taninos nas cascas de Spondias tuberosa variam de em relação ao local de coleta. Para tal,
foram realizadas entrevistas semiestruturadas em duas comunidades em duas diferentes
regiões do Nordeste do Brasil e selecionadas espécies medicinais relacionadas a doenças que
envolvem estresse oxidativo para a avaliação da atividade antioxidante pelo método de DPPH
e FIC. A identificação e quantificação de compostos fenólicos foram realizadas por meio de
CLAE e a quantificação de taninos pelo método de difusão radial. Os dois tipos vegetacionais
influenciam na seleção de plantas medicinais para doenças que envolvem doenças com
estresse oxidativo, contudo não foram observadas diferenças na atividade antioxidante nas
amostras selecionadas nas duas comunidades independente dos métodos antioxidantes. A
atividade antioxidante e os principais compostos fenólicos das cascas de A. colubrina
variaram pouco ao longo do ano, porém estas diferenças são, aparentemente, não relacionadas
ao regime de chuva. Em relação aos dados de S. tuberosa, foi observado diferença na
atividade antioxidante de amostras coletadas em diferentes locais de coleta, contudo não
houve diferença em relação a concentração nos teores de taninos. Ambas as comunidades
apesar de selecionarem plantas de modos diferentes, conhecem espécies com alta capacidade
no sequestro de radicais livres e como quelantes do ion ferroso. Os efeitos ambientais que
atuam nas duas áreas de coleta não afetam significativamente nas espécies analisadas, de
modo conjunto, e os mecanismos de ação antioxidante agem de modo independente nestas
espécies. O local de coleta, dentro de um mesmo tipo vegetacional, parece influenciar mais na
atividade antioxidante do que a variação pluviométrica.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10367
Date28 May 2012
CreatorsARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa
ContributorsALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de, AMORIM, Elba Lúcia Cavalcanti de
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds