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Caracterização petrológica e geoquímica dos granitoides intrudidos ao longo da zona de cisalhamento Coxixola, Província Borborema, NE Brasil: plutons Serra Branca e Coxixola

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Previous issue date: 2013-07-26 / CNPq / Os granitoides estudados (plutons Serra Branca - GPSB e Coxixola - GPC) intrudem
ortognaisses e migmatitos paleoproterozóicos a arqueanos, e rochas supracrustais
Neoproterozóicas. Os GPSB, sienogranitos leucocráticos, equigranulares, contendo
localmente enclaves de granitos porfiríticos (GPC) e dioritos, compreendem intrusão alojada
em terminações extensionais de zonas de cisalhamento NE-SW transcorrentes sinistrais,
ramificações da zona de cisalhamento Coxixola (ZCC), destral com direção E-W. Os GPC
compreendem quartzo sienitos, quartzo monzonitos e sieno a monzogranitos, porfiríticos,
deformados no estado sólido, com anfibólio de composição ferro - edenita, edenita e Mg -
hornblenda. Enxames de enclaves máficos, quartzo dioritos a quartzo monzonitos, ocorrem
orientados na direção E - W. A fO2 varia de intermediária (GPSB) a elevada (GPC).
Estimativas de temperaturas liquidus utilizando saturação em zircão, variam entre 836 °C -
893 °C (GPC) e 783 °C - 843 °C (GPSB). Os granitoides estudados mostram valores
fortemente negativos de εNd(t) e idades modelo (TDM) paleoproterozóicas. U-Pb em zircão
por SHRIMP definiu uma idade de 560 ± 5 Ma para os GPSB, e por LA-ICP-MS definem
idades de 573 ± 3 Ma para um dique de leucogranito que corta os GPC e de 580 ± 7 Ma para
os GPC. Os GPSB são ricos em SiO2 (> 70%), levemente peraluminosos, com padrões ETR
fracionados, mostrando profundas anomalias negativa de Eu, e padrões Spidergram com
depressões em Nb, Ta, Sr, P e Ti. São classificados como granitoides trans-alcalinos ferrosos,
tipo-A pós-orogênico. Os GPC mostram teores intermediários de SiO2 de 55-67 %, são
metaluminosos, magnesianos, tipo-I mostrando padrões de ETR fracionados e caracterizados
pela ausência ou anomalias fracamente positivas de Eu, e padrões Spidergram com depressões
em Th, Nb, Ta, Ti. Assinaturas isotópicas e geoquímicas sugerem que os granitoides
estudados foram originados pela mistura de magmas gerados pela fusão de crosta
paleoproterozóica ou arqueana e pequena fração de material Neoproterozóico em diferentes
épocas da história evolutiva da ZCC.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/10434
Date26 July 2013
CreatorsSANTOS, Lucilene dos
ContributorsGUIMARÃES, Ignez de Pinho
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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