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Resolução de problemas sobre a grandeza volume por alunos do ensino médio: um estudo sob a ótica da teoria dos campos conceituais

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Previous issue date: 2013-02-20 / Este trabalho é um estudo exploratório sobre o modo como alunos do ensino médio lidam
com problemas sobre volume. Neste estudo, o conceito de volume é investigado sob a ótica da
Teoria dos Campos Conceituais desenvolvida por Gérard Vergnaud e colaboradores.
Adotamos como hipótese didática que volume deve ser considerado como grandeza. Tal
hipótese é uma adaptação das pesquisas de Régine Douady e Marie-Jeanne Perrin-Glorian
sobre área de figuras planas. Volume é, portanto, considerado como um dos constituintes do
campo conceitual das grandezas geométricas e como conceito, na perspectiva proposta por
Vergnaud, ou seja, como tripé de três conjuntos indissociáveis: o conjunto das situações que
lhe dão sentido, o conjunto dos invariantes sobre os quais se apoia a operacionalidade dos
esquemas e o conjunto das representações simbólicas em jogo na apresentação e resolução das
tarefas relativas ao volume. A parte experimental deste trabalho consistiu na aplicação de
teste de sondagem e de entrevistas com alunos do terceiro ano do ensino médio de três
instituições de ensino das redes privada, pública federal e pública estadual. A análise dos
resultados foi desenvolvida relacionando aspectos presentes na revisão de literatura e na
fundamentação teórica. Podemos observar que o campo numérico predomina em relação ao
campo geométrico e das grandezas, na maioria das situações de volume abordadas e que
situações de medida são as mais compreendidas pelos sujeitos. Os aspectos abordados nesta
pesquisa apontam para lacunas e entraves de natureza epistemológica, como aqueles cuja
origem está na complexidade das relações entre volume e outras grandezas físicas e
geométricas (como massa e área respectivamente), com os conceitos de dimensionalidade e
capacidade. Mas, por outro lado, os dados apontam para uma possível origem didática para
esses entraves e lacunas, reforçando a hipótese levantada em pesquisas anteriores de que a
ênfase excessiva no uso de fórmulas e nas situações de medida não parece dar conta da
atribuição de um significado mais amplo para volume.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13227
Date20 February 2013
CreatorsFIGUEIREDO, Ana Paula Nunes Braz
ContributorsBELLEMAIN, Paula Moreira Baltar, TELES, Rosinalda Aurora de Melo
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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