Return to search

Análise da abordagem da grandeza volume em livros didáticos de matemática do ensino médio

Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-15T17:55:04Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Dissertaçao Leonardo Morais.pdf: 3493699 bytes, checksum: b5351c52c582010ce66811a6c72636de (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T17:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5)
Dissertaçao Leonardo Morais.pdf: 3493699 bytes, checksum: b5351c52c582010ce66811a6c72636de (MD5)
Previous issue date: 2013-02-18 / O objetivo deste estudo foi caracterizar a abordagem da grandeza volume nas sete coleções de livros didáticos de Matemática do ensino médio aprovados no Programa Nacional do Livro Didático - PNLD 2012. Usou-se como aportes teóricos a Teoria dos Campos Conceituais de Gérard Vergnaud (1990) e o modelo didático proposto por Régine Douady e Marie-Jeanne Perrin-Glorian (1989) para a conceituação de área como uma grandeza, o qual foi adaptado para a grandeza volume em estudos anteriores ao nosso. A partir do referencial teórico supracitado e de diversos estudos sobre o ensino e a aprendizagem das grandezas geométricas, mais particularmente sobre volume, elaborou-se uma tipologia de situações que podem dar sentido a esse conceito, na qual há três classes: medição, comparação e produção. A análise dos livros didáticos foi norteada por critérios, agrupados em três categorias: descrição da abordagem de volume, volume como conceito e componente do campo conceitual das grandezas geométricas e fórmulas de volume. Os resultados deste estudo indicaram que a grandeza volume geralmente é abordada na parte final dos livros do 2° ano e por vezes na parte inicial dos livros de 3° ano. O ensino de volume é realizado em seções de capítulos dedicados ao estudo dos sólidos geométricos, situando volume no domínio da geometria. As situações de medição são amplamente majoritárias e mesmo em exercícios de comparação, produção e outros tipos o aspecto numérico e o uso de fórmulas são enfatizados. A extensão da validade da fórmula do volume do bloco retangular para os casos em que as medidas de comprimentos das arestas não são inteiras geralmente não é argumentada nem ao menos explicitada. O princípio de Cavalieri é apresentado em todas as coleções analisadas como ferramenta para construção das fórmulas de volume, mas seu uso nem sempre é feito de maneira adequada. A distinção entre volume e o sólido e entre volume e a medida está presente em todas as coleções, mas geralmente de maneira implícita e de modo insuficiente para dar sentido ao volume como grandeza.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/13239
Date18 February 2013
CreatorsMORAIS, Leonardo Bernardo de
ContributorsBELLEMAIN, Paula Moreira Baltar, LIMA, Paulo Figueiredo
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguageBreton
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
RightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil, http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/, info:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0071 seconds