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Produção de protease por Bacillus firmus via batelada alimentada utilizando-se perfis constante e exponencial de alimentação

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Previous issue date: 2005 / O gênero Bacillus é utilizado extensivamente na produção industrial de enzimas. B.
firmus produz uma protease alcalina compatível para ser usada como um aditivo em
detergentes. Como em outros Bacilli, a protease é sintetizada em B. firmus em
resposta à exaustão de nutrientes. Os objetivos deste trabalho foram testar a
instrumentação e software de controle, desenvolvidos no Laboratório de Processos
Biotecnológicos, e investigar a produção de protease por B. firmus via batelada
alimentada com perfis constante e exponencial de alimentação. Os cultivos foram
realizados em um biorreator com 4 litros de volume de trabalho, utilizando-se meio
de cultura com glicose e uréia como fontes de carbono/energia e nitrogênio,
respectivamente. Uma regulação em malha aberta, pré-definida, controlada por
microcomputador, foi utilizada para implementar o ponto de referência da taxa de
alimentação. O microcomputador foi conectado a uma bomba peristáltica através de
uma interface digital/analógica de 8 bits, e a linguagem de programação utilizada foi
Visual Basic 5. Após uma fase inicial de crescimento em batelada, uma solução
altamente concentrada de glicose foi usada para alimentar o biorreator, de forma que
a variação de volume foi desconsiderada. Durante a batelada alimentada com perfil
constante de alimentação, a velocidade específica de crescimento, μ, variou na faixa
de 0,25-0,01 h-1. A velocidade específica de produção de protease apresentou um
valor máximo em μ entre 0,1 e 0,15 h-1, e a produção parou em μ igual a 0,05 h-1.
Parâmetros cinéticos foram obtidos através destes resultados, e, para se maximizar
a produção de protease, um perfil exponencial de alimentação foi estimado. Batelada
alimentada exponencial foi, então, realizada através da implementação do perfil
estimado. Apesar do crescimento do microrganismo seguir um perfil exponencial,
como previsto pelo modelo, com valor de μ constante, próximo ao planejado (0,1 e
0,15 h-1), a produção de protease não foi otimizada. Uma terceira estratégia de
cultivo foi realizada, desta vez, com a implementação de cinco vazões constantes de
alimentação em degraus, para garantir a manutenção de μ numa faixa supostamente
ideal para produção (0,2 a 0,1 h-1), porém a otimização não foi observada. A
produção foi maior nos cultivos em perfil constante que nos cultivos sob perfil
exponencial ou com diferentes perfis constantes

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpe.br:123456789/1539
Date January 2005
CreatorsCOSTA, Claudemir Santos da
ContributorsSOUTO, Ana Maria
PublisherUniversidade Federal de Pernambuco
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPE, instname:Universidade Federal de Pernambuco, instacron:UFPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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