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Exigências térmicas do fungo cultivado por formigas cortadeiras do gênero Acromyrmex Mayr, 1865 (Hymenoptera, Formicidae) / Thermal requirements of fungi cultivated by leaf cutting ants of the genus Acromyrmex Mayr, 1865 (Hymenoptera, Formicidae)

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Previous issue date: 2010-09-09 / Leaf-cutting ants belonging to Attini (Hymenoptera-Formicidae-Myrmicinae), especially the genus Acromyrmex, are among the worst pests of Brazilian agriculture, because plants and cut pieces to carry inside their nests. The plant material is used for growing Leucoagaricus gongylophorus (Singer), from which they feed. The study aimed to determine the optimal temperature for growth and development of the symbiotic fungus Leucoagaricus gongylophorus (Singer). The fungi used in the study come from three different species of leaf cutting ants: Acromyrmex ambiguous (Emery, 1887), Acromyrmex crassispinus (Forel, 1909) and Acromyrmex heyeri (Forel, 1899), that these fungi were isolated and layered on Petri dishes containing culture medium SILVA-PINHATI et al. (2005). The treatments used were the temperatures 15, 18, 22, 25, 28 and 30ºC, which evaluated the halo of growth of the fungus 63 days after its establishment in the culture medium. The experimental design was randomized, and for each temperature were 20 repetitions. Data were analyzed by the MOBAE program. The value of the lower development threshold temperature (Tb) for the symbiotic fungus L. gongylophorus cultivated by the species A. ambiguus, were 16.22ºC, for the period studied with excellent development thermal threshold between 19.39ºC and 21.02ºC. The model adopted did not set the fungi cultivated by A. crassispinus and A. heyeri, showing that the temperature ranges adopted were not appropriate for those species, thus revealing different thermal requirements. / As formigas cortadeiras, pertencentes à tribo Attini (Hymenoptera- Formicidae-Myrmicinae,) em especial o gênero Acromyrmex, situam-se entre as piores pragas da agricultura brasileira, pois cortam plantas e transportam pedaços para interior de seus ninhos. O material vegetal é usado para o cultivo do fungo Leucoagaricus gongylophorus (Singer), do qual se alimentam. O trabalho teve como objetivo verificar a temperatura ideal para o crescimento e desenvolvimento do fungo simbionte Leucoagaricus gongylophorus. Os fungos utilizados no trabalho provêm de três diferentes espécies de formigas cortadeiras, Acromyrmex ambiguus (Emery, 1887), A. crassispinus (Forel, 1909) e A. heyeri (Forel, 1899), fungos estes que foram isolados e repicados em placas de Petri, contendo meio de cultura SILVA-PINHATI et al. (2005). Como tratamentos foram utilizados seis temperaturas (15,18, 22, 25, 28 e 30 ºC), onde se avaliou o halo de crescimento do fungo aos 63 dias após o seu estabelecimento no meio de cultura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo que para cada temperatura foram feitas 20 repetições. Os dados foram analisados pelo programa MOBAE. O valor do limiar térmico inferior de desenvolvimento (Tb) para o fungo simbionte L. gongylophorus cultivado pela espécie A. ambiguus, foi de 16,22ºC, para o período estudado, respectivamente, com limite térmico ótimo de desenvolvimento entre 19,39ºC e 21,02ºC. As formigas cortadeiras, pertencentes à tribo Attini (Hymenoptera- Formicidae-Myrmicinae,) em especial o gênero Acromyrmex, situam-se entre as piores pragas da agricultura brasileira, pois cortam plantas e transportam pedaços para interior de seus ninhos. O material vegetal é usado para o cultivo do fungo Leucoagaricus gongylophorus (Singer), do qual se alimentam. O trabalho teve como objetivo verificar a temperatura ideal para o crescimento e desenvolvimento do fungo simbionte Leucoagaricus gongylophorus. Os fungos utilizados no trabalho provêm de três diferentes espécies de formigas cortadeiras, Acromyrmex ambiguus (Emery, 1887), A. crassispinus (Forel, 1909) e A. heyeri (Forel, 1899), fungos estes que foram isolados e repicados em placas de Petri, contendo meio de cultura SILVA-PINHATI et al. (2005). Como tratamentos foram utilizados seis temperaturas (15,18, 22, 25, 28 e 30 ºC), onde se avaliou o halo de crescimento do fungo aos 63 dias após o seu estabelecimento no meio de cultura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo que para cada temperatura foram feitas 20 repetições. Os dados foram analisados pelo programa MOBAE. O valor do limiar térmico inferior de desenvolvimento (Tb) para o fungo simbionte L. gongylophorus cultivado pela espécie A. ambiguus, foi de 16,22ºC, para o período estudado, respectivamente, com limite térmico ótimo de desenvolvimento entre 19,39ºC e 21,02ºC.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufpel.edu.br:123456789/2086
Date09 September 2010
CreatorsFreitas, Deise Farias
ContributorsCPF:22406285607, http://lattes.cnpq.br/7717849671434712, Pereira, Daniela Isabel Brayer, Loeck, Alci Enimar
PublisherUniversidade Federal de Pelotas, Programa de Pós-Graduação em Fitossanidade, UFPel, BR, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFPEL, instname:Universidade Federal de Pelotas, instacron:UFPEL
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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