Return to search

Efeitos da inclina??o da esteira na marcha de crian?as com S?ndrome de Down

Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ThayseLM.pdf: 2358410 bytes, checksum: 2b6dfd18cdd5c0c7624aef8c0dfc4278 (MD5)
Previous issue date: 2009-11-09 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Background: Down syndrome (DS) is a genetic alteration characterized by being a nonprogressive congenital encephalopathy. Children with DS have hypotonia and developmental delays that interfere in the movement`s acquisition for these children. Objective: Analyze the effects of treadmill inclination on angle and spatiotemporal gait characteristics of these individuals. Methodology: We studied 23 subjects of both sexes, with ages ranged between 05 and 11 years, they presented ability to walk on level 5 classified according to the Functional Ambulation Category (FAC). Initially held a subjective evaluation of balance through a questionnaire (Berg Balance Scale-BBS) then the kinematic gait analysis was
realized on a treadmill first, without inclination and then, with inclination of 10%, using the motion system analysis Qualisys System. Data analysis was done using BioStat 5.0 attributing
significance level of 5%. Normality of data was verified using D'Agostino test and later was applied paired t-test to compare data in two experimental conditions. Results: There was a
statistically significant difference in the spatiotemporal variables: reduction in the cadence (from 108.92 ? 39.07 to 99.11 ? 27.51, p <0.04), increase in cycle time (from 1.24 ? 0.27 to 1.36 ? 0.34, p = 0.03 ) and increase in time to take stock (from 0.77 ? 0.15 to 0.82 ? 0.18, p <0.001). Angular variables that showed statistically significant increasing were: the hip in the initial contact (12.23 ? 4.63 to 18.49 ? 5.17, p <0.0001) and max. flexion in balance (12.96?4:32 to 19.50 ? 4.51, p <0.0001 ), knee in the initial contact (15.59 to ? 6.71 to 21.63 ? 6.48, p <0.0001), the ankle in the initial contact (-2.79 ? 9.8 to 2.25 ? 8.79, p <0.0001), max dorsiflexion in stance (4.41 ? 10.07 to 7.13 ? 11.58, p <0.0009), maximum plantar flexion in the pre-assessment of the ankle joint (increase of -6.33 ? 8.77 to -2.69 ? 8.62, p <0.0004).Conclusions: The inclination acts in a positive way for angular and spatiotemporal features gait of children with Down syndrome, demonstrating possible benefit of using this
surface in the gait rehabilitation of children with Down Syndrome / Contextualiza??o: A s?ndrome de Down (SD) ? uma altera??o gen?tica caracterizada por ser uma encefalopatia cong?nita n?o progressiva. As crian?as com SD apresentam hipotonia muscular e atraso no desenvolvimento neuropsicomotor que dificultam a aquisi??o da marcha para estas crian?as. Objetivo: Analisar os efeitos da inclina??o da esteira na marcha de crian?as com SD. Metodologia: Foram avaliados 23 sujeitos ( 9 do g?nero feminino e 14 do g?nero masculino), com m?dia de idade de 8,43 ?2,25 anos, com capacidade de deambular classificada em n?vel 5 de acordo com a Categoria de Deambula??o Funcional (FAC
Functional Ambulatory Category). Inicialmente realizou-se avalia??o subjetiva de equil?brio atrav?s de question?rio (Escala de Equil?brio de Berg- BBS) em seguida, a an?lise cinem?tica
da marcha em esteira el?trica sem inclina??o e com inclina??o de 10%, utilizando o sistema de an?lise do movimento Qualisys System. Para an?lise dos dados foi utilizado o programa Bioestat 5.0 atribuindo-se n?vel de signific?ncia de 5%. A normalidade dos dados foi verificada pelo teste D`Agostino e posteriormente foi aplicado o teste t-pareado para comparar os dados nas duas condi??es experimentais. Resultados: Observou-se diferen?a
significante estatisticamente nas vari?veis espa?o-temporais: redu??o na cad?ncia ( de 108,92 ? 39,07 para 99,11 ? 27,51, p< 0,04) , aumento no tempo do ciclo (de 1,24 ? 0,27 para 1,36 ? 0,34, p=0,03) e aumento no tempo de balan?o (de 0,77 ? 0,15 para 0,82 ? 0,18, p< 0,001) . As vari?veis angulares que demonstraram aumento estatisticamente significante foram: quadril no contato inicial (de 12,23+4,63 para 18,49+ 5,17, p<0,0001) e m?x. flex?o no balan?o (de 12,96 ? 4,32 para 19,50 ? 4,51, p<0,0001); joelho no contato inicial (de 15,59 ? 6,71 para 21,63 ? 6,48, p< 0,0001); e tornozelo no contato inicial (de 2,79 ? 9,8 para 2,25 ? 8,79, p<0,0001), m?x. dorsiflex?o no apoio (de 4,41 ?10,07 para 7,13 ? 11,58, p<0,0009), m?x. flex?o plantar no pr?-balan?o (de 6,33 ? 8,77 para 2,69 ? 8,62, p<0,0004). Conclus?es: A inclina??o atua de forma positiva nas caracter?sticas angulares e espa?o-temporais da marcha de crian?as com S?ndrome de Down, demonstrando poss?vel benef?cio da utiliza??o deste tipo de superf?cie na reabilita??o da marcha desta popula??o

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufrn.br:123456789/16679
Date09 November 2009
CreatorsMoura, Thayse de Lucena e
ContributorsCPF:84091193404, http://lattes.cnpq.br/6535678775361874, Pontes, Jaqueline Fernandes, CPF:39661741468, http://lattes.cnpq.br/5893276752351852, Carvalho, Raquel de Paula, CPF:26127698898, http://lattes.cnpq.br/7980384093582831, Lindquist, Ana Raquel Rodrigues
PublisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de P?s-Gradua??o em Fisioterapia, UFRN, BR, Movimento e Sa?de
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFRN, instname:Universidade Federal do Rio Grande do Norte, instacron:UFRN
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0031 seconds