Return to search

Anatomia da madeira de Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer (Lauraceae)

Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-20T11:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
208911.pdf: 8714096 bytes, checksum: 68592332f27f06b7ba043b574c56e043 (MD5) / Lauraceae é uma Família de Magnoliophyta com distribuição marcadamente tropical e subtropical em todo o mundo, especialmente nas florestas centro e sul-americana. No Brasil, a família Lauraceae possui uma distribuição muito extensa, sendo encontrada nas mais diversas regiões, estando presente nas restingas do litoral, nos cerrados e nas matas, compreendendo cerca de 2.000 espécies. Ocotea Aublet é o maior gênero em número de espécies dentro da família, apresentando cerca de 400 espécies, distribuindo-se principalmente na América do Sul e América Central e em menor grau, no oeste da África e Madagascar. Ocotea apresenta grande importância econômica, destacando-se inúmeras espécies usadas na indústria madeireira, ou como produtoras de óleo usado na indústria farmacêutica e na medicina. Não obstante a importância do gênero no contexto econômico e ecológico, o uso irracional destes recursos naturais levou inúmeras espécies quase a extinção, entre as quais Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer. Os caracteres morfológicos do grupo são muito homogêneos, e sua utilização, para a delimitação e determinação das relações entre os taxa, é limitada. No presente trabalho são apresentadas as características anatômicas da madeira de O. odorifera. Foi analisado o lenho de quatro árvores coletadas em ambientes distintos, nos municípios de Rancho Queimado/SC e Florianópolis/SC, em ambientes de Floresta Ombrófila Mista e Floresta Ombrófila Densa, respectivamente. As amostras de lenho avaliadas não apresentaram diferenças anatômicas entre si e todas as características anatômicas descritas para a Família Lauraceae foram observadas no lenho de O. odorifera. Presença de tilos no interior dos elementos de vaso, tanto em cerne, como em alburno foram observados. Células de óleo são abundantes no xilema e também no floema. Cristais rombóides e estilóides foram encontrados no interior de células do parênquima. Cristais rombóides foram encontrados no interior de fibras.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufsc.br:123456789/84634
Date January 2003
CreatorsSilva, Márcio da
ContributorsUniversidade Federal de Santa Catarina, Medeiros, João de Deus
PublisherFlorianópolis, SC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatix, 77 f.| il.
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSC, instname:Universidade Federal de Santa Catarina, instacron:UFSC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds