Análise comparativa de duas áreas de floresta ombrófila densa do Vale do Ribeira: subsídio para seleção de indicadores do estado de conservação

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Previous issue date: 2014-02-27 / Não recebi financiamento / A criação de Unidades de Conservação (UC's) é a principal estratégia adotada para conservação in situ da diversidade biológica, porém, existe um número deficiente de estudos abordando o estado e a efetividade dessas áreas para a conservação da biodiversidade. Além disso, não há um programa sistemático de monitoramento da efetividade dessas unidades, principalmente em países em desenvolvimento. Uma forma de monitoramento do estado de conservação das UC’s se dá com a utilização de indicadores ecológicos, sendo que a vegetação é considerada um bom indicador tanto das condições ambientais quanto do estado de conservação dos ecossistemas. No entanto, poucos estudos têm sido realizados com aspectos da vegetação como indicadores ecológicos, sendo a maioria deles realizados com fauna. Nesse contexto, os objetivos desse trabalho foram: (1) selecionar indicadores do estado de conservação desse tipo vegetacional e (2) analisar comparativamente o estrato regenerativo de duas áreas de Floresta Ombrófila Densa (FOD). O estudo foi realizado em duas áreas de FOD no Vale do Ribeira, sendo elas: área 1 - localizada no interior dos limites de duas unidades de conservação, o Parque Estadual Caverna do Diabo e a Área de Proteção Ambiental Quilombos do Médio Ribeira; área 2 - uma propriedade particular não inserida em nenhuma unidade de conservação, a Fazenda São José. O estrato regenerativo foi amostrado em transectos de 2x20m, incluindo os indivíduos lenhosos com altura mínima de 1,50m e circunferência à altura do peito inferior a 15cm. Os fetos arborescentes e as lianas foram quantificadas em parcelas de 20x20m, sem a realização de identificação botânica. Além disso, as parcelas foram caracterizadas sucessionalmente pela Resolução CONAMA 01/94 e caracterizadas a partir de variáveis ambientais (cobertura do dossel, luminosidade, umidade e altura da camada de serapilheira). Na área 1, foram amostrados 195 indivíduos, pertencentes a 75 espécies, 46 gêneros e 28 famílias; na área 2, foram 238 indivíduos, pertencentes a 75 espécies, 44 gêneros e 31 famílias. O estrato regenerativo das áreas de estudo é similar, composto principalmente por espécies não pioneiras e com síndrome de dispersão zoocórica. As espécies Bathysa australis (A.St.-Hil.) K.Schum. e Euterpe edulis Mart. foram consideradas indicadoras de estágio avançado de regeneração, Nectandra oppositifolia Ness e Pera glabrata (Schott) Poepp. ex Baill. indicadoras de estágio médio de regeneração, e Piper cf. arboreum Aubl. indicadora de estágio inicial de regeneração. As lianas de maior diâmetro (acima de 4.1 cm) e os fetos arborescentes de maior altura (acima de 4.1 m), foram considerados indicadores de estágio avançado de regeneração.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/8258
Date27 February 2014
CreatorsCastello, Ana Carolina Devides
ContributorsLeite, Eliana Cardoso
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Câmpus Sorocaba, Programa de Pós-graduação em Diversidade Biológica e Conservação, UFSCar
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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