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A alta frequência do treinamento de força não afeta a magnitude da hipertrofia e os ganhos de força muscular de indivíduos jovens não treinados

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Previous issue date: 2017-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / The training frequency is a resistance training variable (RT) that can be
manipulated to maximize strength and muscle mass gains. Evidence suggests that higher
volumes provide greater gains in strength and hypertrophy. Thus, it is possible that RT
performed at higher frequencies (e.g., 24h) would result in higher training volumes,
leading to adaptations when compared to RT performed less frequently. Objective: To
compare the effect of different weekly RT frequencies (5x vs. 3x vs. 2x per week), with
equalized and unbalanced VTT, on muscle hypertrophy in young men. As a secondary
objective, we compared the effects of these different RT frequencies with equalized and
unequalized VTT on muscle strength. Methods: The sample consisted of 19 male
subjects divided into three protocols: (RT5, RT3 and RT2 x / week). The RT protocol
consisted of three series of 80% 1-RM, between 9 and 12 maximal repetitions until the
concentric failure. The cross-sectional area (CSA) and muscle strength (1-RM) were
evaluated weekly for a period of 8 weeks. Results: Total equalized volume (RT5 / 4S =
23791 ± 6021, RT3 / 6S = 22531 ± 6087, RT2 / 8 = 20640 ± 3300), there was no
significant difference between the protocols (P> 0.05). At the end of 8 weeks of training,
the RT5 protocol showed the highest increase (RT5 = 54375 ± 12810 kg, RT3 = 30936 ±
8391 kg, RT2 = 20640 ± 3300 kg, P <0.0001). Regarding the progression of the VTT,
there was no difference between the RT5, RT3 and RT2 protocols when equalized (43%,
35% and 34%) and unequalized (57%, 43% and 34%) (P >0.05). All protocols
significantly increased the pre-post-training 1-RM values for the equalized VTT (RT5 =
26.00%, RT3 = 31.51%, RT2 = 33.54%) and equalized (RT5 = 43.32%, RT3 = 40.26%,
RT2 = 33.53%, main time effect, P <0.0001) There were no significant differences
between the protocols in any of the comparisons. In relation to VL CSA, all of them
increased from pre- to post-training with equalized VTT (RT5 = 9.85%, RT3 = 10.10%,
RT2 = 11.87%, main time effect, P <0.0001) and unbalanced (RT5 = 12.70%, RT3 =
11.75%, RT2 = 11.87%, main time effect, P <0.0001) There were no significant
differences between the protocols in both comparisons. Conclusion: A high frequency of
resistance training does not affect the magnitude of muscle hypertrophy and the strength
gains of untrained young individuals. / A frequência de treino é uma variável do treinamento de força (TF) que
pode ser manipulada para maximizar os ganhos de força e massa muscular. Evidências
sugerem que maiores volumes proporcionam maiores ganhos de força e hipertrofia. Dessa
forma, é possível que o TF realizado em maiores frequências (e.g., 24h) porcione maiores
volumes de treino, resultando em adaptações quando comparado ao TF realizado com
menor frequência. Objetivo: Comparar o efeito de diferentes frequências semanais de TF
(5x vs. 3x vs. 2x por semana), com VTT equalizado e não equalizado, na hipertrofia
muscular de homens jovens. Como objetivo secundário, compararmos os efeitos dessas
diferentes frequências de TF com VTT equalizado e não equalizado na força muscular.
Métodos: A amostra foi composta por 19 indivíduos do sexo masculino divididos em três
protocolos: (TF5, TF3 e TF2 x/semana). O protocolo de TF foi composto de três séries
de 80% 1-RM, entre 9 e 12 repetições máximas até a falha concêntrica. A área de secção
transversa (AST) e força muscular (1-RM) foram avaliados semanalmente por um
período de 8 semanas. Resultados: Volume total equalizado (TF5/4S =23791 ± 6021;
TF3/6S= 22531 ± 6087; TF2/8= 20640 ± 3300), não houve diferença significante entre
os protocolos (P > 0,05). Ao final das 8 semanas de treinamento o protocolo TF5
apresentou maior aumento (TF5= 54375 ± 12810 kg; TF3 =30936 ± 8391 kg; TF2=
20640 ± 3300 kg; P < 0,0001). Com relação à progressão do VTT não houve diferença
entre os protocolos TF5, TF3 e TF2 quando equalizado (43%, 35% e 34%) e não
equalizado (57%, 43% e 34%) (P > 0.05). Todos os protocolos aumentaram
significantemente os valores de 1-RM do pré- para o pós-treinamento o VTT equalizado
(TF5 = 26,00%, TF3 = 31,51%, TF2 = 33,54%,) e equalizado (TF5 = 43,32%; TF3 =
40,26%, TF2 = 33,53%, efeito principal de tempo, P < 0.0001) Não houveram diferenças
significantes entre os protocolos em nenhuma das comparações. Com relação à AST do
VL, todos os aumentaram do pré- para o pós-treinamento com o VTT equalizado (TF5 =
9,85%; TF3 = 10,10%; TF2 = 11,87%, efeito principal de tempo, P < 0.0001) e não
equalizado (TF5 = 12,70%; TF3 = 11,75%; TF2 = 11,87%; efeito principal de tempo, P
< 0.0001) Não houve diferenças significantes entre os protocolos em ambas as
comparações. Conclusão: A alta frequência do treinamento de força não afeta a
magnitude da hipertrofia muscular e os ganhos de força de indivíduos jovens não
treinados.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/8821
Date23 February 2017
CreatorsBarcelos, Cintia Aparecida de Oliveira
ContributorsLibardi, Cleiton Augusto
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Câmpus São Carlos, Programa de Pós-graduação em Fisioterapia, UFSCar
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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