Return to search

Comunidades herbáceo-arbustivas e suas relações com solo e altitude, em áreas secas e úmidas, no Parque Nacional das Sempre Vivas, MG

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-02-26T13:23:17Z
No. of bitstreams: 1
2012_ThiagodeRoureBandeiradeMello.pdf: 3593749 bytes, checksum: 096c5afac16d5cb4b94d31363f512cdd (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-03-18T14:28:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012_ThiagodeRoureBandeiradeMello.pdf: 3593749 bytes, checksum: 096c5afac16d5cb4b94d31363f512cdd (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-18T14:28:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012_ThiagodeRoureBandeiradeMello.pdf: 3593749 bytes, checksum: 096c5afac16d5cb4b94d31363f512cdd (MD5) / Objetivos: Avaliar a relação entre a composição, formas de vida e a estrutura de comunidades de plantas herbáceo-arbustivas e as variáveis edáficas, altitudinais e a distância geográfica em um gradiente de vegetação campestre (campo úmido), para savana úmida (vereda) e savana seca sobre afloramento rochoso (cerrado rupestre). Localização: Duas áreas de campo úmido, duas de cerrado rupestre e uma de vereda na região sudeste do Brasil, na Serra do Espinhaço, no Parque Nacional das Sempre Vivas, Minas Gerais, Brasil (17°44’11” a 17°59’28”S e 43°35’50” a 43°59’33”W). Metodologia: A cobertura das espécies herbáceo-arbustivas de campo úmido, vereda e cerrado rupestre foram amostradas pelo método de interceptação na linha e a similaridade florística entre as mesmas foi comparada por análises de agrupamento. Os valores de importância, correspondente à soma da cobertura e da frequência, das espécies nas cinco áreas foram associadas às variáveis edáficas, altitudinais e a distância geográfica por análise de NMDS. A significância e similaridade das linhas dentro dos grupos encontrados na NMDS foram testados por MRPP. Resultados: As áreas apresentaram elevadas riqueza e diversidade e baixa similaridade florística entre elas. As áreas de campos úmido apresentaram espécies típicas de campos rupestres com solos mal drenados, por isso sugerimos o nome de campo rupestre úmido. A principal divisão na análise de classificação foi entre áreas secas (cerrado rupestre) e úmidas (campo rupestre úmido e vereda), sendo que as áreas úmidas foram mais semelhantes entre si do as que áreas secas. Esse padrão se manteve para espécies, famílias e formas de vida. Os grupos formados na NMDS, com separação da áreas e secas e úmidas, foram significativos. As áreas úmidas se mostraram relacionadas a matéria orgânica e enxofre e as áreas secas a areia e rocha expostas. Conclusões: Ás áreas campestres e savânicas da Serra do Espinhaço apresentaram elevada diversidade. Áreas de cerrado rupestre foram menos similares entre si do que as úmidas de campo e vereda, sendo baixas as similaridades entre as áreas secas e úmidas. As diferenças ambientais contrastantes entre áreas úmidas, com alto teor de enxofre e matéria orgânica, e as secas com grande quantidade de rocha e areia expostas, determinam a variação de saturação de água no solo durante parte do ano e refletiram na baixa coincidência florística entre as áreas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unb.br:10482/12515
Date27 July 2012
CreatorsMello, Thiago de Roure Bandeira de
ContributorsMunhoz, Cássia Beatriz Rodrigues
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UnB, instname:Universidade de Brasília, instacron:UNB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds