Return to search

Via torácica comparada à via abdominal na abordagem da ruptura diafragmática traumática: revisão sistemática e metanálise proporcional / Thoracic via compared to the abdominal via in the approach of traumatic diaphragmatic rupture: systematic review and proportional meta-analysis

Submitted by GRACILENE PINHEIRO SILVA null (gracilenepinheiro@hotmail.com) on 2017-03-02T14:24:02Z
No. of bitstreams: 1
Dissertação Gracilene.pdf: 7819119 bytes, checksum: e6c240ce666473cfdd237b64e6b3747f (MD5) / Approved for entry into archive by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br) on 2017-03-06T19:08:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1
silva_gp_me_bot.pdf: 7819119 bytes, checksum: e6c240ce666473cfdd237b64e6b3747f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-06T19:08:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1
silva_gp_me_bot.pdf: 7819119 bytes, checksum: e6c240ce666473cfdd237b64e6b3747f (MD5)
Previous issue date: 2016-09-20 / Introdução: A ruptura diafragmática traumática (RDT) tem como tratamento a correção cirúrgica, que pode ser feita por via torácica, abdominal ou ambas. Objetivo: Demonstrar, através de revisão sistemática, qual o momento mais comum da abordagem na RDT e qual a abordagem mais utilizada para o seu tratamento: via torácica ou abdominal na lesão aguda, crônica, à direita e à esquerda. Determinar ainda a necessidade da abertura da segunda cavidade quando a abordagem inicial escolhida é a outra. Método: Revisão sistemática de estudos observacionais retrospectivos que abordam a lesão diafragmática traumática. Foram avaliados os desfechos: momento mais comum de abordagem (fase aguda ou crônica), via mais comumente utilizada para todas as lesões (independentemente da fase, na fase aguda, na crônica, nas lesões à direita e à esquerda), além da necessidade de abertura de uma segunda cavidade. Foram pesquisadas as bases de dados Lilacs, Pubmed, Embase, Clinicaltrials.gov e Web of Science. A análise estatística foi feita com o software StatsDirect versão 3.0.121. Resultados: Foram selecionados 405 estudos e, após a exclusão dos duplicados e seleção dos títulos, foram elegíveis 106 artigos para a leitura completa. Destes foram excluídos 37, restando 69 artigos para inclusão, envolvendo 2.023 participantes. A abordagem cirúrgica foi realizada em 1276 pacientes na fase aguda e em 338 na fase crônica. Em 409 não foi descrito o momento da abordagem. Os porcentuais das vias de abordagem para todos os pacientes foram: via abdominal 65% (IC 95% 63-67%), via torácica 23% (IC 95% 21-24%), via abdominal na fase aguda 75% (IC 95% 71-78%) e na crônica 24% (IC 95% 19-29%), via torácica na fase aguda 12% (IC 95% 10-14%) e na crônica 69% (IC 95% 63-74%). A necessidade de abertura da caixa torácica na abordagem abdominal foi de 10% (IC 95% 8-14%), enquanto que a necessidade de abertura do abdome na abordagem torácica foi de 15% (IC 95% 7-24%). Conclusões: A abordagem mais comum, independentemente da fase, foi por via abdominal. A abordagem na fase aguda foi mais comum que na fase crônica. Na fase aguda a abordagem abdominal é mais frequente que a torácica. Na fase crônica a abordagem torácica é mais frequente que a abdominal. A necessidade da abertura de uma segunda cavidade foi semelhante, independentemente da cavidade inicial.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unesp.br:11449/148899
Date20 September 2016
CreatorsSilva, Gracilene Pinheiro [UNESP]
ContributorsUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Cataneo, Antonio José Maria [UNESP], Cataneo, Daniele Cristina[UNESP]
PublisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNESP, instname:Universidade Estadual Paulista, instacron:UNESP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation600

Page generated in 0.0027 seconds