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Determinação da DL-50 da sialatoxina III suas manifestações biologicas e sua interação com a testosterona em camundongos

Orientador : Maria Cecilia Ferraz de Arruda Veiga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-07-14T02:19:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1991 / Resumo: A intensão na realização desse trabalho foi determinar, atraves do mitodo de probitos, a DL50 da Sialotoxina e avaliar suas manifestações biológicas quando administrada a camundongos machos normais, fêmeas normais, machos orquidectomi
zados e fêmeas previamente tratadas com testosterona. Foram utilizados 330 camundongos (Mus Musculus aI
binus), sendo 170 machos e 160 fêmeas, com 30 a 45 dias de idade, pesando entre 25 e 35. gramas no inicio do experimento. Os animais foram distibuidos, casualmente, da seguinte forma. GRUPO 1:- Camundongos machos normais - constituido de 100 animais, redistribuidos em 10 subgrupos de 10 camundongos cada, nos quais foram administrados Sialotoxina , via I.P. nas concentrações de 70, 80, 90, 100, 110, 120, 130, 140, 150 e 160 ugl kg de pêso corporal. GRUPO II:- Camundongos fêmeas normais, constituido de 70 animais, redistribuidos em 7 subgrupos de 10 camundongos cada, nos quais foram administrados Sialotoxina III, via I.P. nas concentrações de 10, 20, 30, 40, "50, 55 e 60 ug/kg de pêso corporal.
GRUPO III:- Camundongos machos orquidectomizados constituido de 70 animais, redistribuidos em 7 subgrupos de 10 camundongos cada, nos quais foram admin.i.strados Sialotoxina , via I. P. nas concentrações de 30, 40, 45, 50, 60, 70 e 80 ug/kg de pêso corporal.
GRUPO IV:- Camundongos fêmeas tratadas com testosterona, constituIdo de 90 animais, redistribuIdos em 9 subgrupos de 10 camundongos cada, nos quais foram administrados Sialotoxina , via I 1.P. nas concentrações de 40, 50, 60, 70, 80, 90, 100, 110 e
120 ug/kg de pêso corporal. Os grupos foram observados durante o perIodo de quatro horas após a administração da Sialotoxina e suas manifestações biológicas foram analisadas assim corno a taxa de mortalidade foi anotada. Chegou-se a conclusão que a toxina produzida pelas glãndulas submandibulares de camundongos machos, denominado de Sialotoxina , ,promove, efetivamente, a morte em camundongos machos e fêmeas, sendo as fêmeas muito mais sensIveis que os machos. Os machos orquidectomizados e fêmeas tratadas com testosterona, mostraram diferenças nas reações apresentadas, bem como nas taxas de mortalidades em relação as doses de sialotoxi na administradas, quando comparadas com os Grupos I e II. Os camundongos machos castrados apresentaram maior scns,i.b:i.1:I.dadc ii Sialotox..i.na 111, com uma DLSO' s:i.gn.1.f.1.cantemente, menor que a dos machos normais. Por outro lado, as fêmeas tratadas com testosterona, apresentaram menor sensibilidade a esta toxina, indicando urna DL50 significantemente maior que as fêmeas normais, demonstrando que este hormonio possui uma ação protetora contra os efeitos toxicos da sialotoxj.na, oferecendo subsidio para se concluir que se trata de uma substancia androgeno-dependente / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Odontologia

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unicamp.br:REPOSIP/287978
Date14 July 2018
CreatorsLonghini, Ana Lucia Bourreau
ContributorsUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, Veiga, Maria Cecília Ferraz de Arruda, 1953-
Publisher[s.n.], Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Programa de Pós-Graduação em Odontologia
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Format68f. : il., application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da Unicamp, instname:Universidade Estadual de Campinas, instacron:UNICAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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