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A escolha da especialidade em medicina

Orientador : Anibal Silveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T18:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1976 / Resumo: Este estudo foi realizado entre 569 sextanistas de oito Faculdade de Medicina do Estado de São Paulo, quatro localizadas na capital e quatro no interior. O instrumento usado no presente trabalho constou de um questionário auto-preenchível, com 55 itens, que foi aplicado aos alunos nas diferentes Escolas Medicas incluídas no estudo. Os objetivos principais da pesquisa foram:- caracterizar o estudante de medicina em termos de: especialidade escolhida, planos de estudo após a graduação, tipo de carreira e local de instalação; - tentar estabelecer relações entre essas escolhas e algumas variáveis demográficas e sócio-econômicas; - observar quais os estímulos percebidos pelos estudantes como principais para sua escolha; estudar a estabilidade ou consistência da escolha; observar quais aspectos foram considerados mais importantes pelos formandos no processo de escolha e qual a percepção que têm das diversas especialidades. Na caracterização geral dos informantes observa-se que se trata de um grupo constituído por maiorias bem caracterizadas, apresentando, contudo, determinadas minorias não desprezíveis. O grupo dos doutorandos estudados é composto por 57,2% de jovens com idade até 25 anos, na maioria solteiros (72,9%), de sexo masculino (82,8%), sendo 70,0% de origem étnica brasileira e latina (contando com o japonês como o grupo estrangeiro mais numeroso, depois do latino), declarando-se em sua maioria católicos (64,0%), incluindo uma porcentagem alta dos que se declaram "sem religião" (24,6%). São jovens em sua maioria de origem sócio-econômica alta e media (mais de 70,0%), sendo que 71,0% do total dos formandos se acham numa situação econômica de dependência total (44,0%) ou parcial (27,0%) da família; no entanto, 70,0% exercem ocupação remunerada, 72,6% dos sextanistas declararam poder contar com o apoio financeiro da família até se tornarem independentes com sua profissão. 74,0% deles têm pais residindo na mesma cidade onde se situa a Escola Médica freqüentada. (essa porcentagem era de mais de 70,0% entre os formandos de capital e de 12,6% / Abstract: Not informed / Doutorado / Doutor em Medicina

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.unicamp.br:REPOSIP/308240
Date14 July 2018
CreatorsCruz, Emirene Maria Trevisan Navarro da
ContributorsUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, Silveira, Anibal
Publisher[s.n.], Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas, Programa de Pós-Graduação em Medicina
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Format[201] f., application/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da Unicamp, instname:Universidade Estadual de Campinas, instacron:UNICAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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