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(BOAS) PRÁTICAS NA CRECHE: MIRADAS EMERGENTES SOBRE A CRIANÇA E A INFÂNCIA / (good) pratice in the nursey school: emerging looks at the child and childhood

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Previous issue date: 2017-05-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This study aims at evaluating different viewpoints on the concept of (good) practice in nursery schools based on the narrative of the researcher about her formative experiences and with small children, on the narratives of two teachers who work in nursery classes and on the narratives of three elementary school teachers who have already worked in nursery classes, all in institutions of São Bernardo do Campo, SP, apart from scenes observed in a nursery class of the same city. The initial premise was the hypothesis that there is complexity (MORIN, 2015b) in the concepts of (good) practices and that these concepts are related to the conceptions of childhood of the theories and evaluated subjects.In order to understand the substance of this premise, this research was inspired by a mirror-oriented metaphor and based on the methodological approach of Narrative Research (CLANDININ, CONNELLY, 2011).The gazes in the mirror intended to relate, at first, the narratives of the teachers to the concept of childhood in the slant of the sociology of childhood.Thus, this study was also based on childhood reaserchers, such as Sarmento (2004) and Larrosa (2003), on nursery teachers formation, and on the analysis of some documents that rule educational institutions in Brazil.During the research, the position of Moss (2002) regarding the discussion of the concept of quality, or of what isgood in the nursery, was also considered.The gazes in the field text allowed the re-signification of the concept of (good) practices with a look from a new paradigm.The study broadens the horizons of the Emergent Paradigm (MORAES, 2010), proposing gazes of (good) practices in nursery school in the perspective of a paradigm that emerges from the gaze of the child and the voice of childhood as an integral being and that therefore favors practices which are meant to come out as integral / A presente pesquisa buscou investigar diferentes olhares sobre o conceito de (boas) práticas na creche a partir da narrativa da pesquisadora acerca de suas experiências formativas e com crianças pequenas, das narrativas de duas professoras que atuam em turmas de creche e das narrativas de três professoras da educação infantil e do ensino fundamental que já atuaram em turmas de creche – todas em instituições do município de São Bernardo do Campo/SP, além de cenas observadas em uma turma de creche do mesmo município. A problematização da pesquisa consiste no questionamento sobre o que seriam (boas) práticas no trabalho com as crianças pequenas, de modo particular, crianças de zero a três anos de idade. A premissa inicial consistiu na hipótese de que há complexidade (MORIN, 2015b) nos conceitos de (boas) práticas e que esses conceitos estão relacionados com as concepções de infância das teorias e sujeitos investigados. Para compreender a substância dessa premissa, a pesquisa foi inspirada na metáfora do espelho e fundamentada na abordagem metodológica da Pesquisa Narrativa (CLANDININ; CONNELLY, 2011). As miradas no espelho, nesse viés, buscaram relacionar, no primeiro momento, as narrativas das professoras com o conceito de infância no viés da Sociologia da Infância. Assim, o estudo fundamentou-se, também, em autores que estudam a infância como Sarmento (2004) e Larrosa (2003), na formação dos docentes da creche e na análise de alguns documentos que orientam o funcionamento das instituições de educação infantil no Brasil. Ao longo da pesquisa, a posição de Moss (2002) acerca da discussão sobre o conceito de qualidade ou sobre o que é bom na creche, também é considerada. Nos momentos seguintes do estudo as miradas voltaram-se para o pensamento complexo na perspectiva Morin (2015b), ressaltado nesta pesquisa para fundamentar a percepção das práticas das professoras. As miradas dos textos de campo permitiram a ressignificação do conceito de (boas) práticas com um olhar a partir de um novo paradigma. Assim, o estudo finaliza-se nos horizontes do Paradigma Emergente (MORAES, 2010), ao propor miradas das (boas) práticas na creche na perspectiva de um paradigma que emerge do olhar da criança e da voz da infância como um ser integral e que, portanto, favorece práticas que se pressupõem integrais.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tahbit.umesp.edu.dti:tede/1677
Date25 May 2017
CreatorsNASCIMENTO, BEATRIZ DA SILVA FALEIRO DO
ContributorsFurlin, Marcelo, Silva, Marta Regina P. da, Trevisan, Ana Lucia
PublisherUniversidade Metodista de Sao Paulo, Educacao, IMS, Brasil, Educacao:Programa de Pos Graduacao em Educacao
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da METODISTA, instname:Universidade Metodista de São Paulo, instacron:METODISTA
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation3487103482605030416, 500, 500, 600, 600, -8275886333289955863, -240345818910352367, 2075167498588264571, REFERÊNCIAS ARTES, A.; UNBEHAUM, S. Escritos de Fúlvia Rosemberg. São Paulo: Cortez: FCC, 2015, 296 p. ARIÉS, P. História social da criança e da família. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara: 1973, 280 p. BARCELLOS, P. Entre a Lei e a prática. Revista Pátio. Porto Alegre, n. 41, ano XII, p. 44-47. out. 2014 (Edição cuidar é educar). Disponível em: <http://loja.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/10887/entre-a-lei-e-a-pratica.aspx>. Acesso em 22 jan.2017. BARBOSA, M. C. S. Culturas infantis: contribuições e reflexões. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 14, n. 43, p. 645-667, set./dez. 2014. Disponível em: <www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd99=pdf&dd1=14717>. Acesso em 12 dez. 2016 BECHARA, E. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011. BONDÍA, J. L. Notas sobre experiência e o saber da experiência. 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