Return to search

A representação do duplo na obra o Aleph de Jorge Luis Borges

Submitted by Deise Lorena Araújo (deiselorena@uepb.edu.br) on 2016-08-09T18:52:14Z
No. of bitstreams: 1
PDF - JOSÉ AMÉRICO RODRIGUES NETO.pdf: 991511 bytes, checksum: 3db422c25ce0dc75b7407e23d813cf62 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Medeiros (luciana@uepb.edu.br) on 2016-08-10T13:22:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1
PDF - JOSÉ AMÉRICO RODRIGUES NETO.pdf: 991511 bytes, checksum: 3db422c25ce0dc75b7407e23d813cf62 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T13:22:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
PDF - JOSÉ AMÉRICO RODRIGUES NETO.pdf: 991511 bytes, checksum: 3db422c25ce0dc75b7407e23d813cf62 (MD5)
Previous issue date: 2014-12-15 / El enfoque de los estudios literarios en relación con el significado múltiple de los planes
existentes en la obra de Jorge Luis Borges se convierte en apasionante y necesario, los
múltiples significados contenidos en sus cuentos y otros aspectos de su producción reiterar la idea de Compagnon (2012), lo que significa que las obras trascienden la intención original de autor y cada vez que dicen algo nuevo. En la obra de Borges, podemos apreciar un misterio de la naturaleza, el religioso, el místico y la dualidad diluido alrededor de las parcelas en las que los nombres, las escenas, los lugares, los objetos y otros aspectos son extremadamente dotados de significados simbólicos. La forma de narrar algo dentro de la narrativa, utilizado por el autor, a través de un juego continuo entre el pasado y el presente, compartió continuamente por el lector, así como el laberinto de rompecabezas propuestos en su escritura, conduciendo un mayor interés por el análisis de los textos especialmente con respecto a las cuestiones relacionadas con la representación dual. La obra “O Aleph” (2012) será nuestro corpus. Analizar cinco de los diecisiete relatos de que entendemos que es el doble de la gran carga dramática que tiene sentido en casi todas las áreas, porque el género de la fantasía, la
intertextualidad y la memoria textual, la metaficción, el devenir y la alteridad de los
personajes están compuestos en doble entre las parcelas, a saber: "El inmortal", ""El
muerto"", "Biografía de Tadeo Isidoro Cruz (1829 - 1874)", "Emma Zunz", y "Escritura de
Dios." Trata de entender, plausiblemente, que significa el doble en medio de representación en cada cuento es la ambición de este estudio. Metodológicamente se desarrolló un análisis cualitativo bibliográfico, estos cuentos seleccionados creen es el doble de la gran tensión. Las narrativas analizadas en doble representación de la condición perspectivas para la percepción de esta representación como la progresión de las parcelas, con posibles planes y cargas semánticas que pueden estar contenidos en los textos de Borges, en medio el doble de la representación, podemos entender más del texto relativo , el lector y el autor. Escritor argentino tiene este tema tal vez un leitmotiv o proyecto literario y esta hipótesis también doble para dirigir nuestro análisis. El doble método de análisis de Borges se dirige a la estructura de la obra (doble estructural), que es doble porque a menudo la metaficción (la tónica de la historia dentro de la historia y el concepto mismo de arte-literatura); los caracteres (caracteres doble) alteridad sufrimiento y múltiples devenires, y las parcelas (parcela doble)
que son a menudo los espacios, la intertextualidad y la atmósfera de ensueño, con lo que los aspectos parcela doble. El soporte teórico para el análisis se basará en Olmos (2008), Bravo (1997), Monegal (1980), Gomes Jr (1991), Rango (2013), Ordóñez (2009), Sarlo (2008), Woodall (1999), Todorov (2012), Versiani (2009), Francia (2009) y Rosset (2008). Borges también nos guiará como doble, y también tendrá como soporte teórico en muchos lugares, por medio de su producción teorizó arte de la condición, dando a sus textos de carácter dual,
debido a la metaficción, cuando la ficción habla de sí misma (BERNARDO, 2010), ya que el escritor había sido también crítico. / A abordagem de estudos literários em relação aos múltiplos planos de significação existentes
na obra de Jorge Luis Borges torna-se instigante e necessária, a gama de atribuição de
sentidos contidos em seus contos e em outras vertentes de sua produção reiteram a ideia de
Compagnon (2012), a qual entende que as obras transcendem a intenção inicial autoral e a
cada época dizem algo novo. Na obra de Borges, podemos depreender um caráter de mistério,
religiosidade, mística e dualidade diluídos em enredos envolventes em que nomes, cenas,
lugares, objetos e outros aspectos são extremamente dotados de significações simbólicas. A
forma de narrar algo dentro da narrativa, utilizada pelo autor, através de um contínuo jogo
entre passado e presente, partilhado, continuamente, pelo leitor, bem como o labirinto de
enigmas proposto em sua escrita, impulsionam um maior interesse pela análise de seus textos
principalmente, no que concerne às questões relacionadas à representação do duplo. A obra O
Aleph (2012) será nosso corpus. Analisaremos cinco das dezessete narrativas da obra. Nelas
entendemos ser o duplo a grande carga dramática que dá sentido em quase todos os âmbitos,
pois o gênero fantástico, a intertextualidade e memória textual, a metaficção, o devir e a
alteridade dos personagens constituem-se de duplos em meio aos enredos, a saber: “O
imortal”, “O morto”, “Biografia de Tadeo Isidoro Cruz (1829 – 1874)”, “Emma Zunz”, e “A
escritura do Deus”. Tentar entender, de forma plausível, o que o duplo significa em meio à
representatividade em cada conto é a ambição desse estudo. Metodologicamente
desenvolvemos uma análise qualitativa bibliográfica, pois nos contos selecionados
entendemos ser o duplo a grande tensão. As narrativas analisadas, na perspectiva, da
representação do duplo condicionam-se à percepção dessa representatividade conforme a
progressão dos enredos, com os possíveis planos e cargas semânticas que podem estar
contidos nos textos borgianos, em meio à representatividade do duplo, quando poderemos
entender mais da relação texto, leitor e autor. O escritor argentino possui nessa temática talvez
um leitmotiv ou projeto literário e nessa hipótese também dupla se conduzem nossas análises.
O método de análise do duplo em Borges está direcionado à estrutura da obra (duplo
estrutural), que é dupla devido muitas vezes à metaficção (na tônica da história dentro de
história e conceituação da própria arte-literatura); aos personagens (duplo de personagem) que
sofrem alteridades e vários devires, e aos enredos (duplo de enredo) que constituem-se muitas
vezes de espaços, intertextualidade e atmosfera onírica, trazendo para o enredo aspectos
duplos. O suporte teórico para as análises se baseará em Olmos(2008), Bravo(1997), Monegal
(1980), Gomes Jr(1991), Rank (2013), Ordóñez (2009), Sarlo (2008), Woodall (1999),
Todorov (2012), Versiani (2009), França(2009) e Rosset (2008). Borges também nos guiará
enquanto duplo, e iremos também tê-lo enquanto suporte teórico em muitas passagens, pois
em meio a sua produção teorizou a condição da arte, dando aos seus textos caráter duplo
devido à metaficção, quando a ficção fala de si mesma (BERNARDO, 2010), já que o escritor
também fora crítico.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.bc.uepb.edu.br:tede/2419
Date15 December 2014
CreatorsRodrigues Neto, José Américo
ContributorsNóbrega, Geralda Medeiros
PublisherUniversidade Estadual da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Literatura e Interculturalidade - PPGLI, UEPB, Brasil, Centro de Educação - CEDUC
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UEPB, instname:Universidade Estadual da Paraíba, instacron:UEPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-33720892889466387, 600, 600, 600, -3913650091454659684, -1988061944270133392

Page generated in 0.0036 seconds