Return to search

Aboio no sertão paraibano: um canto no trabalho, um trabalho no canto.

Submitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-07-25T16:07:54Z
No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 3917406 bytes, checksum: 84cf3bac7d4ce0c03e7c2bb543ec310e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-25T16:07:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
arquivototal.pdf: 3917406 bytes, checksum: 84cf3bac7d4ce0c03e7c2bb543ec310e (MD5)
Previous issue date: 2015-03-25 / This work results from a research about Aboio’s (cow herding) singing in the Paraiba’s high sertão (backwoods) region, especially in these cities: Sousa, Cajazeiras, Marizópolis, São João do Rio do Peixe among surrounding municipalities. The focus is on the adaptive processes that this kind of chanting undergoes in order to survive as a manifestation of the Vaqueiros’ (Cowboy) voice and culture. Interviews and ethnographic research has been done with Aboio’s singers of this region seeking for an understanding of musical and sociological changes that have occurred to cowboy culture and how they influence and construct reality for contemporary cowboy. It follows that the aboio, actually, is very different from that described by Mário de Andrade since he organized the folkloric research missions in 1938. The aboio has adapted to new contexts and to the changes brought by modernity and late modernity in order to ensure its survival in northeast backcountry culture. / Este trabalho é resultado de uma pesquisa sobre o canto de aboio na região do alto sertão paraibano, em especial, os municípios de Sousa, Cajazeiras, Marizópolis, São João do Rio do Peixe e municípios circunvizinhos. Foca-se nos processos adaptativos que o aboio passa para sobreviver enquanto manifestação da voz e da cultura do vaqueiro. Foram feitas entrevistas e pesquisa etnográfica com os cantadores de Aboio da região buscando uma compreensão das transformações musicais e sociológicas por que passa a cultura do vaqueiro e como as mesmas influenciam e constroem a realidade do vaqueiro contemporâneo. Concluiu-se que o aboio está muito diferente da prática descrita por Mário de Andrade desde que organizou as missões de pesquisas folclóricas em 1938, pois o aboio se adaptou aos novos contextos e às mudanças trazidas pela modernidade e modernidade tardia a fim de assegurar sua sobrevivência na cultura do sertanejo nordestino.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.biblioteca.ufpb.br:tede/8434
Date25 March 2015
CreatorsMendes, Adriano Caçula
ContributorsFernandes, Adriana
PublisherUniversidade Federal da Paraíba, Programa de Pós-Graduação em Música, UFPB, Brasil, Música
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFPB, instname:Universidade Federal da Paraíba, instacron:UFPB
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation-3639526534837303468, 600, 600, 600, 2835725628643421093, -3756787875205786831

Page generated in 0.0025 seconds