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Rela??es entre risco psicossocial familiar, coping do tratamento da obesidade infantil e controle parental da alimenta??o / Relations between family psychosocial risk, obesity treatment coping and parental feeding control

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Previous issue date: 2017-02-06 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Pontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas ? PUC Campinas / Child overweight and obesity have been growing at a significant rate, and studies point towards family participation as crucial to reach an efficient treatment, by its virtue as the main influence on the child. This study analyzed a few parental variables related to adherence to overweight/obesity (OOB) treatment of children between 5 and 11 years, such as the family?s psychosocial risk, feeding control standards, the stressors and the strategies for coping with Pediatrics and Endocrinology outpatient treatment of a university teaching hospital. There were 19 participants, most of them mothers of children with obesity. The participants had 37 years on average, and most were married or in a stable relationship, and also presented obesity. They individually answered these instruments: Research Participant Characterization Form, Psychosocial Assessment Tool (PAT2.0), Comprehensive Feeding Practices Questionnaire (CPFQ), and Parental Coping Protocol for Child Overweight/Obesity, specially elaborated for the study, based on Coping Motivational Theory. For weight and height measurements, the instruments used were a portable scale and a stadiometer. The results show that all families are at psychosocial risk, especially the single mothers. Most families were forwarded to professional interventions, such as Targeted (52,6%) and Clinical (21,1%). The biggest risk set families apart at the average PAT2.0 score and especially with regards to social support, problems in family structure and resources, and problems in the family and with the child. A positive, moderate-to-high relation between the mother?s physical activity and the child?s was observed. Reported parental practice of feeding control was one of incitement towards experimentation and healthy consumption, and towards quantitative and qualitative restriction of food choices; although families at ?clinical? psychosocial risk use food as reward more often. The bigger the psychosocial risk, the less the child is involved in family meals. The most common stressor is feeding control. Those guardians deal with child obesity with more adaptive coping strategies, such as: Self-Confidence, Support-Seeking, Information-Seeking and Problem Resolution. However, significant correlations between higher psychosocial risk and maladaptive Opposition coping were observed, such as a reaction to a perceived threat to the guardian?s need for autonomy. The most common emotional reactions are sadness and fear, with correlations between reactions of anger and sadness, indicating that negative affect is the coping basis of the guardians, making problem resolution and adherence to treatment more difficult. All sample participants are at psychosocial risk, but set apart by risk, indicating a necessity of specific interventions. The study results provide information for an intervention directed by social, emotional and coping characteristics of the families? obesity treatment. / O sobrepeso e a obesidade infantil v?m crescendo de forma significativa, e estudos apontam ? participa??o da fam?lia como crucial para atingir um tratamento eficaz, pelo fato da mesma ser a principal fonte de influ?ncia da crian?a. Este estudo analisou algumas vari?veis parentais relacionadas ? ades?o ao tratamento do sobrepeso/obesidade (SOB) dos filhos com idade entre cinco e 11 anos, como os riscos psicossociais da fam?lia, o padr?o de controle alimentar, os estressores e as estrat?gias de enfrentamento do tratamento ambulatorial de Pediatria e Endocrinologia de um hospital universit?rio. Participaram 19 familiares, a maioria m?es de crian?as com obesidade. Os participantes tinham 37 anos, em m?dia, sendo a maioria casada ou em rela??o est?vel, e apresentavam tamb?m obesidade. Responderam individualmente os instrumentos: Ficha de Caracteriza??o do Participante para Pesquisa; Instrumento de Avalia??o Psicossocial (PAT 2.0), Question?rio de Pr?ticas Alimentares (CFPQ) e Protocolo de Enfrentamento Parental do Sobrepeso/Obesidade Infantil, especialmente elaborado para o estudo, com base na Teoria Motivacional do Coping. Para medidas de peso e altura, foram usados uma balan?a port?til e estadi?metro. Os resultados mostram que todas as fam?lias est?o em risco psicossocial, especialmente as m?es solteiras. A maioria das fam?lias foi indicada para interven??o profissional, como Alvo (52,6%) e Cl?nico (21,1%). O maior risco diferenciou as fam?lias na m?dia geral do PAT 2.0 e especialmente em rela??o ao suporte social, problemas na estrutura familiar e recursos, problemas na fam?lia e com a crian?a. Constatou-se uma rela??o positiva e moderada-alta entre a atividade f?sica da m?e e do filho. A pr?tica parental de controle da alimenta??o relatada ? de incentivo ? experimenta??o e consumo saud?vel, e ? restri??o de escolha quantitativa e qualitativa de alimentos; mas fam?lias em risco psicossocial ?cl?nico? usam mais a comida como recompensa. Quanto maior o risco psicossocial, menor ? o envolvimento da crian?a com as refei??es em fam?lia. Os estressores mais frequentes s?o o controle alimentar. Esses cuidadores lidam com a obesidade do filho com estrat?gias enfrentamento mais adaptativas, como: Autoconfian?a, Busca de Suporte, Busca de Informa??o e Resolu??o de Problemas. Contudo, observou-se correla??es significativas entre maior risco psicossocial e coping mal adaptativo de Oposi??o, como uma rea??o a uma percep??o de amea?a ? necessidade de autonomia do cuidador. As rea??es emocionais mais comuns s?o de tristeza e medo, havendo correla??es entre rea??es de raiva e tristeza, indicando que o afeto negativo ? a base do enfrentamento dos cuidadores, dificultando a resolu??o do problema e a ades?o ao tratamento. Todos os participantes da amostra est?o em risco psicossocial familiar, mas diferenciados quanto ao risco, indicativo da necessidade de interven??es espec?ficas. Os resultados do estudo fornecem subs?dios para uma interven??o direcionada ?s caracter?sticas psicossociais, emocionais e de enfrentamento do tratamento da obesidade pelas fam?lias.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br:tede/935
Date06 February 2017
CreatorsCunha, Kainara Silva da
ContributorsEnumo, S?nia Regina Fiorim, Machado, Wagner de Lara, Dias, Tatiane Lebre
PublisherPontif?cia Universidade Cat?lica de Campinas, Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias da Sa?de, PUC-Campinas, Brasil, CCV ? Centro de Ci?ncias da Vida
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da PUC_CAMPINAS, instname:Pontifícia Universidade Católica de Campinas, instacron:PUC_CAMP
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
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