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Preservação em sistema: patrimônio mundial entre as Américas e a Europa

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Previous issue date: 2017-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nel 1972 è stata firmata la Convenzione per la tutela del patrimonio
mondiale. L’atto ha istituzionalizzato l’idea di un patrimonio per l’umanità, un processo
che era già stato avviato anni prima, dopo la prima Guerra Mondiale. Ancor prima di
questo riconoscimento ufficiale, architetti, storici, archeologi e antiquari si erano riuniti in
una rete per la tutela dei beni culturali. Con la Convenzione, tale network ha guadagnato
nuova visibilità. Tuttavia, l’idea di un patrimonio universale ha contraddizioni intrinseche
così come le azioni per la sua tutela. Tra l’impasse causata dalla globalizzazione, da un
modello di turismo culturale a volte predatorio, oltre che dalle innumerevoli differenze
culturali, come stabilire un programma di collaborazione efficiente ed efficace? A partire
dall’analisi di quei siti inclusi nella lista del patrimonio mondiale, presenti nelle Americhe
e in Europa occidentale, si cerca la prova della esistenza e della riuscita di questa
cooperazione lungo il corso della storia. Si seguiranno le azioni che son state condotte in
virtù di questi accordi all’interno di diversi contesti e tempi e che hanno cercato di stabilire
una rete di protezione per i beni culturali. Attraverso uno sguardo orizzontale, questi fatti
e azioni ci mostrano oggi un possibile percorso: capire la tutela del patrimonio culturale
attraverso una logica di sistema e una modalità integrata. / Em 1972 era assinada a Convenção de Proteção do Patrimônio Mundial.
O ato institucionalizou a ideia de um patrimônio para a humanidade, que começou a ser
visualizada anos antes, após a I Guerra Mundial. Ainda antes disso, arquitetos,
historiadores, arqueólogos, antiquários atuavam em uma rede em prol da preservação do
patrimônio. Com a Convenção, tal rede ganhou nova projeção. No entanto, a ideia de um
patrimônio universal tem contradições intrínsecas, bem como as ações para sua
preservação. Em meio aos impasses causados pela globalização, a um turismo cultural por
vezes predatório e a inúmeras diferenças culturais, como estabelecer uma cooperação
eficiente e efetiva? A partir de sítios presentes na Lista do Patrimônio Mundial, localizados
nas Américas e na Europa ocidental, buscamos indícios dessa cooperação ao longo da
história, seguida de ações realizadas em diferentes cenários e épocas procurando
estabelecer uma rede de proteção. Com um olhar horizontal, tais fatos e ações nos mostram
um caminho possível: entender a preservação em sistema, e de forma integrada.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/3259
Date28 March 2017
CreatorsRolim, Mariana de Souza
ContributorsMota, Carlos Guilherme Santos Serôa da, Machado, Lucio Gomes, Alambert Junior, Francisco Cabral, Carrilho , Marcos José, Caldana Junior, Valter Luis
PublisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie, Arquitetura e Urbanismo, UPM, Brasil, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU)
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageItalian
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE
Rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/, info:eu-repo/semantics/openAccess

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