Return to search

Percepção de auditores internos acerca da aplicabilidade do coso 2013 como instrumento de avaliação dos controles internos

Made available in DSpace on 2016-03-15T19:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Alexandre Rodriguesprot.pdf: 1888024 bytes, checksum: a2f15278a3d7c0520af57f44256632f6 (MD5)
Previous issue date: 2015-07-30 / The main purpose of this research consists in verifying the applicability of COSO 2013 as an
evaluation instrument of internal controls. The main justifications for this study are: (1) the
new version of the internal controls framework (COSO 2013) has recently substituted, in
December/2014, the version that was in force since 1992; the performance of the internal
auditor is directly associated to the evaluation of internal controls; (3) previous studies were
not identified to confirm, or not, the applicability of a methodology without exclusive
regulatory bias of SOX. Classified as descriptive, the research covered internal auditors and
audit managers. The questionnaire was chosen as the instrument to collect data, being the
pretest conducted with participation of internal audit professionals with different functions
and background. The sample, obtained by accessibility criteria, was formed by 155 (a hundred
and fifty-five) professionals. We applied the following nonparametric tests: Mann-Whitney,
Kruskal-Wallis, Qui-Square and Spearman coefficient. In line with the existent literature,
which relates the COSO and the internal audit as ways of reducing the agency conflict, the
analysis of the data showed that the professionals, besides considering it useful, recognize the
applicability of COSO 2013 as an evaluation instrument of internal controls, being
highlighted the importance of the emanating principles, with emphasis to the principle
number one (integrity and ethical values). In relation to the use, COSO 2013, with a higher
incidence, and COSO 2012, in sequence, are the most applied frameworks, while Turnbull
and CoCo, frameworks in literature, were not even mentioned. In relation to the principles,
number ten, internal controls , is the most used in the evaluations, and principle four, related
to the competence of the key-area professionals, in contrast, is the less used. COSO 2013 also
proved to be a strong inductor of audit attributes in literature, highlighting quality and
objectivity. When it comes to the reasons suggested to adoption, we highlight the relevance
that the subjects inserted in the methodology represent to the audit and, about the reasons that
might stop the using, we highlight the lack of knowledge existent. The positive perception
about the application, in general, is related to the organization and/or audit area being large,
the organization being subject to some standard control and, last, to the fact that audit area is
already using some framework. Professionals that use the methodology consider that the
scope should be expanded, and the ones that do not use it consider that the methodology
should be adopted. Last, despite the perceived applicability, we highlight, in general, that the
utilization is strongly associated to the large audit areas, or whose respective organizations are
subject to some standard control. / O objetivo geral deste estudo consiste em verificar a aplicabilidade do COSO 2013 como
instrumento de avaliação dos controles internos. As principais justificativas para a realização
dessa pesquisa são: (1) a nova versão do framework de controles internos (COSO 2013)
substituiu recentemente, em dezembro/2014, a versão que vigorava desde 1992; (2) a atuação
do auditor interno está diretamente associada à avaliação de controles internos; (3) não foram
identificados estudos anteriores que confirmam, ou não, a aplicabilidade de uma metodologia
sem o viés exclusivamente regulatório da SOX. A pesquisa, classificada como descritiva,
abrangeu auditores internos e gerentes de auditoria. O questionário foi escolhido como o
instrumento de coleta dados, sendo o pré-teste realizado com a participação de profissionais
de auditoria interna com diferentes formações e funções. A amostra, obtida por critério de
acessibilidade, foi composta por 155 (cento e cinquenta e cinco) profissionais. Foram
aplicados os seguintes testes não paramétricos: Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Qui-
Quadrado e coeficiente de Spearman. Em linha com a literatura existente, que relaciona o
COSO e a auditoria interna como meios de redução do conflito de agência, a análise dos
dados demonstrou que os profissionais, além de considerarem útil, reconhecem a
aplicabilidade do COSO 2013 como instrumento de avaliação dos controles internos, sendo
destacada a importância dos princípios emanados, com ênfase para o princípio número um
(integridade e valores éticos). Quanto à utilização, o COSO 2013, com maior incidência, e o
COSO 1992, na sequência, são os frameworks mais aplicados, enquanto o Turnbull e o CoCo,
frameworks presentes na literatura, não foram sequer citados. Quanto aos princípios, o de
número dez, controles internos , é o mais utilizado nas avaliações, e o princípio quatro,
relacionado à competência dos profissionais, em contraponto, é o menos utilizado. O COSO
2013 demonstrou ser, também, um forte indutor dos atributos de auditoria presentes na
literatura, com destaque para a qualidade e objetividade. Quanto aos motivos sugeridos para a
adoção, destaca-se a relevância que os assuntos contidos na metodologia representam para a
auditoria e, sobre as razões que podem restringir a utilização, ressalta-se a falta de
conhecimento existente. A percepção positiva sobre a aplicação, em geral, está relacionada à
organização e/ou área de auditoria ser de grande porte, à organização estar sujeita a alguma
norma de controle e ao fato de a área de auditoria já utilizar algum framework. Os
profissionais que utilizam a metodologia consideram que o escopo deveria ser ampliado, e os
que não a utilizam consideram que a metodologia deveria ser adotada. Por fim, apesar da
aplicabilidade percebida, ressalta-se, de maneira geral, que a utilização está mais fortemente
associada às áreas de auditoria de grande porte ou cujas respectivas organizações estão
sujeitas a alguma norma de controle.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede.mackenzie.br:tede/966
Date30 July 2015
CreatorsRodrigues, Alexandre
ContributorsGrecco, Marta Cristina Pelucio, Geron, Cecilia Moraes Santostaso
PublisherUniversidade Presbiteriana Mackenzie, Controladoria Empresarial, UPM, BR, Ciências Contábeis
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie, instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie, instacron:MACKENZIE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0025 seconds