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Identificação de descritores fisiológicos em Jatropha Curcas L. submetida à salinidade / Identification descriptors physiological in Jatropha Curcas L. subjected to salinity

Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-07-05T13:55:57Z
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Previous issue date: 2016-02-23 / One of the consequences of environmental degradation is soil salinization. In this context, it is estimated that in Brazil, of the 4.5 million hectares that are compromised by salinization, most located in the northeastern semi-arid region. A strategy to recover these degraded areas would be the insertion and proper handling of plant species such as Jatropha. Keeping in view the potential Jatropha, this study aimed to evaluate the physiological responses of seeds and Jatropha curcas L. seedlings subjected to salt stress. Two tests were performed at the Federal Rural University of Pernambuco, using seeds provided by Embrapa Agroenergy. In the test I the seeds were put in germistest paper and moistened with solutions 0, 50, 75 and 100 mM NaCl and placed in germinator. We evaluated the germination percentage, germination speed index, average germination time, shoot length, root and totality, fresh and dry weight of shoot, root and analysis of organic solutes. Already for the test II after germination in washed sand, plantlets were transferred to vessels containing 12 kg of washed sand. During the acclimation period they were watered with nutrient solution ½ strength Hoagland and Arnon and water. The experimental design was composed by the imposition of the same salt solutions than
those used in the test I and two evaluation periods (15 and 30 days after differentiation of
treatments). We analyzed the growth, gas exchange, water relations, the content of
photosynthetic pigments and organic solutes. A reduction in the emergency speed index,
initial growth and carbohydrates and proline of the jatropha root. The average time of
germination is increased and also the organic solutes present in the shoot at the level of 75 mM NaCl. Salinity affects the germination performance of Jatropha seeds. In general, the variables related to growth, decreased from the level of 50 mM NaCl after 15 and 30 days of salt stress. Regarding gas exchange, Stomatal closure was was observed for the same level of salinity, being more pronounced in seedlings subjected to treatments of 75 and 100 mM NaCl, from 15 days of salt stress. For water relations, there are reductions in the TRA with increasing salinity in the two times of evaluation (4 and 12h). Similarly, after 30 days of salt stress, it was found reductions in photosynthetic pigments and chlorophyll content in all evaluated saline treatments. Regarding organic solutes, the levels of carbohydrates and amino acids in the leaves and roots were affected by salinity mainly in the levels of 75 and 100 mM NaCl, since proline was not indicative of stress for the species under study. Jatropha plants when subjected to salinity up to 100 mM NaCl has committed its initial development, but the species does not paralyze their growth. / Uma das consequências resultantes do processo de degradação ambiental é a salinização do solo. Nesse contexto, estima-se que no Brasil, dos 4,5 milhões de hectares que estejam comprometidos pela salinização, a maioria localiza-se na região do semiárido nordestino. Uma estratégia para recuperação dessas áreas degradadas seria a inserção e manejo adequado de espécies vegetais, tais como o pinhão manso. Tendo em vista as potencialidades do pinhão manso, a presente pesquisa objetivou avaliar as respostas fisiológicas em sementes e mudas de Jatropha curcas L. submetidas ao estresse salino. Dois ensaios foram realizados na Universidade Federal Rural de Pernambuco, utilizando sementes fornecidas pela Embrapa Agroenergia. No ensaio I as sementes foram postas em papel germistest e umedecida com
soluções de 0, 50, 75 e 100 mM de NaCl e acondicionadas em germinador. Avaliou-se a porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, comprimento da parte aérea, da raiz e total, matéria fresca e seca da parte aérea, raiz e análises dos solutos orgânicos. Já para o ensaio II, após a germinação em areia lavada, as plântulas foram transferidas para vasos contendo 12 Kg de areia lavada. Durante o período de aclimatação estas foram regadas com solução nutritiva a ½ força de Hoagland e Arnon e com água. O delineamento experimental foi composto pela imposição das mesmas soluções salinas que as utilizadas no ensaio I e dois períodos de avaliação (15 e 30 dias após a
diferenciação dos tratamentos). Analisou-se o crescimento, as trocas gasosas, as relações hídricas, os teores de pigmentos fotossintéticos e os solutos orgânicos. Verificou-se redução no índice de velocidade de emergência, no crescimento inicial e nos carboidratos e prolina da raiz de pinhão manso. Já o tempo médio de germinação é aumentado e também os solutos orgânicos presentes na parte aérea no nível de 75 mM de NaCl. A salinidade compromete o desempenho germinativo de sementes de pinhão manso. De forma geral, as variáveis relacionadas ao crescimento, apresentaram redução a partir do nível de 50 mM de NaCl após 15 e 30 dias de estresse salino. Em relação às trocas gasosas, o fechamento estomático foi
constatado para este mesmo nível de salinidade, sendo mais acentuado nas mudas submetidas aos tratamentos de 75 e 100 mM de NaCl, a partir de 15 dias de estresse salino. Para as relações hídricas, verificam-se reduções no TRA com o aumento da salinidade nos dois horários de avaliação (4 e 12h). Da mesma forma, após 30 dias de estresse salino, constatouse reduções nos pigmentos fotossintéticos e no índice de clorofila em todos os tratamentos salinos avaliados. Com relação aos solutos orgânicos, os teores de carboidratos e aminoácidos nas folhas e raízes foram afetados pela salinidade principalmente nos níveis de 75 e 100 mM de NaCl, já a prolina não foi um indicativo de estresse para a espécie em estudo. Plantas de pinhão manso quando submetidas à salinidade de até 100 mM de NaCl tem seu desenvolvimento inicial comprometido, entretanto a referida espécie não paralisa seu crescimento.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:tede2:tede2/4959
Date23 February 2016
CreatorsARAÚJO, Rafaela Pereira Souza de
ContributorsNOGUEIRA, Rejane Jurema Mansur Custódio, SALES, Margarete Ferreira de, RODAL, Maria de Jesus Nogueira
PublisherUniversidade Federal Rural de Pernambuco, Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais, UFRPE, Brasil, Departamento de Ciência Florestal
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRPE, instname:Universidade Federal Rural de Pernambuco, instacron:UFRPE
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
Relation6708762392030887359, 600, 600, 600, 8320097514872741102, -604049389552879283

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