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Psicologia de grupos: pesquisadores em isolamento e confinamento na Antártica / Psychology of groups: researchers in isolation and confinement in Antarctica

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Previous issue date: 2008 / Esse trabalho tem como foco pesquisar grupos de pesquisadoresbrasileiros vivendo em isolamento e confinamento na Antártica. É uma pesquisa qualitativa com observação indireta das formas de interação, organização, estrutura ecultura dos grupos de pesquisadores que trabalharam na Antártica, cujos projetos de pesquisa fazem parte do Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). Foramentrevistados 20 pesquisadores das cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, que estiveram na Antártica nos anos de 2005, 2006 e 2007. As entrevistas foram gravadas e posteriormente analisadas. Cada integrante foi considerado como um sujeito emgrupo e porta-voz do grupo em sua totalidade. Seus relatos foram analisados sob a luz de teorias da psicanálise de grupo e psicologia social de grupo e da técnica de análise do discurso. Foram identificados três tipos de pequenos grupos: o grupo dosacampados, o grupo dos embarcados no navio oceanográfico (NapOC) Ary Rongel, e o grupo de pesquisadores da Estação Ferraz. Cada um desses grupos apresenta característica, estrutura e cultura próprias. Os grupos os acampados e os embarcados se reportam ao comandante do NapOC Ary Rongel que lhes propicia a logísticanecessária para a realização de suas pesquisas. O Grupo Base da EstaçãoComandante Ferraz é composto por profissionais da Marinha e são responsáveis pela manutenção da Estação e logística para os pesquisadores. A interação entre o GrupoBase e os pesquisadores é importante para o bem-estar de todos e para a realização das pesquisas / O chefe da Estação, enquanto líder funcional, é avaliado como líder autocrático ou democrático dependendo de sua personalidade. A pesquisa revelou que a experiência na Antártica tem impacto na personalidade dos pesquisadores; desenvolve a noção de limites emocionais com relação ao outro; contribui para a transformação pessoal; desenvolve a capacidade de lidar com um ambiente extremo edesenvolve o sentimento de pertencer a uma comunidade a comunidade Antártica. A vivência na Antártica promove a transformação pessoal e desenvolve vínculos duradouros com o ambiente

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4335
Date January 2008
CreatorsCobra, Geny de Oliveira
ContributorsValadares, Jorge de Campos
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, instname:Fundação Oswaldo Cruz, instacron:FIOCRUZ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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