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Competências para inovar do Instituto Nacional de Câncer, MS / Competences for the innovate in Instituto Nacional de Câncer, MS

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Previous issue date: 2009 / o presente trabalho é um estudo de caso realizado no Instituto Nacional deCâncer/MS com o objetivo de caracterizar as competências para inovar existentes nesta instituição, analisando-as frente às competências para inovar apontadas naliteratura sobre economia da inovação e complexo produtivo da saúde, para identificar processos prioritários que mereçam sofrer ajustes. Após a revisão da literatura relacionada à base conceitual definida (sistemasnacionais de inovação, complexo produtivo da saúde, inovação em serviços, inovações na área da saúde, inovações em serviços de saúde e gestão do conhecimento), foi identificado um questionário com 73 competências elementares agrupadas em 9 competências complexas. Este instrumento sofreu adequação, o queresultou no questionário Competências para Inovar no INCA, com 127 competências elementares agrupadas conforme proposto por François e colaboradores65. Foramentrevistados 12 gestores dos 13 informantes chave incluídos nos critérios definidos. Todos assinaram TCLE específico. Para a análise foram definidas quatro faixas de competências para inovar: presente (identificada por mais de 75 por cento dos entrevistados), parcialmente presente(identificada por 51 a 75 por cento dos entrevistados), parcialmente ausente (identificada por 26 a 50 por cento dos entrevistados) e ausente (identificada por até 25 por cento dos entrevistados).Os resultados mostram que os gestores identificam como presentes 17 por cento das 127 competências elementares definidas, como parcialmente presentes 38 por cento, como parcialmente ausentes 28 por cento e como ausentes 17 por cento do total. / A competência complexa de apropriação de tecnologias externas é a que possui o maior numero de competências elementares presentes (48 por cento ). Em seguida estão: o financiamento de inovações (29 por cento ), a organização e gestão da produção deconhecimento (20 por cento ), o desenvolvimento de inovações (13 por cento ), a divulgação de inovações (10 por cento), o gerenciamento de recursos hum por cento nos numa perspectiva deinovação (9 por cento ), e a vigilância e ação sobre a evolução do ambiente (5 por cento ). Duas competências complexas não possuem, na visão dos gestores entrevistados, nenhuma competência elementar presente: a inserção da inovação na estratégia deconjunto da instituição e a gestão e defesa da propriedade intelectual.O estudo sugere, para adequação dos processos institucionais às evidenciasapontadas na literatura sobre economia da inovação, a necessidade de criação depolítica, estratégia ou função de inovação no INCAlMS.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.arca.fiocruz.br:icict/4632
Date January 2009
CreatorsCunha, Rosamélia Queiroz da
ContributorsGadelha, Carlos Augusto Grabois, Lima, Sheyla Maria Lemos Lima
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, instname:Fundação Oswaldo Cruz, instacron:FIOCRUZ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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