Return to search

Associação de dor nas costas com hipovitaminose d em mulheres na pós-menopausa

Submitted by Luis Guilherme Macena (guilhermelg2004@gmail.com) on 2013-04-05T17:45:12Z
No. of bitstreams: 1
mestrado ariane.pdf: 1246073 bytes, checksum: 482400364f3b0adc9375e588e856007c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-05T17:45:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
mestrado ariane.pdf: 1246073 bytes, checksum: 482400364f3b0adc9375e588e856007c (MD5)
Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O objetivo do estudo foi comparar a presença e gravidade de dor nas costas entre as mulheres na pós-menopausa com e sem hipovitaminose D. Os dados utilizados foram multicêntricos, colhidos em mulheres na pós-menopausa, e rigorosamente analisados quanto a dados demográficos, determinações 25OHD e o questionário Newwit / Cummings de dor nas costas. No estudo, 9354 pacientes foram examinados, mas apenas 9305 realizaram todas as avaliações. A mediana da idade foi de 67 (60 - 85 anos) e idade na menopausa foi de 49 (18 - 72 anos). A hipovitaminose D estava presente em 22,5% dos indivíduos, 67,5% têm dores nas costas e 14,8% limitaram suas atividades diárias nos últimos 6 meses. Indivíduos com hipovitaminose D, em comparação com aqueles sem hipovitaminose D, têm mais dores nas costas (69,5 v 66,9%, p: 0,022), maior frequência de dores nas costas (8,5% v 6,8%, p: 0,004), mais limitações de suas atividades diárias (17,2 v 14,0%, p: 0,001), e mais fraturas (17,4 v 14,6%, p: 0,002); elas tiveram também mais dificuldade em realizar todas as atividades diárias abordados no questionário Newwit / Cummings. Em conclusão, a hipovitaminose D foi relacionada a dores nas costas, a sua gravidade, e à dificuldade em realizar atividades diárias. De acordo com a literatura, o tratamento de hipovitaminose D é eficaz na melhoria funcionalidade muscular, mas é necessário avaliar sua utilidade no tratamento de dores nas costas. / The aim was to compare the presence and severity of back pain between postmenopausal women with and without hypovitaminosis D. Baseline data of multi-center trial in postmenopausal women with low bone mass was reviewed regarding demographic data, 25OHD determinations, Newwit/Cummings questionnaire of back pain, and presence of vertebral fracture thought X-ray evaluation. In the trial, 9354 subjects were screened, but only 9305 performed all the evaluations. The median of age was 67 (60 - 85 years) and age at menopause was 49 (18 - 72 years). Hypovitaminosis D was present in 22.5% of subjects; 15.3% have vertebral fractures; 67.5% have back pain and 14.8% have limit her daily activities in the previous 6 months. Subjects with hypovitaminosis D, compared to those without hypovitaminosis D, have more back pain (69.5 v 66.9%, p: 0.022), more cases of severe back pain (8.5% v 6.8%, p: 0,004), more limitations of their daily activities (17.2 v 14.0%, p: 0.001), and more fractures (17.4 v 14.6%, p: 0,002); also, they have more difficulty in perform all the daily activities addressed in Newwit/Cummings questionnaire. In conclusion, hypovitaminosis D was related to back pain, to its severity, and to difficulty in perform daily activities. According to literature, treatment of hypovitaminosis D is effective in muscular functionality improvement, but it is necessary to evaluated if it will be helpful in the treatment of back pain.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.arca.fiocruz.br:icict/6428
Date January 2012
CreatorsSouza e Silva, Ariane Viana de
ContributorsLacativa, Paulo Gustavo Sampaio, Marinheiro, Lizanka Paola Figueiredo
PublisherInstituto Fernandes Figueira
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, instname:Fundação Oswaldo Cruz, instacron:FIOCRUZ
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.0056 seconds