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Estudo morfológico e das propriedades elát¡cas de plaquetas humanas por microscopia de força atômica / Imaging and elastic properties study of human platelets using the atomic force microscope

ALENCAR, Luciana Magalhães Rebêlo. Estudo morfológico e das propriedades elát¡cas de plaquetas humanas por microscopia de força atômica. 2007. 134 f. Dissertação (Mestrado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2007. / Submitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2015-05-22T18:34:21Z
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Previous issue date: 2007 / As plaquetas são um grupo de células que têm participação fundamental nos processos hemostáticos. Durantes estes eventos, tais células passam por uma drástica transformação de sua estrutura, o que inclui alteração de forma, saindo de um perfil discóide para um completamente amorfo. Conseqüentemente, este fenômeno de reestruturação da arquitetura celular está intimamente ligado a um rearranjo do citoesqueleto plaquetário, estrutura localizada abaixo da membrana celular responsável pela forma, estabilidade, maleabilidade, dentre outras características mecânicas e fisiológicas da membrana plasmática. Neste contexto, a investigação das características elásticas de plaquetas ativadas, como são denominadas ao iniciar o processo acima citado, apresenta-se como uma alternativa viável ao aprofundamento no conhecimento da função plaquetária no organismo. Para tanto, a microscopia de força atômica (AFM), surge como uma técnica de grande utilidade a este tipo de investigação. Capaz de tocar a superfície celular com forças da ordem de piconewtons, o microscópio de força atômica pode ser utilizado como um nanoindentador, ou seja, de posse da geometria da sonda e da constante de mola do cantilever empregado, grandezas como elasticidade e viscosidade da amostra podem ser determinadas. Neste trabalho, duas subtécnicas de AFM foram empregadas no estudo de plaquetas humanas sadias ativadas, tais foram: Force Plot e Force Volume. A primeira fornece um gráfico chamado de curva de força, obtida com uma única indentação na superfície celular. Já a segunda reúne todas estas curvas numa imagem conhecida como imagem de volume de força. Tais ferramentas provêem informações que, trabalhadas com um modelo matemático adequado, no nosso caso o modelo de Hertz, tornam possíveis a determinação, não apenas pontual, mas em todo o corpo da célula, das propriedades mecânicas plaquetárias.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/12365
Date January 2007
CreatorsAlencar, Luciana Magalhães Rebêlo
ContributorsFreire, José Alexander de King
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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