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Os efeitos da volatilidade do câmbio sobre as exportações de commodities entre o Brasil e os seus principais parceiros comerciais no período 2000-2013

SANTOS, Marcelo Davi. Os efeitos da volatilidade do câmbio sobre as exportações de commodities entre o Brasil e os seus principais parceiros comerciais no período 2000 - 2013. 2014. 53f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós Graduação em Economia, CAEN, Fortaleza, Ce, 2014. / Submitted by Mônica Correia Aquino (monicacorreiaaquino@gmail.com) on 2016-02-17T20:39:30Z
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Previous issue date: 2014 / A grande importância que alguns estudos internacionais dão quanto aos efeitos da volatilidade do câmbio e da dinâmica das políticas cambiais sobre as transações comerciais vêm crescendo nos últimos anos. Todavia, não há um consenso na literatura precedente a respeito dos impactos da volatilidade cambial sobre o fluxo de exportações e importações. De Grauwe & Skudenly (2000), Ozturk (2006), Bahmani-Oskooee & Hegerty (2007) e Auboin & Ruta (2012) argumentam que uma maior variabilidade da taxa de câmbio é prejudicial ao comércio entre países. Para os autores, esse impacto negativo da volatilidade cambial sobre o volume financeiro de comércio internacional decorre da teoria da escolha sob incerteza. O documento concentra-se principalmente em investigar os impactos da volatilidade da taxa de câmbio sobre os fluxos de exportações de commodities do Brasil para Argentina, Alemanha, China e EUA durante 2000:T1 e 2013:T3. Para verificar a existência de quebras estruturais na função tendência das variáveis reais do modelo de fluxo de comércio bilateral brasileiro, aplicou-se o teste sugerido por Perron & Yabu (2009). Os resultados desse teste indicaram que das vinte e cinco (25) séries analisadas, 64% apresentaram uma quebra no nível e inclinação na função tendência das mesmas. Com o objetivo de evitar resultados viesados em relação à ordem de integração das séries por causa da presença de quebras estruturais, foram aplicados os testes de raiz unitária com quebras estruturais desenvolvidos por Lee & Strazicich (2003) e Lee & Strazicich (2004). Os resultados dos dois testes indicaram que das vinte e cinco (25) séries analisadas, 80% e 84%, são estacionárias com uma e duas quebras, respectivamente. Isto é, podem ser caracterizadas como pertencentes à classe I(0). Para finalizar a análise, aplicou-se o teste de quebra estrutural de Bai e Perron (1998) para analisar as mudanças na condução da política cambial brasileira durante o período de 2000 a 2013. Os resultados indicaram a existência de duas (2) quebras estruturais nos parâmetros estimados da função tendência para as exportações de commodities.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.repositorio.ufc.br:riufc/15202
Date January 2014
CreatorsSantos, Marcelo Davi
ContributorsLinhares, Fabrício Carneiro
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFC, instname:Universidade Federal do Ceará, instacron:UFC
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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