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Equoterapia como recurso terapêutico: análise eletromiográfica dos músculos reto do abdômen e paravertebral durante a montaria

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license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / A terapia assistida por animais (TAA) é uma prática com critérios específicos onde o animal é a parte principal do tratamento, objetivando promover a melhora social, emocional, física e/ou cognitiva de pacientes. Ela parte do princípio de que o amor e a amizade que podem surgir entre seres humanos e animais geram inúmeros benefícios. Sabe-se das diversas evidências qualitativas e dos resultados positivos da equoterapia na função motora dos praticantes, porém pouco se sabe a respeito do comportamento das estruturas internas musculares em relação à força e à ativação, especificamente. Sendo assim, este estudo teve como objetivo verificar o comportamento do sinal eletromiográfico dos músculos reto do abdômen (RA) e paravertebral lombar (PL) em duas diferentes posturas adotadas durante a montaria simples. Realizou-se uma pesquisa de cunho analítico, verificando os efeitos do movimento tridimensional do cavalo sobre o praticante. Para isso, foram selecionados 31 alunos do curso de fisioterapia do Universidade do Vale do Taquari Univates de ambos os sexos, com idades entre 19 e 29 anos, eutônicos que não tivessem experiência em montaria. O cavalo percorreu uma distância de 50 metros em linha reta para a montaria simples (postura 1) e após para montaria simples invertida (postura 2), sendo que a atividade elétrica muscular foi captada por eletrodos de superfície. Após coleta foram comparadas as médias do Root Maen Square (RMS) obtidas para cada grupo muscular (RA e PL) de um mesmo indivíduo para ambas as posturas durante a montaria através do Teste t pareado. Na análise da ativação muscular durante a montaria observou-se que em relação ao músculo PL foi observada uma diferença significativa (t= - 3,2293; p= 0,0003), sendo que na postura 2 apresentou em média (5,3323) maior ativação que na postura 1 (4,7258). E na análise do músculo RA também foi observada uma diferença significativa (t= - 2,1148; p= 0,0428), sendo que na postura 2 apresentou em média (5,0342) maior ativação que na postura 1 (4,7065).

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:www.univates.br/bdu:10737/440
Date17 December 2013
CreatorsEckert, Deisirê
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/masterThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da UNIVATES, instname:Centro Universitário Univates, instacron:UNIVATES
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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