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Estudo comparativo da necessidade de transfusão sangüínea em pacientes submetidos à esplenectomia por púrpura trombocitopênica imune, com e sem embolização pré-operatória da artéria esplênica

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Previous issue date: 2007 / Platelet and/or red blood cell transfusion is usually necessary immediately after the splenic artery ligature in patients with Immune Thrombocytopenic Purpura who are submitted to splenectomy. The purpose of this study is to test whether preoperative embolization of the splenic artery can reduce the need for transfusion of platelets and/or red blood cells. Twenty-seven consecutive patients submitted to splenectomy for purpura between October 1999 and March 2006 by the same surgical team were enrolled. The first 17 patients were not submitted to embolization and were compared to the next 10 patients in whom embolization was performed. The platelet count in the embolization group rose from an average of 7000 u/μl before the procedure to 75000 u/μl afterwards. There was no need for platelet and red blood cell transfusion in the group submitted to embolization compared to 11 patients (p=0. 001) with platelet transfusion and 8 patients (p=0. 01) with red blood cell transfusion in the group without preoperative embolization. We concluded that embolization of the splenic artery pre-splenectomy is a safe method to avoid blood transfusion in ITP patients. / A transfusão de plaquetas e/ou hemácias geralmente é realizada em pacientes submetidos à esplenectomia por Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI). O objetivo deste estudo é testar se a embolização pré-operatória da artéria esplênica é eficaz na redução da necessidade de transfusão de hemácias ou plaquetas. Vinte e sete pacientes foram submetidos à esplenectomia por PTI de outubro de 1999 a março de 2006 pela mesma equipe cirúrgica. Os primeiros 17 pacientes não foram submetidos a embolização e foram comparados com os outros 10 indivíduos nos quais a embolização foi realizada. A contagem de plaquetas no grupo em que a embolização foi realizada subiu de uma média de 7000/mm ³ antes do procedimento, para 75000/mm³ após. Não foi necessário transfundir plaquetas ou glóbulos vermelhos no grupo submetido a embolização, comparando com 11 pacientes com transfusão de plaquetas (p=0,001) e 8 pacientes com transfusão de hemácias (p=0,01) no grupo sem embolização pré-operatória. Neste estudo, concluiu-se que a embolização pré-operatória da artéria esplênica é um método seguro e eficaz para evitar o uso de transfusões em esplenectomias por PTI.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/4376
Date January 2007
CreatorsBaú, Plínio Carlos
ContributorsGaricochea, Bernardo
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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