Return to search

Baleiros e baleiras no velho casarão: co-educação ou escola mista no colégio militar de Porto Alegre? (RS - 1989 a 2013)

Made available in DSpace on 2014-03-28T02:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000455748-Texto+Parcial-0.pdf: 154839 bytes, checksum: 37f08663c240a807d13786f1cc84c0f9 (MD5)
Previous issue date: 2014 / This research has been focused on the Military School in Porto Alegre (CMPA), an educational institution created for males, belonging to the military schools that are maintained by the Brazilian Army, which worked as a mono-educational school until 1989, though, since then, it began accepting girls in its student group; this research ranges from 1989 to 2013. Furthermore, the investigation has analyzed the process of accepting women as students, coming from the understanding of co-education, while praxis and educational policy, which has been committed to overcoming sexism, and aiming equal relations of gender. In addition, this study has sought for inferring whether the referred educational institution has been directed towards these ideals, seeking to implement its school mixed status to a coeducational school. Therefore, it has approached some aspects of the school culture, searching for inferring an idealized male and female, considering the existence of different masculinities and femininities, surrounding the school environment. Moreover, it has approached the perceptions of students and prior students of both sexes, about the presence of inequalities and prejudices, and, as students, men and women in construction – perceiving and re-signifying gender relations in the CMPA. Mostly, the staff at CMPA has been consisted of military men, and, despite of a growing female presence in the staff, the school has maintained its male ethos. Thus, this study has concluded that, as in most of Brazilian schools, CMPA cannot be characterized as a co-educational school. / O foco desta pesquisa é o Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA), educandário criado para o sexo masculino, pertencente aos colégios militares mantidos pelo Exército Brasileiro, que funcionou como escola monoeducativa até o ano de 1989, quando passou a aceitar meninas em corpo discente. O recorte de tempo é do ano de 1989 ao ano de 2013. A investigação analisa o processo de aceite de mulheres como alunas a partir do entendimento da coeducação enquanto práxis e política educacional comprometida com a superação do sexismo, visando relações de gênero igualitárias. O estudo procura inferir se o educandário caminha em direção a estes ideais, buscando transpor seu status de escola mista para escola co-educativa. Para isso, aborda alguns aspectos da cultura escolar, busca inferir o feminino e o masculino idealizado, considerando a existência de diferentes masculinidades e feminilidades circulantes no ambiente do colégio. Também aborda as percepções de estudantes e ex-alunos de ambos os sexos, acerca da presença de desigualdades e preconceitos e, como discentes – homens e mulheres em construção – percebem e resignificam as relações de gênero no CMPA. O conjunto de pessoas que trabalham no CMPA é, majoritariamente, composto por homens militares e, apesar da crescente presença feminina nos seus quadros, a escola mantém o seu ethos masculino. O estudo conclui que, assim como a maioria das escolas brasileiras, o CMPA não pode ser caracterizado como uma escola co-educativa.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/urn:repox.ist.utl.pt:RI_PUC_RS:oai:meriva.pucrs.br:10923/5693
Date January 2014
CreatorsCarra, Patrícia Rodrigues Augusto
ContributorsBastos, Maria Helena Câmara
PublisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguageEnglish
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Sourcereponame:Repositório Institucional da PUC_RS, instname:Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, instacron:PUC_RS
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

Page generated in 0.1061 seconds