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Adaptação marginal e resistência à fratura de coroas totais executadas em diferentes sistemas /

Orientador: Osmir Batista de Oliveira Júnior / Banca: José Roberto Cury Saad / Banca: Marcelo Ferrarezi de Andrade / Banca: Adair Luiz Stefanello Busato / Banca: Paulo Sérgio Quagliatto / Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a adaptação marginal e a resistência à fratura de coroas totais metalocerâmicas e de coroas sem reforço de infra-estrutura metálica, utilizando-se diferentes sistemas restauradores. Foram selecionadas 48 raízes de dentes bovinos com diâmetros e formas semelhantes, seccionadas com 15 mm de comprimento. Após tratamento endodôntico e alívio do conduto pinos metálicos com 12 mm de comprimento foram fixados com cimento de fosfato de zinco e um preenchimento coronário de resina composta micro-híbrida foi construído com 3 mm de altura e convergência axial de aproximadamente 6 graus. O término cervical foi o ombro arredondado com 1,0 mm de largura. As amostras preparadas e seus respectivos modelos foram aleatoriamente distribuídos em 6 grupos com 8 amostras cada. As amostras foram, então, submetidas a carga de compressão em uma máquina de ensaios EMIC, a uma velocidade de 1 mm/min.. Após obtenção dos valores de resistência à fratura cada amostra foi submetida a uma inspeção visual na lupa estereoscópica para análise do modo de fratura. Para os valores de resistência à fratura, submetidos à análise estatística, o teste de Kruskall-Wallis acusou diferença significante e o teste U de Mann-Whitney indicou os locais de diferença. A análise do modo de fratura mostrou que o remanescente dental foi pouco afetado nas amostras dos grupos das coroas metalocerâmicas (Grupos A e B). Nos grupo C, D e E metade das fraturas ocorreu envolvendo somente o preenchimento coronário e a outra metade envolveu o preenchimento e a raiz do remanescente. O grupo F apresentou 100% de envolvimento do remanescente dental com fraturas cervicais ou longitudinais. Para os dados relativos à adaptação marginal o teste estatístico ANOVA não acusou diferença significante. Todos os grupos apresentaram valores dentro do limite de 100 æm, aceitável clinicamente. / Abstract: The aim of this study was to evaluate the marginal adaptation and fracture resistance of metal-ceramic and metal-free prosthetic unit crowns made with different systems. Forty-eight bovine roots with 15 mm in length were used. After endodontic treatment a metallic post (12 mm) was fixed with zinc phosphate cement and a core of micro-hybrid resin was built up with 3 mm in height, round shoulder cervical termination with 1,5 in width and an approximate axial convergence of 6 degree. Fracture failure mode showed that subjacent structure were little affected in the specimens of metal ceramic groups (A and B). However, inside groups C, D and E half of the fractures involved only the core and the other half involved the core and the remaining dental root. The most catastrophic was the group F with 100% of dental remaining involved, showing cervical and longitudinal fractures in the roots. For marginal adaptation Analysis of Variation (p<0,05) showed no differences among all groups. Means of each group were: A - (74 æm); B (102 æm); C (87 æm); D (99 æm);E (80 æm); F (100 æm). All groups had marginal gap within 100 æm, clinically accepted. / Doutor

Identiferoai:union.ndltd.org:UNESP/oai:www.athena.biblioteca.unesp.br:UEP01-000327185
Date January 2005
CreatorsCampos, Roberto Elias.
ContributorsUniversidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" Instituto de Ciência e Tecnologia (Campus de São José dos Campos).
PublisherAraraquara : [s.n.],
Source SetsUniversidade Estadual Paulista
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typetext
Format136 f. :
RelationSistema requerido: Adobe Acrobat Reader

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