RTSS: uma família de técnicas de leitura para suporte à inspeção de modelos SysML e Simulink

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Previous issue date: 2014-05-30 / Context: Usually, developers of Embedded Systems (ESs) start the development from models next to the code generation phase, for example, SysML diagrams and Simulink models. Despite the whole use of these models by the ES community, there is a lack of Verification and Validation activities (V&V). The certification standards operate, mainly, on code level. Aim:to define a family of reading techniques Reading Techniques for SysML and Simulink (RTSS) that supports the inspection of these diagrams and models, aiming to improve the process and product quality through defects identification, as soon as artifacts are elaborated. Method: the reading techniques were defined based on a systematic process and they support pairs of artifacts. They take some international certification standards into account, as well as elements from the structure of SysML and Simulink languages. Besides, aiming to suggest the use of these techniques inside a development process, the SYSMOD process was took as reference, since it adopts SysML diagrams and Simulink models along its phases. For evaluating the RTSS techniques two controlled experiments and three case studies were conducted as the techniques were elaborated. Results: the results showed that it is feasible to use the techniques and that they are able to detect defects on the pair of artifacts for the ones they were designed. In addition, it was observed that defects that were not identified and corrected inside the phase they were generated, were propagated to the subsequent phases. Conclusion: Based on these results, we can conclude that the RTSS techniques are able to detect defects as the artifacts are elaborated, avoiding their propagation to further phases. This fact can improve both the process and the product besides minimize the rework and the cost of correcting defects in further phases. Finally, we observed that the techniques can be applied even the SYSMOD process is not being used. In this case, it is enough that the pair of artifacts dialed by each technique is available. / Contexto:Em geral, os desenvolvedores de Sistemas Embarcados (SEs) iniciam tais sistemas a partir da elaboração dos diagramas mais próximos da fase de geração de código, como por exemplo, alguns diagramas SysML e o modelo Simulink. Apesar do amplo uso de tais diagramas pela comunidade de SEs, observa-se uma carência por atividades de Verificação e Validação (V&V). As normas de certificação existentes atuam, principalmente, no nível de código. Objetivo:definir uma família de técnicas de leitura Reading Techniques for SysML and Simulink (RTSS) que dê suporte à atividade de inspeção desses tipos dos diagramas, com o intuito de melhorar a qualidade do processo e do produto gerado, identificando defeitos tão logo os artefatos sejam construídos. Metodologia: as técnicas de leitura foram definidas por meio de um processo sistemático e dão suporte à inspeção de pares deartefatos. Elas levam em consideração algumas normas internacionais de certificação de SEs, além de elementos pertinentes às estruturas das linguagens SysML e Simulink. Além disso, para propiciar o uso das técnicas ao longo de um processo de desenvolvimento, utilizou-se como referência o processo SYSMOD, que adota diagramas SysML e modelos Simulink ao longo de suas fases. Para avaliar as técnicas RTSS foram conduzidos dois experimentos controlados e três exemplos de aplicação,à medida que as técnicas foram elaboradas.Resultados: os resultados mostraram que as técnicas são viáveis de serem utilizadas e que elas são capazes de identificar defeitos nos pares de artefatos para os quais elas foram projetadas. Além disso, constatou-se que defeitos que não foram identificados e corrigidos em uma determinada fase do desenvolvimento, foram propagados para fases subsequentes. Conclusão: Com base nesses resultados, pode-se concluir que as técnicas RTSS são capazes de detectar defeitos à medida que os artefatos são construídos, evitando que eles sejam propagados para fases futuras. Isso pode melhorar a qualidade do processo e do produto e pode também minimizar o retrabalho e o custo de se corrigir um defeito em fases adiantadas. Adicionalmente, as técnicas podem ser aplicadas mesmo que o processo SYSMOD não seja adotado, bastando que se tenha disponível o par de artefatos que é tratado em cada uma das técnicas.

Identiferoai:union.ndltd.org:IBICT/oai:repositorio.ufscar.br:ufscar/296
Date30 May 2014
CreatorsAntonio, Erik Aceiro
ContributorsFabbri, Sandra Camargo Pinto Ferraz
PublisherUniversidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação, UFSCar, BR
Source SetsIBICT Brazilian ETDs
LanguagePortuguese
Detected LanguagePortuguese
Typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion, info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
Formatapplication/pdf
Sourcereponame:Repositório Institucional da UFSCAR, instname:Universidade Federal de São Carlos, instacron:UFSCAR
Rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess

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