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Percepção dos atores sociais sobre a execução do Programa Jovem Aprendiz no município de Bagé/RS: entraves e possibilidadesRADMANN, Tiago Buchert 29 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-29 / This study aims to analyze the perception of the various social actors about
the implementation of the Young Apprentice Program, based on Law 10,097 / 2000,
amplified by Federal Decree No. 5.598 / 2005, which establishes and regulates the
so-called "Apprentice Law", delimiting The city of Bagé / RS as object of study. The
intention was to analyze the possibilities and difficulties encountered in the execution
and development of this social policy, based on the perspective of four social actors
in this process: the Ministry of Labor and Employment, responsible for overseeing
compliance with the law through the work developed in the Regional Delegations by
labor auditors; Of the training schools (Senac, Senai and CIEE), responsible for the
technical training of young people; Of companies impacted by the law, responsible
for the selection, contracting and monitoring of the practical activity of the course;
And finally, the young graduates of the program, with the objective of evaluating the
real impacts of this social policy, or not, on their insertion in the labor market and
mainly to discover the main challenges, difficulties and possibilities to increase the
potential of available places Young people and therefore to extend the scope and full
implementation of social policy. Using as methodology a qualitative-quantitative
approach, with semi-structured interviews. / Este estudo tem como objetivo analisar a percepção dos diversos atores
sociais sobre a execução do Programa Jovem Aprendiz, baseado na Lei nº
10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal nº 5.598/2005, que estabelece e
regulamenta a chamada “Lei do Aprendiz”, delimitando a cidade de Bagé/RS como
objeto de estudo. A intenção foi analisar as possibilidades e as dificuldades
encontradas para execução e o desenvolvimento desta política social, tomando
como base o olhar de quatro atores sociais deste processo: o Ministério do Trabalho
e Emprego, responsável por fiscalizar o cumprimento da lei através do trabalho
desenvolvido nas Delegacias Regionais pelos auditores do trabalho; das escolas
formadoras (Senac, Senai e CIEE), responsáveis pela formação técnica dos jovens;
das empresas impactadas pela lei, responsáveis pela seleção, contratação e
acompanhamento na atividade prática do curso; e por fim, dos jovens egressos do
programa, com objetivo de avaliar os reais impactos desta política social, ou não, na
inserção deles no mercado de trabalho e principalmente descobrir quais são os
principais desafios, dificuldades e possibilidades para ampliação do potencial de
vagas disponíveis aos jovens e por consequência proporcionar a ampliação da
abrangência e plena execução da política social. Utilizando como metodologia uma
abordagem quali-quantitativa, com entrevistas semiestruturadas.
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