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Avaliação isocinética da musculatura do quadril: revisão sistemática da literatura / Isokinetic evaluation of the hip muscles: a systematic review of the literatureZapparoli, Fabricio Yuri 14 December 2015 (has links)
A dinamometria isocinética é um método seguro e fidedigno de avaliação da força, trabalho e potência dos grupos musculares e representa o padrão ouro na avaliação em cadeia cinética aberta. Com os avanços tecnológicos, a avaliação isocinética tornou-se uma ferramenta muito utilizada para avaliação do desempenho muscular tanto em estudos biomecânicos como clínicos. O objetivo deste estudo foi realizar revisão sistemática da literatura sobre avaliação isocinética do quadril, com ênfase nos parâmetros metodológicos associados e melhor reprodutibilidade, especificamente: posicionamento do paciente, do eixo do dinamômetro e do braço de alavanca no momento do exame; velocidade angular e tipo de contração. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sistematizada nas bases de dados eletrônicas Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed e SciELO. Os critérios de inclusão foram: artigos que avaliaram a força da musculatura do quadril com o dinamômetro isocinético e que continham análise de reprodutibilidade ICC ou PCC dos testes. Foram encontrados 148 artigos selecionados nas bases de dados eletrônicas, deste total foram selecionados 20 estudos que avaliaram isocineticamente a musculatura do quadril, após a pré-seleção dos artigos, os mesmos foram subdivididos em 3 grupos de acordo com o movimento realizado pelo quadril: Grupo 1 treze artigos avaliaram o movimento de flexão e extensão; Grupo 2 nove artigos avaliaram abdução e adução; Grupo 3 seis artigos avaliaram rotação interna e externa, um total de 1137 indivíduos foram submetidos à avaliação isocinética do quadril. Em cada Grupo selecionaram-se os artigos que obtiveram melhor resultado de reprodutibilidade, cujos parâmetros metodológicos foram avaliados. Conclusão: Para obter melhor reprodutibilidade da avaliação isocinética da musculatura flexora e extensora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito dorsal com o eixo do dinamômetro alinhado no trocânter maior do fêmur. A fixação do braço de alavanca posicionada na região mais distal possível da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 60°/s e para avaliação da potência muscular 180°/s e as contrações analisadas concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética da musculatura abdutora e adutora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito lateral com as costas voltada para o dinamômetro, o eixo do dinamômetro posicionado na intersecção de duas linhas retas, sendo a primeira linha a partir da EIPS até o joelho e a segunda linha medial ao trocânter maior do fêmur em direção à linha média do corpo. A fixação do braço de alavanca posicionada na região distal da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 30°/s e para avaliação de potência muscular 210°/s. As contrações analisadas foram concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética dos rotadores internos e externos, o indivíduo testado posicionou-se sentado com eixo do dinamômetro alinhado com a linha articular do joelho, com a fixação do braço de alavanca na região distal da tíbia. A velocidade angular mais utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular foi de 30°/s e para avaliação da potência muscular foi 210°/s, as contrações analisadas também foram concêntricas e excêntricas. / Isokinetic dynamometry is a safe and reliable method for assessing the force, work and power of muscle groups and is the \"gold standard\" in the evaluation of muscle strength in the open kinetic chain. With technological advances, isokinetic evaluation has become a widely used tool to evaluate muscle performance in biomechanical as well as in clinical studies. The objective of this study was to systematically review the literature on isokinetic evaluation of the hip, with emphasis on methodological parameters associated to better reproducibility, specifically: patient positioning, dynamometer axis and lever arm during the evaluation; angular speed and type of contraction. A literature search was carried out systematically in electronic databases Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed and SciELO. The inclusion criteria were papers on the evaluation of the hip muscles strength with an isokinetic dynamometer and papers that analyzed the ICC or PCC reproducibility test. 148 papers were found in electronic databases and of this total were selected 20 studies that evaluated isokinetically the muscles of the hip, after pre-selection, they were divided into 3 groups according to the movement performed by the hip: Group 1 - thirteen papers evaluated the flexion and extension; Group 2 - nine papers evaluated abduction and adduction; Group 3 - six papers evaluated internal and external rotation, a total of 1137 subjects underwent isokinetic evaluation of the hip. In each Group were selected items that obtained better results reproducibility, whose methodological parameters were evaluated. In conclusion: in order to obtain better reproducibility of isokinetic evaluation of the flexor and extensor muscles of the hip: the individual must be positioned in the supine position and the dynamometer axis must be aligned in the greater trochanter of the femur. The positioning of the lever arm must be in the most distal region of the thigh possible. The angular speed used to analyze torque peak and muscle work was 60°/s, and to evaluate the muscle power was 180°/s, and contractions analyzed concentric and eccentric. In isokinetic evaluation of the abductor and adductor muscles: the individual must be positioned in the side-lying position with your back toward the dynamometer and the dynamometer axis must be aligned with the intersection of two straight lines, with the 1st line from the posterior-superior iliac spine to the knee and the 2nd line medial to the greater trochanter of the femur toward the midline of the body. The positioning of the level arm must be in the most distal region of the thigh. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed. In isokinetic evaluation of internal and external rotators: the individual must be positioned in the sitting position and the dynamometer axis must be aligned with the line knee joint. The positioning of the level arm must be in the distal region of the tibia. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed.
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Avaliação isocinética da musculatura do quadril: revisão sistemática da literatura / Isokinetic evaluation of the hip muscles: a systematic review of the literatureFabricio Yuri Zapparoli 14 December 2015 (has links)
A dinamometria isocinética é um método seguro e fidedigno de avaliação da força, trabalho e potência dos grupos musculares e representa o padrão ouro na avaliação em cadeia cinética aberta. Com os avanços tecnológicos, a avaliação isocinética tornou-se uma ferramenta muito utilizada para avaliação do desempenho muscular tanto em estudos biomecânicos como clínicos. O objetivo deste estudo foi realizar revisão sistemática da literatura sobre avaliação isocinética do quadril, com ênfase nos parâmetros metodológicos associados e melhor reprodutibilidade, especificamente: posicionamento do paciente, do eixo do dinamômetro e do braço de alavanca no momento do exame; velocidade angular e tipo de contração. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sistematizada nas bases de dados eletrônicas Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed e SciELO. Os critérios de inclusão foram: artigos que avaliaram a força da musculatura do quadril com o dinamômetro isocinético e que continham análise de reprodutibilidade ICC ou PCC dos testes. Foram encontrados 148 artigos selecionados nas bases de dados eletrônicas, deste total foram selecionados 20 estudos que avaliaram isocineticamente a musculatura do quadril, após a pré-seleção dos artigos, os mesmos foram subdivididos em 3 grupos de acordo com o movimento realizado pelo quadril: Grupo 1 treze artigos avaliaram o movimento de flexão e extensão; Grupo 2 nove artigos avaliaram abdução e adução; Grupo 3 seis artigos avaliaram rotação interna e externa, um total de 1137 indivíduos foram submetidos à avaliação isocinética do quadril. Em cada Grupo selecionaram-se os artigos que obtiveram melhor resultado de reprodutibilidade, cujos parâmetros metodológicos foram avaliados. Conclusão: Para obter melhor reprodutibilidade da avaliação isocinética da musculatura flexora e extensora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito dorsal com o eixo do dinamômetro alinhado no trocânter maior do fêmur. A fixação do braço de alavanca posicionada na região mais distal possível da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 60°/s e para avaliação da potência muscular 180°/s e as contrações analisadas concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética da musculatura abdutora e adutora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito lateral com as costas voltada para o dinamômetro, o eixo do dinamômetro posicionado na intersecção de duas linhas retas, sendo a primeira linha a partir da EIPS até o joelho e a segunda linha medial ao trocânter maior do fêmur em direção à linha média do corpo. A fixação do braço de alavanca posicionada na região distal da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 30°/s e para avaliação de potência muscular 210°/s. As contrações analisadas foram concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética dos rotadores internos e externos, o indivíduo testado posicionou-se sentado com eixo do dinamômetro alinhado com a linha articular do joelho, com a fixação do braço de alavanca na região distal da tíbia. A velocidade angular mais utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular foi de 30°/s e para avaliação da potência muscular foi 210°/s, as contrações analisadas também foram concêntricas e excêntricas. / Isokinetic dynamometry is a safe and reliable method for assessing the force, work and power of muscle groups and is the \"gold standard\" in the evaluation of muscle strength in the open kinetic chain. With technological advances, isokinetic evaluation has become a widely used tool to evaluate muscle performance in biomechanical as well as in clinical studies. The objective of this study was to systematically review the literature on isokinetic evaluation of the hip, with emphasis on methodological parameters associated to better reproducibility, specifically: patient positioning, dynamometer axis and lever arm during the evaluation; angular speed and type of contraction. A literature search was carried out systematically in electronic databases Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed and SciELO. The inclusion criteria were papers on the evaluation of the hip muscles strength with an isokinetic dynamometer and papers that analyzed the ICC or PCC reproducibility test. 148 papers were found in electronic databases and of this total were selected 20 studies that evaluated isokinetically the muscles of the hip, after pre-selection, they were divided into 3 groups according to the movement performed by the hip: Group 1 - thirteen papers evaluated the flexion and extension; Group 2 - nine papers evaluated abduction and adduction; Group 3 - six papers evaluated internal and external rotation, a total of 1137 subjects underwent isokinetic evaluation of the hip. In each Group were selected items that obtained better results reproducibility, whose methodological parameters were evaluated. In conclusion: in order to obtain better reproducibility of isokinetic evaluation of the flexor and extensor muscles of the hip: the individual must be positioned in the supine position and the dynamometer axis must be aligned in the greater trochanter of the femur. The positioning of the lever arm must be in the most distal region of the thigh possible. The angular speed used to analyze torque peak and muscle work was 60°/s, and to evaluate the muscle power was 180°/s, and contractions analyzed concentric and eccentric. In isokinetic evaluation of the abductor and adductor muscles: the individual must be positioned in the side-lying position with your back toward the dynamometer and the dynamometer axis must be aligned with the intersection of two straight lines, with the 1st line from the posterior-superior iliac spine to the knee and the 2nd line medial to the greater trochanter of the femur toward the midline of the body. The positioning of the level arm must be in the most distal region of the thigh. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed. In isokinetic evaluation of internal and external rotators: the individual must be positioned in the sitting position and the dynamometer axis must be aligned with the line knee joint. The positioning of the level arm must be in the distal region of the tibia. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed.
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Correlação da classificação funcional de atletas de basquete em cadeira de rodas com análise isocinética dos flexores, extensores e limites de estabilidade do tronco / Correlation of Wheelchair basketball functional classification system with Isokinetic analysis of trunk muscle strength and limits of stabilitySantos, Sileno da Silva 26 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO. A força muscular e o equilíbrio do tronco são os aspectos mais importantes para a determinação da classificação funcional de atletas de basquetebol em cadeira de rodas. O objetivo deste estudo foi analisar e correlacionar a força muscular e os limites de estabilidade do tronco de acordo com a classificação funcional para atletas de basquetebol em cadeira de rodas. MÉTODOS. Quarenta e dois atletas, com classificação funcional homologada pela federação paulista da modalidade, distribuídos nas quatro classes do Basquetebol em Cadeira de Rodas (Classe 1 n= 11; Classe 2 n=11; Classe 3 n= 9; Classe 4 n=11) com média de idade de 28,3±7.4 (16-46) anos, do sexo masculino tiveram a força muscular e equilíbrio de tronco avaliados. A força do tronco foi avaliada nos músculos extensores e flexores utilizando o dinamômetro isocinético Biodex® de forma isométrica com 15 º de amplitude. Os atletas realizaram uma série de 10 repetições com 15 segundos de descanso entre cada repetição. O equilíbrio do tronco foi avaliado no equipamento Balance Master® e o teste utilizado foi o de Limites de Estabilidade (LOS) de forma adaptada. Os atletas, sentados em um banco, realizaram movimentos voluntários do tronco em oito direções no plano frontal e lateral. Os movimentos foram feitos no sentido horário, ao redor de um perímetro, visualizado pelo paciente em um monitor e que representa o limite de 100% de deslocamento dado pelo equipamento. RESULTADOS. Considerando a distribuição dos atletas nas classes, houve diferença significativa na comparação dos índices de força muscular e equilíbrio entre as classes 1x3; 1x4 e 2x4. Houve correlação negativa (moderada) entre a força muscular do tronco em flexão e o DM (r=-.68, p=.02. Houve correlação positiva (forte) na classe 3 da força muscular do tronco em extensão e o DM (r=.92 p=0,001). CONCLUSÃO. A força muscular isométrica de flexão e extensão do tronco e os índices de equilíbrios de VD e DM nas direções anterior, posterior aumentam progressivamente com as classes e apresentam maiores diferenças na comparação entre as classes 1 e 3 e 1 e 4 e 2 e 4. Não houve correlação entre a força muscular isométrica dos flexores e extensores do tronco e os limites de estabilidade de acordo com a classificação funcional do BCR / BACKGROUND. Trunk muscle strength and balance are very important in defining the class of wheelchair basketball (WCB) athletes. This study aims to correlate and analyze trunk muscle strength and balance among high-performance Brazilian WCB athletes with their functional classification. METHODS. Forty-two male athletes of mean age 28.3±7.4 years (16-46) were divided into four groups based on WCB classes as follow: class 1 n=11; class 2 n=11; class 3 n=9; and class 4 n=11. The athletes performed a set of 10 repetitions of trunk flexion and extension with 15 seconds of rest between each repetition using the BiodexR isokinetic dynamometer in isometric form, with amplitude 15° to evaluate trunk muscle strength. In order to evaluate trunk balance, using the Balance Master® equipment and the Limits of Stability test (LOS), the athletes made voluntary trunk movements in eight directions (clockwise) in the frontal and lateral planes while seated on a bench. During the test, the athletes could view the movements on a monitor that represented the 100% displacement limit given by the equipment. RESULTS. There were significant differences in comparisons of trunk muscle strength and LOS in the classes 1vs.3, 1vs.4 and 2 vs.4. There was moderate negative correlation between trunk muscle strength in flexion and maximum excursion (r=-0.68; p=0.02). There was a strong positive correlation in class 3 between trunk muscle strength in extension and maximum excursion (r=0.92;p= 0.001). CONCLUSION. There was no correlation of isometric trunk muscle strength in flexion and extension and LOS indices, according to the functional classification of the WCB athletes
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Valores de referência e confiabilidade de testes clínicos para avaliação funcional lombopélvica / Reference values and reliability for tests of lumbopelvic functional assessmentIsadora Orlando de Oliveira 16 September 2016 (has links)
Introdução: Força, resistência e atividade muscular são uma área importante de pesquisa e avaliação contribuindo para um melhor entendimento de aspectos musculoesqueléticos de mecanismos de dor e lesão. No entanto, a utilização de testes que avaliem a região lombopélvica ainda é controversa, pois apesar de muitos testes clínicos estarem disponíveis na literatura, ainda não estão estabelecidos quais os mais confiáveis na prática clínica. Objetivos: Estabelecer valores de referência, determinar confiabilidade intra e interexaminador e as medidas de erro de um conjunto de testes clínicos que avaliam a região lombopélvica em indivíduos assintomáticos de diferentes gêneros, faixas etárias e níveis de atividade física. Materiais e Métodos: Para os valores de referência, 152 indivíduos (79 homens, 73 mulheres) estratificados por gênero, faixa etária e nível de atividade física realizaram um conjunto de nove testes clínicos: força isométrica máxima de abdutores, extensores, flexores e rotadores laterais de quadril, resistência nas posições de ponte lateral, ponte frontal, flexores e extensores lombares e atividade muscular da região lombopélvica. Para a confiabilidade, 33 indivíduos foram avaliados por dois examinadores em um intervalo de 3 a 7 dias, onde realizaram aleatoriamente o mesmo conjunto de testes. As medidas de confiabilidade foram avaliadas pelo Coeficiente de Correlação Interclasse (CCI2,1) e as medidas de erro definidas pelo Erro Padrão da Medida (EPM) e pela Mínima Mudança Detectável (MMD). Resultados: Foram observadas diferenças significativas (p<0.05) nos testes clínicos para as variáveis: gênero, faixa etária e nível de atividade física e estabelecidos valores de referência para cada grupo. Todos os testes apresentaram valores de confiabilidade excelente com CCI (IC 95%) maior que 0.8 para as confiabilidades intra e interexaminador; os valores da MMD foram superiores à média do EPM em todos os testes. Conclusão: Os resultados do presente estudo apontam valores de referência que contribuem com o estabelecimento de referências para auxiliar na tomada de decisões clínicas. Além disso, este conjunto de 10 testes apresentou confiabilidade intra e interexaminador bem como valores de EPM e MMD, confirmando a possibilidade de seu uso na prática clínica. / Background: The assessment of the lumbopelvic region is useful for many musculoskeletal dysfunctions. Several clinical tests are commonly used to assess this region, however, reference values for clinical assessments and results concerning method, reliability and error measurements of these tests have not been reported. Objectives: To establish reference values and to determine intra and interrater reliability, standard error of measurement (SEM) and minimum detectable change (MDC) of a set of clinical tests used for assessing the lumbopelvic region in asymptomatic volunteers of different gender, age groups and physical activity levels. Methods: For reference values, 152 subjects (79 men, 73 women) divided by gender, age group and physical activity levels, performed nine clinical tests: Maximum voluntary isometric strength of hip abductors, extensors, flexors and lateral rotators, transversus abdominis(TrA) muscle activity (using a Pressure Biofeedback Unit), prone and side bridges, trunk flexor and extensor endurance tests. To measure reliability, 33 individuals performed the same set of tests, in random order within a week period. Intrarater and interrater analysis were assessed using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and the error measurements were defined by using the SEM and the MDC. Results: Reference values were established for each group and our results showed significant (p<0.05) differences concerning gender, age group and physical activity levels in clinical tests. In general, strength differences were related to gender and physical activity levels and endurance results could be related to interactions between gender, age group and physical activity levels. All tests presented good reliability indices with an ICC (95%CI) higher than 0.8 for the intrarater and interrater reliability; MDC values were greater than mean of SEM in all tests, confirming its usage for clinical practice assessments. Conclusion: Reference values are necessary to help clinicians in the evaluation of subjects and these results can contribute for clinical practice in providing clinical training targets. Also, this set of tests presented good intra and interrater reliability measures of strength, endurance and TrA muscle activity test as well as SEM and MDC values, confirming its use for assessing the lumbopelvic region.
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Valores de referência e confiabilidade de testes clínicos para avaliação funcional lombopélvica / Reference values and reliability for tests of lumbopelvic functional assessmentOliveira, Isadora Orlando de 16 September 2016 (has links)
Introdução: Força, resistência e atividade muscular são uma área importante de pesquisa e avaliação contribuindo para um melhor entendimento de aspectos musculoesqueléticos de mecanismos de dor e lesão. No entanto, a utilização de testes que avaliem a região lombopélvica ainda é controversa, pois apesar de muitos testes clínicos estarem disponíveis na literatura, ainda não estão estabelecidos quais os mais confiáveis na prática clínica. Objetivos: Estabelecer valores de referência, determinar confiabilidade intra e interexaminador e as medidas de erro de um conjunto de testes clínicos que avaliam a região lombopélvica em indivíduos assintomáticos de diferentes gêneros, faixas etárias e níveis de atividade física. Materiais e Métodos: Para os valores de referência, 152 indivíduos (79 homens, 73 mulheres) estratificados por gênero, faixa etária e nível de atividade física realizaram um conjunto de nove testes clínicos: força isométrica máxima de abdutores, extensores, flexores e rotadores laterais de quadril, resistência nas posições de ponte lateral, ponte frontal, flexores e extensores lombares e atividade muscular da região lombopélvica. Para a confiabilidade, 33 indivíduos foram avaliados por dois examinadores em um intervalo de 3 a 7 dias, onde realizaram aleatoriamente o mesmo conjunto de testes. As medidas de confiabilidade foram avaliadas pelo Coeficiente de Correlação Interclasse (CCI2,1) e as medidas de erro definidas pelo Erro Padrão da Medida (EPM) e pela Mínima Mudança Detectável (MMD). Resultados: Foram observadas diferenças significativas (p<0.05) nos testes clínicos para as variáveis: gênero, faixa etária e nível de atividade física e estabelecidos valores de referência para cada grupo. Todos os testes apresentaram valores de confiabilidade excelente com CCI (IC 95%) maior que 0.8 para as confiabilidades intra e interexaminador; os valores da MMD foram superiores à média do EPM em todos os testes. Conclusão: Os resultados do presente estudo apontam valores de referência que contribuem com o estabelecimento de referências para auxiliar na tomada de decisões clínicas. Além disso, este conjunto de 10 testes apresentou confiabilidade intra e interexaminador bem como valores de EPM e MMD, confirmando a possibilidade de seu uso na prática clínica. / Background: The assessment of the lumbopelvic region is useful for many musculoskeletal dysfunctions. Several clinical tests are commonly used to assess this region, however, reference values for clinical assessments and results concerning method, reliability and error measurements of these tests have not been reported. Objectives: To establish reference values and to determine intra and interrater reliability, standard error of measurement (SEM) and minimum detectable change (MDC) of a set of clinical tests used for assessing the lumbopelvic region in asymptomatic volunteers of different gender, age groups and physical activity levels. Methods: For reference values, 152 subjects (79 men, 73 women) divided by gender, age group and physical activity levels, performed nine clinical tests: Maximum voluntary isometric strength of hip abductors, extensors, flexors and lateral rotators, transversus abdominis(TrA) muscle activity (using a Pressure Biofeedback Unit), prone and side bridges, trunk flexor and extensor endurance tests. To measure reliability, 33 individuals performed the same set of tests, in random order within a week period. Intrarater and interrater analysis were assessed using the Intraclass Correlation Coefficient (ICC) and the error measurements were defined by using the SEM and the MDC. Results: Reference values were established for each group and our results showed significant (p<0.05) differences concerning gender, age group and physical activity levels in clinical tests. In general, strength differences were related to gender and physical activity levels and endurance results could be related to interactions between gender, age group and physical activity levels. All tests presented good reliability indices with an ICC (95%CI) higher than 0.8 for the intrarater and interrater reliability; MDC values were greater than mean of SEM in all tests, confirming its usage for clinical practice assessments. Conclusion: Reference values are necessary to help clinicians in the evaluation of subjects and these results can contribute for clinical practice in providing clinical training targets. Also, this set of tests presented good intra and interrater reliability measures of strength, endurance and TrA muscle activity test as well as SEM and MDC values, confirming its use for assessing the lumbopelvic region.
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Hand function in children and in persons with neurological disorders : aspects of movement control and evaluation of measurements /Svensson, Elisabeth, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2009. / Härtill 4 uppsatser.
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Hand function in children and in persons with neurological disorders aspects of movement control and evaluation of measurements /Svensson, Elisabeth, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Univ., 2009.
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Correlação da classificação funcional de atletas de basquete em cadeira de rodas com análise isocinética dos flexores, extensores e limites de estabilidade do tronco / Correlation of Wheelchair basketball functional classification system with Isokinetic analysis of trunk muscle strength and limits of stabilitySileno da Silva Santos 26 November 2013 (has links)
INTRODUÇÃO. A força muscular e o equilíbrio do tronco são os aspectos mais importantes para a determinação da classificação funcional de atletas de basquetebol em cadeira de rodas. O objetivo deste estudo foi analisar e correlacionar a força muscular e os limites de estabilidade do tronco de acordo com a classificação funcional para atletas de basquetebol em cadeira de rodas. MÉTODOS. Quarenta e dois atletas, com classificação funcional homologada pela federação paulista da modalidade, distribuídos nas quatro classes do Basquetebol em Cadeira de Rodas (Classe 1 n= 11; Classe 2 n=11; Classe 3 n= 9; Classe 4 n=11) com média de idade de 28,3±7.4 (16-46) anos, do sexo masculino tiveram a força muscular e equilíbrio de tronco avaliados. A força do tronco foi avaliada nos músculos extensores e flexores utilizando o dinamômetro isocinético Biodex® de forma isométrica com 15 º de amplitude. Os atletas realizaram uma série de 10 repetições com 15 segundos de descanso entre cada repetição. O equilíbrio do tronco foi avaliado no equipamento Balance Master® e o teste utilizado foi o de Limites de Estabilidade (LOS) de forma adaptada. Os atletas, sentados em um banco, realizaram movimentos voluntários do tronco em oito direções no plano frontal e lateral. Os movimentos foram feitos no sentido horário, ao redor de um perímetro, visualizado pelo paciente em um monitor e que representa o limite de 100% de deslocamento dado pelo equipamento. RESULTADOS. Considerando a distribuição dos atletas nas classes, houve diferença significativa na comparação dos índices de força muscular e equilíbrio entre as classes 1x3; 1x4 e 2x4. Houve correlação negativa (moderada) entre a força muscular do tronco em flexão e o DM (r=-.68, p=.02. Houve correlação positiva (forte) na classe 3 da força muscular do tronco em extensão e o DM (r=.92 p=0,001). CONCLUSÃO. A força muscular isométrica de flexão e extensão do tronco e os índices de equilíbrios de VD e DM nas direções anterior, posterior aumentam progressivamente com as classes e apresentam maiores diferenças na comparação entre as classes 1 e 3 e 1 e 4 e 2 e 4. Não houve correlação entre a força muscular isométrica dos flexores e extensores do tronco e os limites de estabilidade de acordo com a classificação funcional do BCR / BACKGROUND. Trunk muscle strength and balance are very important in defining the class of wheelchair basketball (WCB) athletes. This study aims to correlate and analyze trunk muscle strength and balance among high-performance Brazilian WCB athletes with their functional classification. METHODS. Forty-two male athletes of mean age 28.3±7.4 years (16-46) were divided into four groups based on WCB classes as follow: class 1 n=11; class 2 n=11; class 3 n=9; and class 4 n=11. The athletes performed a set of 10 repetitions of trunk flexion and extension with 15 seconds of rest between each repetition using the BiodexR isokinetic dynamometer in isometric form, with amplitude 15° to evaluate trunk muscle strength. In order to evaluate trunk balance, using the Balance Master® equipment and the Limits of Stability test (LOS), the athletes made voluntary trunk movements in eight directions (clockwise) in the frontal and lateral planes while seated on a bench. During the test, the athletes could view the movements on a monitor that represented the 100% displacement limit given by the equipment. RESULTS. There were significant differences in comparisons of trunk muscle strength and LOS in the classes 1vs.3, 1vs.4 and 2 vs.4. There was moderate negative correlation between trunk muscle strength in flexion and maximum excursion (r=-0.68; p=0.02). There was a strong positive correlation in class 3 between trunk muscle strength in extension and maximum excursion (r=0.92;p= 0.001). CONCLUSION. There was no correlation of isometric trunk muscle strength in flexion and extension and LOS indices, according to the functional classification of the WCB athletes
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Avaliação funcional retrospectiva de pacientes com tumor ósseo tratados com endoprótese / Retrospective functional evaluation of bone tumor patients treated with endoprosthesisPrada, Lídia Maria 19 September 2017 (has links)
Nesta dissertação avaliamos o pico de torque da máxima contração voluntária de diferentes grupos musculares do membro operado e não operado em pacientes submetidos à ressecção de tumores ósseos e reconstrução com endopróteses do joelho (17 pacientes) ou do quadril (11 pacientes). Foi comparado o torque do lado acometido com o não acometido e, no caso do joelho, a redução do torque das ressecções distais do fêmur (8 pacientes) com as proximais da tíbia (9 pacientes). A redução do torque dos grupos musculares responsáveis pelo movimento das articulações estudadas foi definida como a proporção da diferença entre o lado acometido e o não acometido em relação ao torque do lado não acometido. No joelho houve redução do torque extensor de 77,5% e flexor de 29,1%. Não foi encontrada diferença na redução dos torques extensor e flexor entre ressecções proximais da tíbia e distais do fêmur apesar da necessidade de reinserção do ligamento patelar no primeiro caso. A reabilitação apresentou correlação inversa e moderada com a redução do torque, mostrando a importância da atividade física para manutenção ou melhora da força muscular. Nas reconstruções do quadril houve redução de todos os grupos musculares avaliados, sendo maior para os abdutores (39%), que foi o único grupo muscular reinserido à prótese com sutura. Apesar dos resultados funcionais bons e excelentes obtidos pelo questionário Musculoskeletal Tumor Society Rating Scale (MSTS) houve redução significativa da força para todos os grupos musculares estudados. Este estudo é original na medida em que o estudo das forças musculares é pouco explorado nas endopróteses do joelho e inédito nas endopróteses do quadril. Concluímos que não houve diferença significativa da redução da força muscular quando comparadas ressecções do fêmur distal e da tíbia proximal e que a altura da patela, o surgimento de complicações e o tempo de seguimento não influenciaram a redução da força muscular nas ressecções do joelho, mas o maior tempo de reabilitação melhorou o desempenho muscular. Nas reconstruções do quadril a redução da força ocorreu em todos os grupos musculares avaliados, sendo maior para os abdutores (39%). A redução do torque abdutor mostrou ter correlação com os resultados obtidos na avaliação do questionário MSTS. / In this dissertation, the peak torque of the maximum voluntary contraction of different muscle groups of the operated and non-operated limbs was measured in patients submitted to bone tumors resection and reconstruction with knee (17 patients) or hip (11 patients) endoprosthesis. The affected side was compared to the contralateral side and the torque deficit ratio was used to compare distal femur and proximal tibia resections. The torque deficit ratio was defined as the ratio of the torque difference between the affected and non-affected sides in relation to the non-affected side torque. Extension torque deficit ratio of the knee was 77,5% and flexor torque deficit ratio was 29,1%. No difference was found in extensor and flexor torque deficit ratios between distal femur (8 patients) and proximal tibia (9 patients) resections despite the need for reinsertion of the patellar ligament in the latter case. Rehabilitation presented an inverse and moderate correlation with torque deficit ratio, showing the importance of physical activity for maintenance or improvement of muscle strength. Strength reduction was seen in all muscle groups after hip reconstruction and was more intense in abductor muscles (39,0%), which was the only muscle group reinserted to the prosthesis with suture. Despite the good and excellent functional results obtained from the Musculoskeletal Tumor Society Rating Scale (MSTS), there was a significant strength reduction of all studied muscle groups. The need for muscular reinsertion and biomechanical factors did not affect the torque deficit ratio. Muscular strength has been scarcely studied after implantation of knee endoprosthesis and never after hip endoprosthesis which turns this study original. We concluded that there was no significant difference of muscle strength deficit when comparing distal femur and proximal tibia resections and that patellar height, complication upset, and follow-up time did not influence muscle strength in the knee resections, but longer rehabilitation time improves muscle performance in knee reconstructions. In hip reconstructions, the force reduction occurred in all muscle groups evaluated, being higher for the abductors (39,0%). Abductor torque reduction was shown to correlate with the results obtained in the MSTS questionnaire.
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Força de preensão manual e força máxima de mordida em indivíduos dentados e desdentados totais /Jabr, Camila Luiz. January 2019 (has links)
Orientador: João Neudenir Arioli Filho / Resumo: A mensuração da força de mordida permite a avaliação da funcionalidade e da atividade do sistema estomatognático, sendo esta uma variável de grande importância para o cirurgião-dentista no estabelecimento do correto plano de tratamento e prognóstico das reabilitações orais. Os dinamômetros para medida de força manual são preditores de força global e apresentam acessibilidade técnica e financeira. O objetivo deste estudo foi estimar a correlação entre a força de preensão manual (FP) média e força máxima de mordida (FM) de indivíduos jovens dentados (G1), adultos dentados (G2) e desdentados totais usuários de próteses totais bimaxilares (G3) do sexo feminino. Após preencher o termo de consentimento livre e esclarecido, os participantes foram submetidos ao teste de mensuração da FP com o auxílio do dispositivo eletrônico digital na mão dominante e não dominante, um total de três mensurações para cada mão, para obtenção da média das mesmas. Posteriormente, através de um gnatodinamômetro digital, foi mensurada a FM na região de molar sendo considerada a média de três mensurações de cada lado. Foram calculados o Coeficiente de Correlação de Pearson (r) e Análise de Variância multivariada (MANOVA). Para comparação das médias, pós-teste de Tukey e de Games-Howell, a nível de significância de 5%. Observou-se uma correlação de moderada a forte entre as variáveis para todos os grupos: G1, G2 e G3 (r=0,838; 0,707; 0,643; respectivamente) e uma diferença significativa entre as médias de F... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The measurement of bite force allows the evaluation of the functionality and activity of the stomatognathic system, being a variable of great importance for the dentistry professionals in the establishment of the correct treatment plan for oral rehabilitations. Dynamometers for manual force measurement are predictors of global strength and have technical and financial accessibility. The aim of this study was to estimate the correlation between the average handgrip force (HF) and maximum bite force (BF) of young dentate (G1), dentate adults (G2) and female total edentulous users of bimaxillary total dentures (G3). After signed the consent form, the participants were submitted to the HF measurement test using the digital electronic device on both hands, three measurements for each hand, to obtain the average of the same ones. Subsequently, through a digital gnatodynamometer, BF was measured in the molar region and the average of three measurements on each side was considered. The Pearson Correlation Coefficient (r) and the Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) were calculated. In order to compare the obtained average data, post-tests of Tukey and Games-Howell have been performed at a significance level of 5%. A moderate to strong correlation was observed among the variables for all groups: G1, G2 and G3 (r=0.838, 0.707, and 0.643, respectively) and a significant difference among the average BF data being G1>G2>G3 (p<0.05). Regarding the average of HF, G3 statistically diff... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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