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Comparação de diferentes arranjos de treino nas variáveis neuromusculares de praticantes de treinamento de força

Castanheira, Rafael Pompeu Magalhães 31 July 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-10-15T20:18:28Z No. of bitstreams: 1 2014_RafaelPompeuMagalhaesCastanheira.pdf: 1353478 bytes, checksum: 968ea2903d9239e77a200ad04ca5a33d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-11-03T13:58:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_RafaelPompeuMagalhaesCastanheira.pdf: 1353478 bytes, checksum: 968ea2903d9239e77a200ad04ca5a33d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-03T13:58:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_RafaelPompeuMagalhaesCastanheira.pdf: 1353478 bytes, checksum: 968ea2903d9239e77a200ad04ca5a33d (MD5) / OBJETIVO: investigar os efeitos de diferentes arranjos de treinos (sinergista vs. não-sinergista) nas respostas neuromusculares dos flexores do cotovelo em homens treinados. METODOLOGIA: A amostra foi composta por 18 indivíduos (n=18) do sexo masculino (23,11 ±3,89 anos de idade, 1,74 ±0,09m de altura e 83,51 ±15,04kg de massa corporal) e experientes em treinamento de força (4,06 ±1,89 anos de prática). Os indivíduos realizaram três protocolos de treino aleatorizados e separados por pelo o menos 6 dias: 1) Protocolo Sinergista (SN): 6 séries de 10 repetições máximas (RM) no exercício Remada supinada máquina seguido de 4 séries de 10RM de flexão de cotovelo no dinamômetro isocinético; 2) Protocolo Não-Sinergista (NS): 6 séries de 10RM no exercício Supino reto no Smith seguido de 4 séries de 10RM de flexão de cotovelo no dinamômetro isocinético; e 3) Protocolo Controle (CO): 4 séries de 10RM de flexão de cotovelo no dinamômetro isocinético. Entre cada série foram dados 2 minutos de intervalo de recuperação. As variáveis analisadas dos flexores de cotovelo foram: trabalho total (TT), torque médio (MT), índice de fadiga (IF) e ativação muscular (RMS). RESULTADOS: Os valores de TT alcançados nos protocolos SN e NS foram significativamente (p?0,05) inferiores (10,32 e 5,48%, respectivamente) em relação ao protocolo CO. O valor de TT alcançado no protocolo SN também foi estatisticamente inferior (5,02%) ao protocolo NS (p?0,05). Com relação ao MT, o protocolo CO foi estatisticamente superior (p?0,05) aos protocolos NS e SN (3,64 e 6,37%, respectivamente). Também houve superioridade estatística (p?0,05) do protocolo NS em relação procotolo SN nessa variável (2,83% menor). Não foram encontradas diferenças significativas entre os protocolos nas variáveis IF e RMS também na razão MT/RMS. CONCLUSÃO: Os resultados do presente estudo mostraram que os valores de TT e MT foram significativamente inferiores quando o arranjo de treino foi composto por exercícios sinergistas. Portanto, para um melhor resultado agudo nessas variáveis, sugere-se a realização do exercício principal de forma isolada ou em combinação com outro exercício não-sinergista. ____________________________________________________________________________ ABSTRACT / OBJECTIVES: to investigate the effects of different training arrangement (synergists vs. non-synergists) on neuromuscular responses of trained men elbow flexors. METHODOLOGY: Eighteen men (n=18; 23.11 ±3.89 years, 1.74 ±0.09 m height and 83.51 ±15.04 kg weight) with experience in resistance training (4.06 ±1.89 years of experience) volunteer to participate in this study. Subjects did three different random protocols with at least 6 days of rest between them: Synergist Protocol (SN): 6 sets of 10 maximum repetitions (RM) at Supinated Row Machine followed by 4 sets of 10RM of elbow flexors on isokinetic dynamometer; Non-Synergist Protocol (NS): 6 sets of 10RM of bench press on Smith Machine followed by 4 sets of 10RM of elbow flexors on isokinetic dynamometer; Control Protocol (CO): 4 sets of 10RM of elbow flexors on isokinetic dynamometer. The rest interval between sets was 2 minutes. The variables were: total work (TW), mean torque (MT), fatigue rate (FR) and muscle activation (RMS). RESULTS: The TW values at SN and NS protocols were significantly lower (p≤0,05) than CO protocol (10,32 e 5,48%, respectively). The TW value of SN protocol was also significantly lower (5,02%) than NS protocol (p≤0,05). In relation of MT, the CO protocol was significantly higher than SN and NS protocols (3,64 e 6,37%, respectively). Significant differences (p≤0,05) between SN and NS were found at this variable (SN value was 2.83% lower). No differences were found between protocols at the FR, RMS and at MT:RMS ratio. CONCLUSION: The results of the present study showed that TW and MT values were significantly lower when the training arrangement was composed by synergist exercises. Although, for a better acute result at these variables, it is suggest that the volunteer may execute the exercise first in a training session or combine with another non-synergist exercise.
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Efeitos crônicas do treinamento de força com pré-ativação antagonista da musculatura do joelho : respostas no desempenho neuromuscular e funcional de indivíduos jovens

Cardoso, Euler Alves 28 May 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Strictu-Sensu em Educação Física, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2014-11-12T18:43:59Z No. of bitstreams: 1 2014_EulerAlvesCardoso.pdf: 1416902 bytes, checksum: a292ecfad88b084be8b77e81687ecd75 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-11-13T12:58:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_EulerAlvesCardoso.pdf: 1416902 bytes, checksum: a292ecfad88b084be8b77e81687ecd75 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-13T12:58:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_EulerAlvesCardoso.pdf: 1416902 bytes, checksum: a292ecfad88b084be8b77e81687ecd75 (MD5) / Introdução: O treinamento de força (TF) é considerado um dos meios mais eficazes para melhorar a capacidade funcional do sistema neuromuscular. Dentre seus efeitos específicos estão o aumento da força muscular, melhora do equilíbrio e coordenação motora. Deste modo, verifica-se a importância da inserção do TF no contexto da saúde, desempenho humano e reabilitação da função musculoesquelética. Estudos sugerem que benefícios do TF com pré-ativação da musculatura antagonista podem ser transferidos para atividades funcionais. No entanto, estudos crônicos utilizando a pré-ativação no desempenho neuromuscular e nas atividades funcionais são escassos. Objetivo: Comparar os efeitos de doze sessões de treinamento de força com ações recíprocas e um modelo tradicional no desempenho neuromuscular, funcional e proprioceptivo de indivíduos sadios jovens. Métodos: Quarenta e oito homens sadios com a idade compreendida entre 18 a 35 anos foram aleatorizados em 2 grupos: 1) treinamento recíproco (TRE, 3 séries; 10 repetições; flexão do joelho imediatamente seguida pela extensão do joelho); 2) treinamento tradicional (TRA, 3 séries; 10 repetições; extensão do joelho). Foi adotado 60ºs-1 de velocidade e 1 minuto de descanso entre as séries. Como aquecimento, realizou-se 2 séries; 5 repetições submáximas utilizando 60ºs-1 de velocidade, com 30 segundos de descanso entre as séries. As avaliações pré e pós foram caracterizadas por testes de força isocinética, (2 séries; 5 repetições; 1 minuto de descanso; 60ºs-1velocidade) equilíbrio, salto unipodal em distância (SUD) e corrida em formato de "8" (CR8). Aplicou-se uma ANOVA 2X2 de modelos mistos para analisar diferenças entre as condições pré e pós e entre os grupos. Resultados: Houve diferenças significantes no pico de torque (PT) entre as modalidades TRE e TRA (p=0,00), não houve diferenças significantes entre as modalidades (p=0,33). Entre os momentos pré e pós-treinamento houve diferenças significantes para os grupos TRE e TRA (p=0,00). No tempo até o pico de torque foram encontrados diferenças significantes (p=0,23) em ambos os grupos pós-treinamento. Na analise intergrupos não houve diferença significantes (p=0,99). No equilíbrio global e anteroposterior, não foram encontradas diferenças significantes entre os grupos TRE e TRA (p>0,05). Do mesmo modo, não foram encontradas diferenças pós-treinamento. O equilíbrio mediolateral no membro dominante não demonstrou diferenças significantes pós-treinamento (p=0,94), mas o membro não dominante demonstrou diferença significante entres os grupos (p<0,01). No SUD houve aumentos significantes pós-treinamento nos grupos (p<0,01), mas sem diferença entre ambos (p=0,90). A CR8 apresentou diferença entre grupos (p=0,03), com melhor tempo de corrida no grupo TRA pós-treinamento. Considerações finais: O TF realizado no dinamômetro isocinético proporcionou aumento de força muscular, mensurado pelo pico de torque e tempo até atingir o pico de torque nos dois grupos no pós-treinamento. O TF gerou transferências no equilíbrio e testes funcionais, e o TRE apresentou melhores indicativos para o SUD e equilíbrio mediolateral do joelho. No entanto, o TRA apresentou melhores indicativos no desempenho da corrida. __________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Strength training () is considered one of the most effective strategies to improve the functional capacity of the neuromuscular system. Among its specific effects, are the increased muscle strength improved balance and coordination. Thus, there is the importance of integrating the ST in the context ofhealth, human performance and rehabilitation muscle function. Studies suggest that benefits of with preactivation of antagonist musclesmay be transferred to functional activities. However, chronic studies using activation in neuromuscular performance and functional activities are scare. Objective: To compare the effects of twelve sessions of ST with reciprocal actions and a traditional model in neuromuscular, functional and proprioceptive performance in young healthy individuals. Methods: Forty-eight healthy male volunteers with ages between 18 and 35 years were randomized into 2 groups: 1) reciprocal training (TRE, 3 sets; 10 repetitions of knee flexion immediately followed by knee extension); 2) traditional training (TRA, 3 sets; 10 repetitions of knee extension). A velocity of 60ºs-1 and 1 minute of rest between sets were adopted. AS warm up, 2 sets of 5 repetitions using sub maximum exercise at 60ºs-1 and 30 seconds of rest between sets were adopted. Pre- and Post-training evaluations were characterized by isokinetic strength testing (2 sets; 5 reps, 1 minute rest, 60ºs-1 speed) balance, hop test and race “8” format (CR8). An 2x2 mixed ANOVA was applied to evaluate differences between pre and post conditions and between groups. Results: There were significant differences in peak torque (PT) between TRE and TRA (p=0.00) modalities post-training in the first set, however, for the second set there were no significant differences between the methods (p=0.33). Between pre and post-training there were significant differences in the two series for the TRE and TRA (p=0.00) groups. In time to peak torque, no significant differences were found (p=0.23) after the training for the TRE and TRA groups in first grade. However, there were significant differences (p=0.04) in both groups after training in the seconds series. In the analysis there were no significant intergroup differences between modalities in two series (p=0.86 and p=0.99 respectively). Anterior and posterior in the global balance, no significant differences were found between the TRE and TRA (p>0.05) groups. The mediolateral balance in the dominant limb showed no significant differences post-training (p=0.94), but the non-dominant limb showed significant differences between groups (p<0.01). For the hop test there were no significant increases in post-training, for both groups (p<0.01) and there were no differences between them (p=0.90). The CR8 differed between groups (p=0.03), with better values for the TRA group, post-training. Conclusions: The ST performed in the isokinetic dynamometer provided increases in muscle strength, measured by peak torque and times to reach peak torque in both groups at post-training. The ST generated transferences in balance and functional tests, and TRE presented best predictors for SUD and mediolateral balance of the knee. However, the TRA presented a better performance for the race test.
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Protocolo de avaliação isocinética do músculo quadríceps em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica grave

Urache, Luciana Vieira Tavernard de Oliveira January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, 2009. / Submitted by Allan Wanick Motta (allan_wanick@hotmail.com) on 2010-05-26T19:35:19Z No. of bitstreams: 1 2009_LucianaVieiraTdeOUrache.pdf: 1700968 bytes, checksum: 99290243b8dfff8bee184d49545815c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2010-05-26T20:46:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_LucianaVieiraTdeOUrache.pdf: 1700968 bytes, checksum: 99290243b8dfff8bee184d49545815c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-05-26T20:46:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_LucianaVieiraTdeOUrache.pdf: 1700968 bytes, checksum: 99290243b8dfff8bee184d49545815c4 (MD5) Previous issue date: 2009 / Contexto: A debilidade muscular provocada pela doença tem impacto significativo na qualidade de vida do indivíduo com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), correlacionando-se com número de exacerbações e mortalidade. Medir a força muscular torna-se, portanto, de extrema importância para a avaliação desses indivíduos. A ausência de padronização quanto ao número de séries e intervalo de recuperação no protocolo de avaliação isocinética pode gerar resultados díspares, dificultando a compreensão e comparação entre os estudos. Objetivo: Analisar o efeito de duas séries e três intervalos de repouso na medida de força isocinética do quadríceps, a fim de identificar o protocolo adequado para realização do teste. Métodos: Indivíduos com DPOC grave ou muito grave realizaram três testes isocinéticos para avaliação da musculatura extensora do joelho, à velocidade angular de 60°⋅s-1, com intervalos de recuperação de 30, 60 ou 120 segundos. Cada teste consistiu em duas séries de cinco repetições, nas quais foram mensurados pico de torque, trabalho total e índice de fadiga. Resultados: Nos 20 indivíduos estudados (66.1 ± 7.4anos, 70 ± 10.8kg, 167.4 ± 6.2cm, VEF1 36.5 ± 10.1% do predito), não houve diferença significativa nos valores de pico de torque , trabalho total e índice de fadiga, independente do número de séries ou da duração do intervalo de recuperação entre elas. Conclusão: Em indivíduos com DPOC grave ou muito grave, a força muscular do quadríceps pode ser avaliada por meio de protocolo isocinético composto por uma série de contrações com cinco repetições; se forem realizadas duas séries, 30 segundos de intervalo entre elas é suficiente para garantir a recuperação muscular. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Rationale: Muscle debility due to disease has a significant impact on health-related quality-of-life in subjects with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), and it’s correlated to exacerbation and even mortality. Assessing muscle strength became extremely relevant for better evaluate those subjects. Lack of standardization relative to number of sets and rest interval on isokinetic test protocol may lead to distinct results, turning comprehension and comparisons among studies difficult. Aim: To analyze the effect of two sets and three different rest intervals on isokinetic strength measurement of quadriceps, tests, in order to define the adequate test protocol. Methods: Subjects with severe or very severe COPD underwent three isokinetic tests to evaluate knee extensor muscle strength, at an angular velocity of 60°⋅s-1, with rest intervals of 30, 60 and 120 seconds. Each test consisted of two sets of five repetitions, during which peak torque, total work and fatigue index were measured. Results: In 20 studied subjects (66.1 ± 7.4 years, 70 ± 10.8kg, 167.4 ± 6.2cm, FEV1 36.5 ± 10.1%), there were no significant differences in peak torque, total work and fatigue index, independently of number of sets or rest interval between sets. Conclusion: In subjects with severe or very severe COPD, quadriceps muscle strength can be evaluated by an isokinetic protocol with one set of five repetitions; if two sets were done, a rest interval of 30 seconds is enough to ensure muscle recovery between sets.
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Efeito agudo de diferentes velocidades de exercício excêntrico na sinalização da hipertrofia muscular / Effect of an acute bout of eccentric exercise at Different velocities on muscle hypertrophy signaling

Silva, Hamilton Augusto Roschel da 05 March 2009 (has links)
Atualmente, alguns pesquisadores tem se dedicado ao estudo do efeito da manipulação do treinamento de força sobre a ativação das vias de sinalização intracelular para hipertrofia. Tem-se sugerido que o grau de tensão muscular desempenhe um papel importante nesta sinalização. Dentre os diferentes tipos de ações musculares, as ações excêntricas (AE) reconhecidamente proporcionam maior grau de tensão à estrutura do músculo esquelético. Em particular, AE de alta velocidade parecem exercer um efeito interessante sobre os ganhos de hipertrofia muscular. Porém, pouco se sabe sobre o efeito da manipulação da velocidade sobre as vias de sinalização da hipertrofia. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo da AE de alta e baixa velocidade sobre a sinalização para hipertrofia muscular. Vinte sujeitos foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um realizou cinco séries de oito AE máximas à 20º/s (EXC20) e o outro à 210o/s (EXC210) do exercício extensão de joelhos. Amostras do músculo vasto lateral foram obtidas antes, imediatamente após e duas horas após o exercício. As análises de quantificação protéica de Akt e p70S6K totais não apresentaram diferenças significantes intra ou inter grupos. A avaliação da fosforilação das mesmas proteínas revelou um efeito principal de tempo, indicando um aumento da fosforilação nos tempos imediatamente após e duas horas após o término do exercício em relação à amostra controle (p<0,05), porém não foram observadas diferenças entre os grupos. Para os dados de expressão gênica de MGF e mTOR, não foram observadas diferenças intra ou inter grupos. Em conclusão, a manipulação aguda da velocidade das AE parece não influenciar a fosforilação ou expressão gênica das proteínas em questão / Recently, many studies have focused on the effects of strength training variables manipulation on the activation of intracellular signaling pathways for skeletal muscle hypertrophy. It has been suggested that the muscle tension plays a major role in such process. Eccentric muscle actions (EE) are notorious for imposing a greater amount of tension on the active muscle. In particular, EE performed at high velocities seems to exert an interesting effect on hypertrophy gains. However, little is known about the effect of EE velocity manipulation on hypertrophy pathways signaling. Thus, the present study aimed to investigate the acute effect of low and high velocity EE on muscle hypertrophy signaling. Twenty subjects were randomly assigned to either a slow velocity group 20o/s (ECC20) or fast group 210o/s (ECC210). Muscle biopsy samples were taken before, immediately after and two hours after the completion of five sets of eight maximal repetitions at the designated velocity, knee extension exercise. Akt and p70S6K analysis did not reveal any differences inter or intra groups. Akt and p70S6K phosphorylation results indicated a main effect for time (p<0,05), with increased phosphorylation values for immediately after and two hours after time points in comparison to control samples. MGF and mTOR mRNA analysis did not return any inter or intra groups differences. In conclusion, the acute manipulation of EE velocity does not seem to differently influence the phosphorylation or expression of the proteins studied
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Avaliação isocinética da musculatura do quadril: revisão sistemática da literatura / Isokinetic evaluation of the hip muscles: a systematic review of the literature

Zapparoli, Fabricio Yuri 14 December 2015 (has links)
A dinamometria isocinética é um método seguro e fidedigno de avaliação da força, trabalho e potência dos grupos musculares e representa o padrão ouro na avaliação em cadeia cinética aberta. Com os avanços tecnológicos, a avaliação isocinética tornou-se uma ferramenta muito utilizada para avaliação do desempenho muscular tanto em estudos biomecânicos como clínicos. O objetivo deste estudo foi realizar revisão sistemática da literatura sobre avaliação isocinética do quadril, com ênfase nos parâmetros metodológicos associados e melhor reprodutibilidade, especificamente: posicionamento do paciente, do eixo do dinamômetro e do braço de alavanca no momento do exame; velocidade angular e tipo de contração. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sistematizada nas bases de dados eletrônicas Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed e SciELO. Os critérios de inclusão foram: artigos que avaliaram a força da musculatura do quadril com o dinamômetro isocinético e que continham análise de reprodutibilidade ICC ou PCC dos testes. Foram encontrados 148 artigos selecionados nas bases de dados eletrônicas, deste total foram selecionados 20 estudos que avaliaram isocineticamente a musculatura do quadril, após a pré-seleção dos artigos, os mesmos foram subdivididos em 3 grupos de acordo com o movimento realizado pelo quadril: Grupo 1 treze artigos avaliaram o movimento de flexão e extensão; Grupo 2 nove artigos avaliaram abdução e adução; Grupo 3 seis artigos avaliaram rotação interna e externa, um total de 1137 indivíduos foram submetidos à avaliação isocinética do quadril. Em cada Grupo selecionaram-se os artigos que obtiveram melhor resultado de reprodutibilidade, cujos parâmetros metodológicos foram avaliados. Conclusão: Para obter melhor reprodutibilidade da avaliação isocinética da musculatura flexora e extensora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito dorsal com o eixo do dinamômetro alinhado no trocânter maior do fêmur. A fixação do braço de alavanca posicionada na região mais distal possível da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 60°/s e para avaliação da potência muscular 180°/s e as contrações analisadas concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética da musculatura abdutora e adutora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito lateral com as costas voltada para o dinamômetro, o eixo do dinamômetro posicionado na intersecção de duas linhas retas, sendo a primeira linha a partir da EIPS até o joelho e a segunda linha medial ao trocânter maior do fêmur em direção à linha média do corpo. A fixação do braço de alavanca posicionada na região distal da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 30°/s e para avaliação de potência muscular 210°/s. As contrações analisadas foram concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética dos rotadores internos e externos, o indivíduo testado posicionou-se sentado com eixo do dinamômetro alinhado com a linha articular do joelho, com a fixação do braço de alavanca na região distal da tíbia. A velocidade angular mais utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular foi de 30°/s e para avaliação da potência muscular foi 210°/s, as contrações analisadas também foram concêntricas e excêntricas. / Isokinetic dynamometry is a safe and reliable method for assessing the force, work and power of muscle groups and is the \"gold standard\" in the evaluation of muscle strength in the open kinetic chain. With technological advances, isokinetic evaluation has become a widely used tool to evaluate muscle performance in biomechanical as well as in clinical studies. The objective of this study was to systematically review the literature on isokinetic evaluation of the hip, with emphasis on methodological parameters associated to better reproducibility, specifically: patient positioning, dynamometer axis and lever arm during the evaluation; angular speed and type of contraction. A literature search was carried out systematically in electronic databases Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed and SciELO. The inclusion criteria were papers on the evaluation of the hip muscles strength with an isokinetic dynamometer and papers that analyzed the ICC or PCC reproducibility test. 148 papers were found in electronic databases and of this total were selected 20 studies that evaluated isokinetically the muscles of the hip, after pre-selection, they were divided into 3 groups according to the movement performed by the hip: Group 1 - thirteen papers evaluated the flexion and extension; Group 2 - nine papers evaluated abduction and adduction; Group 3 - six papers evaluated internal and external rotation, a total of 1137 subjects underwent isokinetic evaluation of the hip. In each Group were selected items that obtained better results reproducibility, whose methodological parameters were evaluated. In conclusion: in order to obtain better reproducibility of isokinetic evaluation of the flexor and extensor muscles of the hip: the individual must be positioned in the supine position and the dynamometer axis must be aligned in the greater trochanter of the femur. The positioning of the lever arm must be in the most distal region of the thigh possible. The angular speed used to analyze torque peak and muscle work was 60°/s, and to evaluate the muscle power was 180°/s, and contractions analyzed concentric and eccentric. In isokinetic evaluation of the abductor and adductor muscles: the individual must be positioned in the side-lying position with your back toward the dynamometer and the dynamometer axis must be aligned with the intersection of two straight lines, with the 1st line from the posterior-superior iliac spine to the knee and the 2nd line medial to the greater trochanter of the femur toward the midline of the body. The positioning of the level arm must be in the most distal region of the thigh. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed. In isokinetic evaluation of internal and external rotators: the individual must be positioned in the sitting position and the dynamometer axis must be aligned with the line knee joint. The positioning of the level arm must be in the distal region of the tibia. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed.
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Avaliação da manutenção do torque durante abdução isométrica e do desempenho muscular durante abdução concêntrica e excêntrica em sujeitos com síndrome do impacto do ombro

Camargo, Paula Rezende 05 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2780.pdf: 1030621 bytes, checksum: f3e052fa6f2410523f393a152522d580 (MD5) Previous issue date: 2010-02-05 / Financiadora de Estudos e Projetos / There is lack of studies with approach on the evaluation of torque steadiness in subjects with shoulder impingement, as well as studies evaluating the eccentric phase of elevation of the arm in these subjects. As such, the purpose of this study was to evaluate torque steadiness during isometric abduction and muscle performance during concentric and eccentric abduction of the shoulder in subjects with subacromial impingement syndrome (SIS) and healthy subjects. The SIS group consisted of 27 subjects (33.48&#61617;9.94 years) with unilateral SIS and it was divided into two groups: 1) SIS with the dominant involved side; 2) SIS with the nondominant involved side. The control group consisted of 23 healthy subjects (32.26&#61617;9.04 years). Peak torque and torque steadiness were measured during isometric abduction (80º in the scapular plane) of the shoulder. Standard deviation, coefficient of variation, stability time, median frequency, and relative power were measured from the steadiness trials. The target torque was 35% of peak torque. There were neither significant interactions between group and side (P > 0.05), nor were there significant main effects of group and side (P > 0.05) for all variables analyzed. Peak torque, total work and acceleration time were measured, bilaterally, during isokinetic concentric and eccentric abduction at 60°/s and 180°/s. No significant interactions were found between group and side (P>0.05), as well as no significant main effects of group and side (P>0.05) for all variables during concentric abduction of the shoulder at both tested speeds. During the eccentric contractions, lower total work (P<0.05) was demonstrated by the nondominant uninvolved side of SIS group at 60°/s, and by the uninvolved sides of the SIS groups at 180°/s compared to the dominant side of the controls. At 180°/s, the nondominant uninvolved side of the SIS group demonstrated slower acceleration time (P<0.05) compared to the dominant side of the control group, as well as the nondominant involved side of the SIS group compared to the nondominant side of the controls. The results of this study showed that steadiness is preserved by SIS during isometric abduction of the shoulder. No alterations were also shown in the measured parameters during concentric and eccentric phases of isokinetic abduction in subjects with SIS when compared to a control group. However, alterations may be observed in the contralateral side during the eccentric phase of abduction in subjects with unilateral conditions of SIS. / Além da escassez de estudos com abordagem na avaliação da manutenção do torque em portadores da síndrome do impacto do ombro, estudos sobre a fase excêntrica da elevação do braço também são bastante escassos. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar a manutenção do torque submáximo durante a abdução isométrica e o desempenho muscular durante abdução concêntrica e excêntrica em sujeitos com síndrome do impacto subacromial (SIS) e sujeitos saudáveis. O grupo SIS consistiu de 27 sujeitos (33,48 &#61617; 9,94 anos) com SIS unilateral e foi divido em dois grupos: 1) SIS com lado dominante acometido; 2) SIS com lado não-dominante acometido. O grupo controle consistiu de 23 sujeitos saudáveis (32,26 &#61617; 9,04 anos). O pico de torque e a manutenção do torque foram registrados durante a abdução isométrica (80º no plano escapular) do ombro. Desvio-padrão, coeficiente de variação, tempo de estabilidade, freqüência mediana e potência relativa foram calculados para cada repetição da avaliação de manutenção do torque. O torque alvo foi 35% do pico de torque. Não foram identificadas interações significativas entre grupo e lado (P>0,05), assim como não houve diferenças significativas entre grupos e lados (P>0,05) para todas as variáveis analisadas. Pico de torque, trabalho total e tempo de aceleração foram avaliados durante abdução isocinética concêntrica e excêntrica do ombro, bilateralmente, a 60°/s e 180°/s. Também não foram encontradas interações significativas entre grupos e lado (P>0,05), assim como não foram encontrados efeitos de grupo e lado (P>0,05) para todas as variáveis analisadas durante a abdução concêntrica do ombro para ambas as velocidades testadas. Durante as contrações excêntricas, menor trabalho total (P<0,05) foi demonstrado no lado não-dominante não-acometido do grupo SIS a 60°/s, e no lado não-acometido dos grupos SIS a 180°/s quando comparado com o lado dominante do grupo controle. A 180°/s, o lado não-dominante não-acometido do grupo SIS demonstrou maior tempo de aceleração (P<0,05) quando comparado com o lado dominante do grupo controle, assim como o lado não-dominante acometido do grupo SIS quando comparado com o lado nãodominante do grupo controle. Os resultados do presente estudo mostraram que a manutenção do torque está preservada na SIS durante a abdução isométrica do ombro. Também não foram demonstradas alterações nos parâmetros avaliados durante as fases concêntrica e excêntrica da abdução isocinética em sujeitos com SIS quando comparados com um grupo controle. No entanto, alterações podem ser observadas no lado contralateral durante a fase excêntrica em sujeitos com SIS unilateral.
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Avaliação dos efeitos do laser de baixa potência e do ultrassom terapêutico no desempenho muscular : um ensaio clínico randomizado controlado

Craveiro, Wesley Albuquerque 25 September 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós Graduação Stricto-Sensu em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-01-26T15:59:54Z No. of bitstreams: 1 2014_WesleyAlbuquerqueCraveiro_Parcial.pdf: 180105 bytes, checksum: 21cf59df64320a1b37e46c0d888ba3fe (MD5) / Approved for entry into archive by Patrícia Nunes da Silva(patricia@bce.unb.br) on 2015-01-30T15:25:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_WesleyAlbuquerqueCraveiro_Parcial.pdf: 180105 bytes, checksum: 21cf59df64320a1b37e46c0d888ba3fe (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-30T15:25:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_WesleyAlbuquerqueCraveiro_Parcial.pdf: 180105 bytes, checksum: 21cf59df64320a1b37e46c0d888ba3fe (MD5) / Introdução: A procura incessante em melhorar o desempenho no esporte de alta performance leva o atleta a expor seu corpo a situações extremas, culminando com a perda do rendimento muscular. Nesse sentido, são necessárias estratégias tanto para aprimorar o desempenho esportivo em um curto período assim como acelerar a recuperação após um treino ou no decorrer da própria competição. [12,14,15]; O Laser de Baixa Potência (LBP) e o Ultrassom Terapêutico são recursos que vem ganhando destaque no cenário esportivo, cujos efeitos parecem contribuir para esse propósito. Objetivo: Analisar a influência do laser terapêutico e do ultrassom no desempenho do musculo tibial anterior após uma série de 25 repetições de exercícios isocinéticos concêntricos. Método: 36 participantes, gênero feminino, sem histórico prévio de lesões nos últimos seis meses, que se consideravam inativas ou sedentárias, média de idade 19,82±1,33 anos, massa corporal média de 56±7,97Kg média de altura 162 ±5,18cm, o Índice de Massa Corporal (IMC) média 21,23±2,76, randomicamente divididas em cinco grupos: um grupo controle (GC), grupo laser placebo (GLP), grupo laser ativo (GLA), grupo ultrassom placebo (GUP) e grupo ultrassom ativo (GUA). Todos os grupos realizaram duas baterias de avaliações, separadas por um período de 24 horas, que consistiu em exame físico, testes de força e questionários de aptidão física. O GC foi apenas acompanhado durante o período, enquanto os grupos ativos (GLA e GUA) receberam a aplicação dos recursos sobre a região dos músculos tibiais anteriores dos membros direitos e os grupos placebos (GLP e GUP) seguiram o mesmo protocolo porém, com os equipamentos desligados. Resultados: Após 24 horas todas as voluntárias foram capazes de repetir o mesmo teste. Em relação aos grupos em que foram utilizados os recursos terapêuticos (laser e ultrassom), não foi observada diferença significativa (p>0,05) em todas as comparações. Conclusão: O laser de baixa potência e o ultrassom, nas condições metodológicas deste experimento, não foram capazes de influenciar o desempenho do musculo tibial anterior. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Backgroud: The constant search for improved performance in high performance sport takes the athlete to expose your body to extreme situations, culminating in the loss of muscle performance. Accordingly, strategies are needed both to improve sports performance in a short period as well as speed recovery after a workout or during the competition itself. [10,14,08]; The Low Power Laser (LBP) and the Therapeutic Ultrasound are resources that have been emphasized in the sports arena, whose effects appear to contribute to this purpose. Objective: To analyze the influence of therapeutic laser and ultrasound in the performance of the tibialis anterior muscle after a series of 25 repetitions of concentric isokinetic exercises. Method: 36 participants, females without previous history of injury in the last six months, which is considered inactive or sedentary, mean age 19.82 ± 1.33 years, mean body mass of 56 ± 7,97Kg average height 162 ± 5,18cm, the average Body Mass Index (BMI) 21.23 ± 2.76, randomly divided into five groups: a control group (CG), placebo laser group (LPG), active laser group (GLA), group placebo ultrasound (GUP) and active ultrasound group (GUA). All groups performed two batteries of assessments, separated by a 24-hour period, which consisted of physical examination, strength tests and questionnaires on physical fitness. The GC was only matched during the period, while the active groups (GLA and GUA) were applied the resources on the region of the anterior tibial muscles of the right members and the placebo groups (LPG and GUP) followed the same protocol but with equipment turned off. Results: After 30 repetitions of concentric isokinetic exercises in ankle dorsiflexion, the anterior tibial muscle showed traces of muscle fatigue, the continued exercise realization that time is not possible. After 24 hours all subjects were able to repeat the same test. In the groups in which the therapeutic resources (laser and ultrasound) were used, no significant difference (p> 0.05) in all comparisons. Conclusion: The low-power laser and ultrasound, the methodological conditions of this experiment were not able to influence the performance of the tibialis anterior muscle
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Efeito agudo de diferentes velocidades de exercício excêntrico na sinalização da hipertrofia muscular / Effect of an acute bout of eccentric exercise at Different velocities on muscle hypertrophy signaling

Hamilton Augusto Roschel da Silva 05 March 2009 (has links)
Atualmente, alguns pesquisadores tem se dedicado ao estudo do efeito da manipulação do treinamento de força sobre a ativação das vias de sinalização intracelular para hipertrofia. Tem-se sugerido que o grau de tensão muscular desempenhe um papel importante nesta sinalização. Dentre os diferentes tipos de ações musculares, as ações excêntricas (AE) reconhecidamente proporcionam maior grau de tensão à estrutura do músculo esquelético. Em particular, AE de alta velocidade parecem exercer um efeito interessante sobre os ganhos de hipertrofia muscular. Porém, pouco se sabe sobre o efeito da manipulação da velocidade sobre as vias de sinalização da hipertrofia. Assim, o presente estudo teve como objetivo verificar o efeito agudo da AE de alta e baixa velocidade sobre a sinalização para hipertrofia muscular. Vinte sujeitos foram aleatoriamente divididos em dois grupos. Um realizou cinco séries de oito AE máximas à 20º/s (EXC20) e o outro à 210o/s (EXC210) do exercício extensão de joelhos. Amostras do músculo vasto lateral foram obtidas antes, imediatamente após e duas horas após o exercício. As análises de quantificação protéica de Akt e p70S6K totais não apresentaram diferenças significantes intra ou inter grupos. A avaliação da fosforilação das mesmas proteínas revelou um efeito principal de tempo, indicando um aumento da fosforilação nos tempos imediatamente após e duas horas após o término do exercício em relação à amostra controle (p<0,05), porém não foram observadas diferenças entre os grupos. Para os dados de expressão gênica de MGF e mTOR, não foram observadas diferenças intra ou inter grupos. Em conclusão, a manipulação aguda da velocidade das AE parece não influenciar a fosforilação ou expressão gênica das proteínas em questão / Recently, many studies have focused on the effects of strength training variables manipulation on the activation of intracellular signaling pathways for skeletal muscle hypertrophy. It has been suggested that the muscle tension plays a major role in such process. Eccentric muscle actions (EE) are notorious for imposing a greater amount of tension on the active muscle. In particular, EE performed at high velocities seems to exert an interesting effect on hypertrophy gains. However, little is known about the effect of EE velocity manipulation on hypertrophy pathways signaling. Thus, the present study aimed to investigate the acute effect of low and high velocity EE on muscle hypertrophy signaling. Twenty subjects were randomly assigned to either a slow velocity group 20o/s (ECC20) or fast group 210o/s (ECC210). Muscle biopsy samples were taken before, immediately after and two hours after the completion of five sets of eight maximal repetitions at the designated velocity, knee extension exercise. Akt and p70S6K analysis did not reveal any differences inter or intra groups. Akt and p70S6K phosphorylation results indicated a main effect for time (p<0,05), with increased phosphorylation values for immediately after and two hours after time points in comparison to control samples. MGF and mTOR mRNA analysis did not return any inter or intra groups differences. In conclusion, the acute manipulation of EE velocity does not seem to differently influence the phosphorylation or expression of the proteins studied
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Avaliação isocinética da musculatura do quadril: revisão sistemática da literatura / Isokinetic evaluation of the hip muscles: a systematic review of the literature

Fabricio Yuri Zapparoli 14 December 2015 (has links)
A dinamometria isocinética é um método seguro e fidedigno de avaliação da força, trabalho e potência dos grupos musculares e representa o padrão ouro na avaliação em cadeia cinética aberta. Com os avanços tecnológicos, a avaliação isocinética tornou-se uma ferramenta muito utilizada para avaliação do desempenho muscular tanto em estudos biomecânicos como clínicos. O objetivo deste estudo foi realizar revisão sistemática da literatura sobre avaliação isocinética do quadril, com ênfase nos parâmetros metodológicos associados e melhor reprodutibilidade, especificamente: posicionamento do paciente, do eixo do dinamômetro e do braço de alavanca no momento do exame; velocidade angular e tipo de contração. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica sistematizada nas bases de dados eletrônicas Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed e SciELO. Os critérios de inclusão foram: artigos que avaliaram a força da musculatura do quadril com o dinamômetro isocinético e que continham análise de reprodutibilidade ICC ou PCC dos testes. Foram encontrados 148 artigos selecionados nas bases de dados eletrônicas, deste total foram selecionados 20 estudos que avaliaram isocineticamente a musculatura do quadril, após a pré-seleção dos artigos, os mesmos foram subdivididos em 3 grupos de acordo com o movimento realizado pelo quadril: Grupo 1 treze artigos avaliaram o movimento de flexão e extensão; Grupo 2 nove artigos avaliaram abdução e adução; Grupo 3 seis artigos avaliaram rotação interna e externa, um total de 1137 indivíduos foram submetidos à avaliação isocinética do quadril. Em cada Grupo selecionaram-se os artigos que obtiveram melhor resultado de reprodutibilidade, cujos parâmetros metodológicos foram avaliados. Conclusão: Para obter melhor reprodutibilidade da avaliação isocinética da musculatura flexora e extensora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito dorsal com o eixo do dinamômetro alinhado no trocânter maior do fêmur. A fixação do braço de alavanca posicionada na região mais distal possível da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 60°/s e para avaliação da potência muscular 180°/s e as contrações analisadas concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética da musculatura abdutora e adutora do quadril, o indivíduo deve ser posicionado em decúbito lateral com as costas voltada para o dinamômetro, o eixo do dinamômetro posicionado na intersecção de duas linhas retas, sendo a primeira linha a partir da EIPS até o joelho e a segunda linha medial ao trocânter maior do fêmur em direção à linha média do corpo. A fixação do braço de alavanca posicionada na região distal da coxa. A velocidade angular utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular 30°/s e para avaliação de potência muscular 210°/s. As contrações analisadas foram concêntricas e excêntricas. Na avaliação isocinética dos rotadores internos e externos, o indivíduo testado posicionou-se sentado com eixo do dinamômetro alinhado com a linha articular do joelho, com a fixação do braço de alavanca na região distal da tíbia. A velocidade angular mais utilizada para análise de pico de torque e trabalho muscular foi de 30°/s e para avaliação da potência muscular foi 210°/s, as contrações analisadas também foram concêntricas e excêntricas. / Isokinetic dynamometry is a safe and reliable method for assessing the force, work and power of muscle groups and is the \"gold standard\" in the evaluation of muscle strength in the open kinetic chain. With technological advances, isokinetic evaluation has become a widely used tool to evaluate muscle performance in biomechanical as well as in clinical studies. The objective of this study was to systematically review the literature on isokinetic evaluation of the hip, with emphasis on methodological parameters associated to better reproducibility, specifically: patient positioning, dynamometer axis and lever arm during the evaluation; angular speed and type of contraction. A literature search was carried out systematically in electronic databases Cochrane, LILACS, PEDro, PubMed and SciELO. The inclusion criteria were papers on the evaluation of the hip muscles strength with an isokinetic dynamometer and papers that analyzed the ICC or PCC reproducibility test. 148 papers were found in electronic databases and of this total were selected 20 studies that evaluated isokinetically the muscles of the hip, after pre-selection, they were divided into 3 groups according to the movement performed by the hip: Group 1 - thirteen papers evaluated the flexion and extension; Group 2 - nine papers evaluated abduction and adduction; Group 3 - six papers evaluated internal and external rotation, a total of 1137 subjects underwent isokinetic evaluation of the hip. In each Group were selected items that obtained better results reproducibility, whose methodological parameters were evaluated. In conclusion: in order to obtain better reproducibility of isokinetic evaluation of the flexor and extensor muscles of the hip: the individual must be positioned in the supine position and the dynamometer axis must be aligned in the greater trochanter of the femur. The positioning of the lever arm must be in the most distal region of the thigh possible. The angular speed used to analyze torque peak and muscle work was 60°/s, and to evaluate the muscle power was 180°/s, and contractions analyzed concentric and eccentric. In isokinetic evaluation of the abductor and adductor muscles: the individual must be positioned in the side-lying position with your back toward the dynamometer and the dynamometer axis must be aligned with the intersection of two straight lines, with the 1st line from the posterior-superior iliac spine to the knee and the 2nd line medial to the greater trochanter of the femur toward the midline of the body. The positioning of the level arm must be in the most distal region of the thigh. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed. In isokinetic evaluation of internal and external rotators: the individual must be positioned in the sitting position and the dynamometer axis must be aligned with the line knee joint. The positioning of the level arm must be in the distal region of the tibia. The speed used to analyze torque peak and muscle work was 30°/s, and to evaluate the muscle power it was 210°/s, with concentric and eccentric contractions being analyzed.
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Função dos músculos abdutores e rotadores laterais do quadril no tratamento da síndrome da dor femoropatelar

Nakagawa, Theresa Helissa 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1779.pdf: 2726948 bytes, checksum: c8ab58197e37415b4dea31e8c0db1a77 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / Contexto: A síndrome da dor femoropatelar (SDFP) é uma dos problemas mais comuns do joelho na população atlética. Recentemente, fatores proximais, incluindo a fraqueza e o pobre controle motor dos músculos do quadril, têm sido apontados como fatores contribuintes para o desenvolvimento da SDFP. Contudo, nenhum estudo avaliou a função excêntrica dos músculos do quadril em sujeitos com a SDFP. Objetivo: Comparar a função excêntrica dos músculos do quadril entre mulheres com a SDFP e mulheres sadias. Delineamento experimental: Estudo transversal. Ambiente: Laboratório de Musculoesquelética. Pacientes ou outros participantes: Foram estudados dois grupos: um grupo de mulheres com a SDFP (n=10) e um grupo de mulheres sem história de lesão ou cirurgia em membros inferiores (n=10). Metodologia: O pico de torque isocinético excêntrico de abdução, adução, rotação lateral e medial de quadril foi coletado e expresso como uma porcentagem da massa corporal (Nm/Kg x 100). Também foram avaliadas as razões dos torques de adução/abdução e rotação medial/rotação lateral do quadril. A atividade eletromiográfica do glúteo médio foi coletada durante a contração excêntrica de abdução do quadril e expressa como uma porcentagem da contração isométrica voluntária máxima. Resultados: Os indivíduos com a SDFP apresentaram diminuição significativa do pico de torque excêntrico de abdução (p= 0,008) e adução (p= 0,008) do quadril quando comparados aos indivíduos sadios. Não foi encontrada nenhuma diferença no pico de torque excêntrico de rotação lateral (p= 0,96) ou medial (p= 0,51) entre os grupos. A razão do torque de adução/ abdução do quadril foi significativamente maior no grupo com SDFP (p= 0,03), porém a razão do torque de rotação medial/ lateral não apresentou diferença ente os grupos SDFP e controle (p= 0,47). A atividade eletromiográfica do glúteo médio durante a avaliação da abdução excêntrica não apresentou diferença entre os grupos (p= 0,96). Conclusões: Mulheres com a SDFP demonstraram redução do pico de torque excêntrico de abdução e adução do quadril e aumento da razão do torque de adução/abdução do quadril quando comparadas às mulheres do grupo controle. Assim, os clínicos devem considerar os exercícios de fortalecimento excêntrico de abdução do quadril no desenvolvimento dos programas de reabilitação para mulheres com a SDFP.

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