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[pt] COMO VAI A EMPRESA DO SEU PREFEITO? / [en] HOW IS YOURS POLITICIANS BUSINESS DOING?JOAO FARINA LEAL MOURAO 27 December 2021 (has links)
[pt] Entre 2004 e 2020, 18,9 por cento das cidades brasileiras tiveram ao menos um
prefeito que também era empresário. No Brasil, esse cargo é relevante para
alocação de recursos governamentais e execução de políticas públicas. Com
essa competência constitucional, o representante eleito pode direcionar recursos
para sua firma, direta ou indiretamente. Mesmo se isso é feito legalmente, o
desempenho empresarial do político eleito pode ser relevante para os eleitores.
Por isso, esse trabalho usa 3 bases de dados administrativas, sobre candidatos,
donos de empresas e contratos de emprego formal, para responder se as firmas
do prefeitos cresceram desproporcionalmente durante seus mandatos. A fim de
estabelecer uma interpretação causal, o método de close election é aplicado.
Esse trabalho conclui que, ao longo dos quatro anos do mandato, as empresas
dos prefeitos cresceram, aproximadamente, 25 por cento a mais do que cresceriam se
seu dono tivesse perdido a eleição. / [en] Between 2004 and 2020, 18.9 percent of the Brazilian municipalities had at
least one mayor that was also a business owner. In Brazil, this office is relevant
for government spending allocation and public policy decisions. With this
constitutional competence, the elected official could swing resources to their
firm directly or indirectly. Even if this is done within the borders of legality,
information on the performance of politician-owned enterprises may be relevant for voters. Therefore, this work uses three administrative data sources on
candidates, firm ownership, and formal employment contracts to answer if
mayor-owned firms grew disproportional during their owner s term. To provide
causal interpretation, the estimations are undertaken applying a close election
discontinuity design. This work, therefore, compares firms from barely elected
mayors with companies owned by almost victorious candidates. It concludes
that mayor-owned companies grew approximately 25 percent more than they would if their owner had lost the election during the four years of the term.
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