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[en] HANS JONAS: FROM THE CRITIQUE OF THE ONTOLOGY OF DEATH TO THE FOUNDATION OF THE ONTOLOGY OF LIFE / [pt] HANS JONAS: DA CRÍTICA À ONTOLOGIA DA MORTE AO FUNDAMENTO DA ONTOLOGIA DA VIDAMICHELLE BOBSIN DUARTE 14 January 2016 (has links)
[pt] O presente trabalho é um esforço investigativo em direção à compreensão do pensamento de Hans Jonas sobre a ontologia da vida. Esta noção se mostra de suma importância ao entendimento das questões que culminaram na formulação de sua ética do futuro. Para compreender a proposta ontológica de Hans Jonas, mostrou-se necessária a investigação da crítica do autor à modernidade, pois sua ontologia pretende ser uma contraposição discursiva ao modelo ontológico nascido do projeto moderno, o qual, segundo o autor, privilegia a compreensão da vida somente do ponto de vista material, relegando suas manifestações não mensuráveis à incompreensibilidade e, até mesmo, negando tais manifestações em nome de um conhecimento estritamente positivo. Sua ontologia introduz a noção de liberdade na natureza, que se manifesta em todas as formas de vida já no fenômeno do metabolismo e se conduz em escala ascendente em todo o âmbito vital. Já a parte final desta pesquisa, propõe-se a mostrar o tratamento fenomenológico dado pelo autor à manifestação das diferenças ontológicas entre vegetais, animais não humanos e humanos como resultado deste processo. / [en] The present work is an investigative effort toward understanding the thought of Hans Jonas on the ontology of life. This notion is very important to show understanding of the issues that led him to the formulation of his ethics of the future. To understand the ontological proposal for Hans Jonas, proved to be necessary to investigate the author s critique of modernity, as its ontology is intended as a discursive opposition to the ontological model born of modern design, which, according to the author, focuses on the comprehension of life only the material point of view, relegating it s not measurable manifestations to incomprehensibility and even denying such manifestations on behalf of a strictly positive knowledge. His ontology introduces the notion of freedom in nature, which manifests itself in all forms of life already in the phenomenon of metabolism and is conducted in ascending scale around the vital ground. The final part of this research, it is proposed to show the phenomenological treatment given by the author for expression of the ontological differences between plants, animals and humans as a result of this process.
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