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[pt] A IGREJA E A PESTE: AS TRÊS MAIORES PANDEMIAS SUPERADAS PELOS CRISTÃOS / [en] THE CHURCH AND THE PLAGUE: THE THREE GREATEST PANDEMICS OVERCOME BY CHRISTIANSIURY RANGEL DOS SANTOS 12 May 2023 (has links)
[pt] A pesquisa recorda as três maiores pandemias da Era Cristã: a Peste Justiniana, no século VI, a Peste Negra, no século XIV e a Gripe Espanhola, no século XX. Investiga-se em cada moléstia a natureza da doença, sua origem, sintomas, percursos e impactos. Enfatiza-se a maneira como a Igreja atravessou cada período pandêmico, revelando suas crenças e interpretações para as pragas, a forma como tentava afastar o mal e a assistência que fornecia aos enfermos e enlutados. A pesquisa revela ainda se os cristãos amadureceram suas respostas às crises, se aspectos litúrgicos foram adaptados e se interpretações escatológicas sofreram alguma alteração. Seguindo a ordem cronológica em que as pestilências se sucederam, dedica-se o primeiro capítulo ao estudo da Peste Justiniana, revelando, por exemplo, como o contexto geográfico e social da época contribuía para a disseminação de doenças. A pesquisa avança até a Baixa Idade Média, quando Europa, Ásia e África são assoladas pela Peste Negra, e mostra, entre outras coisas, as frustrantes tentativas médicas e religiosas de lidar com a praga. Finalmente, o último capítulo explora a maior pandemia da história, a Gripe Espanhola, dissertando sobre sua alta letalidade e a maneira diversa como os cristãos oriundos de diferentes denominações reagiram. / [en] The research recalls the three greatest pandemics of the Christian Era: the Jus-tinian Plague, in the 6th century, the Black Death, in the 14th century and the Spanish Flu, in the 20th century. The nature of the disease, its origin, symptoms, routes and impacts are investigated in each sickness. It emphasizes how the Church went through each pandemic period, revealing its beliefs and interpretations for the plagues, the way it tried to ward off evil and the assistance it provided to the sick and mourning. The survey also reveals whether Christians have matured their responses to crises, whether liturgical aspects have been adapted and whether eschatological interpretations have undergone any changes. Following the chronological order in which the pestilences followed one another, the first chapter is devoted to the study of the Justinian Plague, revealing, for example, how the geographic and social context of the time contributed to the spread of diseases. The research advances to the Late Middle Ages, when Europe, Asia and Africa were ravaged by the Black Death, and shows, among other things, the frustrating medical and religious attempts to deal with the plague. Finally, the last chapter explores the greatest pandemic in history, the Spanish Flu, discussing its high lethality and the diverse way in which Christians from different denominations reacted.
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