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Um Estudo sobre modelos conceituais para ferramentas de definição de processos de workflow

Telecken, Tiago Lopes January 2004 (has links)
A crescente necessidade de padronização, eficácia e gerenciamento de processos têm aumentado o interesse das mais diferentes organizações pela tecnologia de workflow. Entretanto, a rápida propagação da tecnologia de workflow, ocorrida na última década, fez com que muitos sistemas desenvolvidos nesta área fossem disponibilizados e difundidos sem uma padronização clara. Analisando-se especificamente a fase de construção do workflow, nota-se que há muitas divergências. Conceitualmente, ainda não há modelos nem metodologias de modelagem amplamente aceitos e consolidados. Quanto às implementações, ainda não existe uma especificação clara e detalhada das ferramentas de definição. A conseqüência deste panorama é a baixa interoperabilidade e a baixa padronização dos conceitos, funcionalidades e interações das ferramentas de definição. Contudo, muitos esforços estão sendo feitos para solucionar o problema da interoperabilidade e padronização. A área de workflow como um todo já começa a apontar fortes tendências de padronização dos conceitos, funcionalidades e interações de seus sistemas. Detectar e avaliar tais tendências são os focos de estudos desta dissertação. Mais precisamente, o objetivo desta dissertação é fornecer informações e métodos que possam ajudar desenvolvedores e usuários de ferramentas de definição a: compreender, descrever e avaliar os conceitos, funcionalidades e interações deste tipo de ferramenta. Para tanto, é mostrado um método de descrição de modelos conceituais de ferramentas de definição. O referido método é resultado de uma pesquisa sobre o modelo conceitual deste tipo de ferramenta. Com base nas informações pesquisadas, foi desenvolvido o modelo conceitual de uma ferramenta de definição chamada de Amaya Workflow (AW). Para mostrar a viabilidade de implementação do modelo conceitual AW e concretizar em um software os estudos desenvolvidos durante esta dissertação, foi implementado o protótipo Amaya Workflow. Por fim, é mostrado um panorama geral das funcionalidades, conceitos e interações das principais ferramentas de definição existentes. Com base neste panorama e nos estudos anteriores, é descrito um método de avaliação de modelos conceituais de ferramentas de definição.
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Proposta e implementação de uma máquina de workflow para o Projeto CEMT

França, Montgomery Barroso January 2004 (has links)
Este trabalho apresenta um protótipo de uma máquina de workflow, de uso geral, implementado em plataforma de software livre. O protótipo utiliza um servidor web com PHP, em sistema operacional Linux, alguns programas desenvolvidos em C e o banco de dados MySql. O projeto CEMT demanda o uso da tecnologia de workflow, com o objetivo de controlar a execução de cursos a distância. Antes de ser iniciado o desenvolvimento do protótipo, foi feito um estudo sobre algumas máquinas de workflow existentes, com o objetivo de encontrar alguma que tivesse licença livre e pudesse ser utilizada no projeto CEMT, ou colher subsídios para o desenvolvimento de uma máquina de workflow própria. Foram testadas duas máquinas de workflow de licença livre (Openflow e OFBIZ), uma máquina com cópia de demonstração (Reactor) e foram consultadas as documentações fornecidas pelos fabricantes. Além disso foi consultada também a documentação do Domino Workflow, que não disponibilizou cópia de avaliação e cuja licença não é livre. Um dos requisitos do protótipo é a compatibilidade com os padrões de interface recomendados pela WfMC. Esses padrões permitem a interoperabilidade entre softwares de workflow. O primeiro benefício da adoção desses padrões é a interação com o editor gráfico de workflow AW (Amaya Workflow), desenvolvido no Instituto de Informática da UFRGS. Este editor gera definições de processos de workflow no formato da linguagem XPDL (XML Process Definition Language), que alimentam a máquina de workflow. O esquema XPDL foi traduzido para um esquema de banco de dados relacional e foi desenvolvido um compilador que lê um arquivo no formato XPDL e gera comandos SQL de inserção das informações desse arquivo no banco de dados. Foi desenvolvida uma interface web para demonstrar o funcionamento do protótipo. A API definida na Interface 2 da WfMC foi implementada parcialmente. Essa API permite o desenvolvimento independente de outras interfaces de usuário. Foram propostas algumas extensões à Interface 1 e modificações na definição de estados recomendada pela Interface 2 da WfMC. Com isso foi possível aumentar o controle sobre a execução das instâncias de workflow. Foram incluídas as restrições de data e possibilidade de bloqueio na execução de instâncias de atividades. Outras extensões possibilitam um serviço de notificações e atividades em grupo e oferecem novas possibilidades de alocação de atividades. O funcionamento básico do protótipo é descrito e inclui as funcionalidades de carga da definição de processo, instanciação de processo, visualização da lista de trabalho e execução das atividades, entre outras.
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Uma abordagem de submissão e monitoração de múltiplas tarefas para ambientes de grade computacional utilizando dispositivos móveis

Borges, Vinicius da Cunha Martins January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação / Made available in DSpace on 2012-10-22T12:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 236127.pdf: 2840062 bytes, checksum: 96d0ab42f0f18ec83fa5a0e00cc18547 (MD5) / Ambientes de grade computacional são configurações reconhecidas para fornecer alto desempenho para vários tipos de aplicações, através do compartilhamento de uma grande escala de recursos geograficamente distribuídos. Por outro lado, dispositivos móveis são equipamentos interessantes para fornecer aos usuários acesso em qualquer hora e lugar a recursos, informações e serviços. Desta forma, a interação entre estes dois ambientes (isto é, computação em grade e computação móvel) está sendo considerada como uma solução eficiente por diversos usuários, para a obtenção de alto desempenho e fornecimento de uma maior mobilidade na execução de suas aplicações complexas. Entretanto, devido ao crescente volume e distribuição dos dados, e também a necessidade de execução de inúmeras tarefas para tratar estes dados, tornam-se cada vez mais complexos os processos e aplicações para a resolução de problemas a partir de dispositivos móveis. A execução coordenada e combinada de várias tarefas, que trabalham juntas acessando esta grande quantidade de dados, pode facilitar na solução destes problemas complexos que utilizam a infra-estrutura contida em configurações de grade. No entanto, na maioria das pesquisas relacionadas existe a possibilidade de submissão e monitoração de uma tarefa por vez na interface do dispositivo. Nestas, usuários precisam controlar e ordenar a submissão destas tarefas que trabalham juntas para resolver um problema em uma configuração de grade. Desta forma, a falta de um mecanismo automatizado que também forneça uma submissão e monitoração coordenada e organizada dessas várias tarefas torna mais difícil para os usuários de dispositivos móveis resolverem seus problemas, utilizando o poder computacional disponibilizado pela grade. Com o objetivo de proporcionar uma forma melhorada de submissão e monitoração de várias tarefas em grades computacionais, a partir do dispositivo móvel, esta dissertação apresenta como alternativa a utilização do mecanismo de workflow. Este mecanismo oferece uma abordagem diferencial que permite aos usuários de dispositivos móveis submeterem e monitorarem suas aplicações em ambientes de grade de uma maneira automatizada e coordenada. Um protótipo foi projetado e implementado para validar a proposta. Em nossos experimentos, o mecanismo de workflow provou ser eficiente. A utilização do workflow nestes dispositivos, nos permitiu concluir que a junção destas duas áreas traz melhorias para os usuários destes aparelhos, permitindo uma melhor utilização da configuração de grade. Exemplos das melhorias alcançadas com a adoção desta abordagem são: uma maior agilidade e um menor consumo de energia de bateria para submeter e monitorar várias tarefas do que a forma utilizada nas pesquisas relacionadas. Exemplos de workflows de bioinformática foram empregados, onde usuários foram capazes de acompanhar passo a passo seu progresso de execução transparentemente. Por fim, foram desenvolvidas novas funcionalidades e informações detalhadas da execução workflow.
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Enhanced exception handling in sales order processing workflows

Derks, Wouter W. C. January 2003 (has links)
In a general study of the literature eleven main areas of research were considered relevant to workflow management and its application in the domain of Sales Order Processing (SOP). It was concluded that exception handling may provide a unifying focus on the dynamic behaviour of workflow systems. Indeed this initial study revealed that current workflow approaches: (1) will overly constrain sales order processors as they seek to handle exceptions by imposing unrealistic and thus rigid ways of working onto their end-users; (2) do not support the needs of workflow system developers very well, since their workflow specifications are time-consuming to develop and maintain and are difficult to verify. Having made these observations this study conducted a detailed literature study and identified three main classes of workflow approaches, namely: traditional workflow approaches (i.e. SADT/IDEF0, Grai Nets, IDEF3, IEM and ClMOSA), ECA workflow approaches (i.e. WIDE and Rapide) and transactional workflow approaches (i.e. Sagas, ConTracts, and Partial Rollbacks). Subsequently it was decided to study specific properties of sales order processing exceptions and their effects.
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Independência entre aplicações e processos modelados

Valle, Rodrigo Paschoal do January 2002 (has links)
O presente trabalho expõe uma análise sobre duas arquiteturas disponíveis para o desenvolvimento de sistemas que utilizam a tecnologia de workflow. Estas arquiteturas são: a Arquitetura Baseada em Modelagem e Execução em um ùnico Ambiente e a Arquitetura Baseada em Modelagem e Execução e Ambientes Distintos. São expostas: características, vantagens e desvantagens destas arquiteturas. A Aquitetura Baseada em Modelagem e Expressões em Ambientes Distintos é analisada em seu principal ponto negativo: a falta de independência existente entre as apliciações e os processos modelados, bem como são discutidos os problemas que esta falta de independência gera no desenvolvimemto e manutenção das aplicações. Uma alternativa à dependência entre o motor de workflow (engine) e as aplicações é proposta para a Arquitetura Baseada na Modelagem e Execução em Ambientes Distintos. Esta proposta é baseada em um modelo que consiste de uma Camada Intermediária, armazenada em um banco de dados relacional, capaz de extender as funcionalidades do motor de workflow. Este banco de dados armazena toda a estrrutura dos processos modelados, sendo responsável pela função que atualmente é repassada às aplicações: o controle da lógica dos processos. Estes trabalho produziu de uma Camada Intermediária, dividida em Camada de Independência (suportando a independência) e Camada de Integrgação (responsável pela comunicação com o motor de workflow). O estudo apresentada as estruturas do banco de dados, as funções disponibilizadas pela API da Camada Intermediária e um pequeno protótipo para dedmonstrar a arquitetura proposta.
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Um Estudo sobre modelos conceituais para ferramentas de definição de processos de workflow

Telecken, Tiago Lopes January 2004 (has links)
A crescente necessidade de padronização, eficácia e gerenciamento de processos têm aumentado o interesse das mais diferentes organizações pela tecnologia de workflow. Entretanto, a rápida propagação da tecnologia de workflow, ocorrida na última década, fez com que muitos sistemas desenvolvidos nesta área fossem disponibilizados e difundidos sem uma padronização clara. Analisando-se especificamente a fase de construção do workflow, nota-se que há muitas divergências. Conceitualmente, ainda não há modelos nem metodologias de modelagem amplamente aceitos e consolidados. Quanto às implementações, ainda não existe uma especificação clara e detalhada das ferramentas de definição. A conseqüência deste panorama é a baixa interoperabilidade e a baixa padronização dos conceitos, funcionalidades e interações das ferramentas de definição. Contudo, muitos esforços estão sendo feitos para solucionar o problema da interoperabilidade e padronização. A área de workflow como um todo já começa a apontar fortes tendências de padronização dos conceitos, funcionalidades e interações de seus sistemas. Detectar e avaliar tais tendências são os focos de estudos desta dissertação. Mais precisamente, o objetivo desta dissertação é fornecer informações e métodos que possam ajudar desenvolvedores e usuários de ferramentas de definição a: compreender, descrever e avaliar os conceitos, funcionalidades e interações deste tipo de ferramenta. Para tanto, é mostrado um método de descrição de modelos conceituais de ferramentas de definição. O referido método é resultado de uma pesquisa sobre o modelo conceitual deste tipo de ferramenta. Com base nas informações pesquisadas, foi desenvolvido o modelo conceitual de uma ferramenta de definição chamada de Amaya Workflow (AW). Para mostrar a viabilidade de implementação do modelo conceitual AW e concretizar em um software os estudos desenvolvidos durante esta dissertação, foi implementado o protótipo Amaya Workflow. Por fim, é mostrado um panorama geral das funcionalidades, conceitos e interações das principais ferramentas de definição existentes. Com base neste panorama e nos estudos anteriores, é descrito um método de avaliação de modelos conceituais de ferramentas de definição.
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Proposta e implementação de uma máquina de workflow para o Projeto CEMT

França, Montgomery Barroso January 2004 (has links)
Este trabalho apresenta um protótipo de uma máquina de workflow, de uso geral, implementado em plataforma de software livre. O protótipo utiliza um servidor web com PHP, em sistema operacional Linux, alguns programas desenvolvidos em C e o banco de dados MySql. O projeto CEMT demanda o uso da tecnologia de workflow, com o objetivo de controlar a execução de cursos a distância. Antes de ser iniciado o desenvolvimento do protótipo, foi feito um estudo sobre algumas máquinas de workflow existentes, com o objetivo de encontrar alguma que tivesse licença livre e pudesse ser utilizada no projeto CEMT, ou colher subsídios para o desenvolvimento de uma máquina de workflow própria. Foram testadas duas máquinas de workflow de licença livre (Openflow e OFBIZ), uma máquina com cópia de demonstração (Reactor) e foram consultadas as documentações fornecidas pelos fabricantes. Além disso foi consultada também a documentação do Domino Workflow, que não disponibilizou cópia de avaliação e cuja licença não é livre. Um dos requisitos do protótipo é a compatibilidade com os padrões de interface recomendados pela WfMC. Esses padrões permitem a interoperabilidade entre softwares de workflow. O primeiro benefício da adoção desses padrões é a interação com o editor gráfico de workflow AW (Amaya Workflow), desenvolvido no Instituto de Informática da UFRGS. Este editor gera definições de processos de workflow no formato da linguagem XPDL (XML Process Definition Language), que alimentam a máquina de workflow. O esquema XPDL foi traduzido para um esquema de banco de dados relacional e foi desenvolvido um compilador que lê um arquivo no formato XPDL e gera comandos SQL de inserção das informações desse arquivo no banco de dados. Foi desenvolvida uma interface web para demonstrar o funcionamento do protótipo. A API definida na Interface 2 da WfMC foi implementada parcialmente. Essa API permite o desenvolvimento independente de outras interfaces de usuário. Foram propostas algumas extensões à Interface 1 e modificações na definição de estados recomendada pela Interface 2 da WfMC. Com isso foi possível aumentar o controle sobre a execução das instâncias de workflow. Foram incluídas as restrições de data e possibilidade de bloqueio na execução de instâncias de atividades. Outras extensões possibilitam um serviço de notificações e atividades em grupo e oferecem novas possibilidades de alocação de atividades. O funcionamento básico do protótipo é descrito e inclui as funcionalidades de carga da definição de processo, instanciação de processo, visualização da lista de trabalho e execução das atividades, entre outras.
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Em direção a um modelo de acompanhamento de produtividade de atores na execução de atividades de workflows

Schwartzhaupt, Carlos Henrique January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-12T01:04:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477226-Texto+Completo-0.pdf: 10047218 bytes, checksum: d80e43b57d4dd75a40e7d48c32e4e2c4 (MD5) Previous issue date: 2001 / Inside organizational environments, it is necessary to have software tools to support the administrative work. It is important to follow the work being done by the actors (humans or information systems) because they have specific characteristics and work jointly as teams. The evaluation of actors’ productivity is fundamental. In computing, the computational technology that supports the management of this flow of work is called Workflow automation. This work introduces a model for accompanying the productivity of actors, taking into consideration several intrinsic aspects of the current Gregorian calendar, actors’ hours and their appointments. This approach intends to cover these aspects that the Workflow standards do not cover, even the description standard and the execution one. We consider such aspects essential for the productivity evaluation of actors. Contributions of this research are a model for representing calendar and the actors’ hours, a model for scheduling appointments and the integration of these models within the Workflow description and execution standards. / No atual cenário organizacional, é necessário dispor de ferramentas computacionais para a sobrevivência das organizações. Cada organização precisa acompanhar a produtividade de seus atores, pessoas ou sistemas. Tais atores têm características individuais e trabalham em equipe, justificando a necessidade de métodos e técnicas para acompanhamento do fluxo do trabalho. Em computação, o suporte computacional para acompanhar e controlar esse fluxo de trabalho é chamado de Automação de Workflow. Este trabalho apresenta um modelo de acompanhamento da produtividade de atores que leva em consideração várias propriedades intrínsecas do calendário em vigor (gregoriano), e dos horários de trabalho dos atores e de suas agendas de compromissos. Esta abordagem vem preencher as lacunas deixadas pelos modelos de descrição e de execução de Workflow, ao não considerarem seus respectivos horários de trabalho e agendas de compromissos, no momento de avaliar a produtividade dos atores. As contribuições desta pesquisa são: um modelo para representação de calendários e de horários de atores, um modelo de agendamento de compromissos e a integração desses modelos com os modelos de referência para descrição e execução de Workflows.
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Proposta e implementação de uma máquina de workflow para o Projeto CEMT

França, Montgomery Barroso January 2004 (has links)
Este trabalho apresenta um protótipo de uma máquina de workflow, de uso geral, implementado em plataforma de software livre. O protótipo utiliza um servidor web com PHP, em sistema operacional Linux, alguns programas desenvolvidos em C e o banco de dados MySql. O projeto CEMT demanda o uso da tecnologia de workflow, com o objetivo de controlar a execução de cursos a distância. Antes de ser iniciado o desenvolvimento do protótipo, foi feito um estudo sobre algumas máquinas de workflow existentes, com o objetivo de encontrar alguma que tivesse licença livre e pudesse ser utilizada no projeto CEMT, ou colher subsídios para o desenvolvimento de uma máquina de workflow própria. Foram testadas duas máquinas de workflow de licença livre (Openflow e OFBIZ), uma máquina com cópia de demonstração (Reactor) e foram consultadas as documentações fornecidas pelos fabricantes. Além disso foi consultada também a documentação do Domino Workflow, que não disponibilizou cópia de avaliação e cuja licença não é livre. Um dos requisitos do protótipo é a compatibilidade com os padrões de interface recomendados pela WfMC. Esses padrões permitem a interoperabilidade entre softwares de workflow. O primeiro benefício da adoção desses padrões é a interação com o editor gráfico de workflow AW (Amaya Workflow), desenvolvido no Instituto de Informática da UFRGS. Este editor gera definições de processos de workflow no formato da linguagem XPDL (XML Process Definition Language), que alimentam a máquina de workflow. O esquema XPDL foi traduzido para um esquema de banco de dados relacional e foi desenvolvido um compilador que lê um arquivo no formato XPDL e gera comandos SQL de inserção das informações desse arquivo no banco de dados. Foi desenvolvida uma interface web para demonstrar o funcionamento do protótipo. A API definida na Interface 2 da WfMC foi implementada parcialmente. Essa API permite o desenvolvimento independente de outras interfaces de usuário. Foram propostas algumas extensões à Interface 1 e modificações na definição de estados recomendada pela Interface 2 da WfMC. Com isso foi possível aumentar o controle sobre a execução das instâncias de workflow. Foram incluídas as restrições de data e possibilidade de bloqueio na execução de instâncias de atividades. Outras extensões possibilitam um serviço de notificações e atividades em grupo e oferecem novas possibilidades de alocação de atividades. O funcionamento básico do protótipo é descrito e inclui as funcionalidades de carga da definição de processo, instanciação de processo, visualização da lista de trabalho e execução das atividades, entre outras.
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Independência entre aplicações e processos modelados

Valle, Rodrigo Paschoal do January 2002 (has links)
O presente trabalho expõe uma análise sobre duas arquiteturas disponíveis para o desenvolvimento de sistemas que utilizam a tecnologia de workflow. Estas arquiteturas são: a Arquitetura Baseada em Modelagem e Execução em um ùnico Ambiente e a Arquitetura Baseada em Modelagem e Execução e Ambientes Distintos. São expostas: características, vantagens e desvantagens destas arquiteturas. A Aquitetura Baseada em Modelagem e Expressões em Ambientes Distintos é analisada em seu principal ponto negativo: a falta de independência existente entre as apliciações e os processos modelados, bem como são discutidos os problemas que esta falta de independência gera no desenvolvimemto e manutenção das aplicações. Uma alternativa à dependência entre o motor de workflow (engine) e as aplicações é proposta para a Arquitetura Baseada na Modelagem e Execução em Ambientes Distintos. Esta proposta é baseada em um modelo que consiste de uma Camada Intermediária, armazenada em um banco de dados relacional, capaz de extender as funcionalidades do motor de workflow. Este banco de dados armazena toda a estrrutura dos processos modelados, sendo responsável pela função que atualmente é repassada às aplicações: o controle da lógica dos processos. Estes trabalho produziu de uma Camada Intermediária, dividida em Camada de Independência (suportando a independência) e Camada de Integrgação (responsável pela comunicação com o motor de workflow). O estudo apresentada as estruturas do banco de dados, as funções disponibilizadas pela API da Camada Intermediária e um pequeno protótipo para dedmonstrar a arquitetura proposta.

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