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[en] A MULTILANGUAGE PROGRAMMING MODEL FOR GEOGRAPHICALLY DISTRIBUTED APPLICATIONS / [pt] UM MODELO DE PROGRAMAÇÃO MULTILINGUAGEM PARA APLICAÇÕES GEOGRAFICAMENTE DISTRIBUÍDASCRISTINA URURAHY DA FONTOURA CERQUEIRA 15 March 2004 (has links)
[pt] Neste trabalho propomos usar o ALua, um mecanismo de
comunicação orientado a eventos, baseado na linguagem
interpretada Lua, para coordenação e desenvolvimento de
aplicações paralelas distribuídas. ALua é um modelo de
programação dual para aplicações paralelas distribuídas,
que age como elemento de ligação, permitindo que partes pré-
compiladas do programa sejam executadas em diferentes
máquinas. Novas tecnologias em programação paralela, como
computação em grade, e o interesse atual em computação
distribuída para redes geográficas demandam novos níveis de
flexibilidade, como o uso de estratégias de adaptação e a
habilidade para um usuário interferir em uma computação sem
a necessidade de interrompê-la. Além disso, devido a sua
natureza assíncrona, a programação dirigida a eventos
oferece um modelo apropriado para ambiente sujeitos a
falhas e retardos, que são freqüentes no contexto de redes
geográficas. Neste trabalho, mostramos que o ALua pode
trazer a flexibilidade desejada, através de mecanismos de
adaptação e monitoramento não só de aplicações, mas do
próprio ambiente de execução, e ainda tirar proveito de sua
natureza interpretada para permitir a intervenção do
usuário na aplicação mesmo durante a sua execução. / [en] In this work we propose the use of Alua, an event-driven
communication mechanism for coordinating and developing
distributed parallel applications, based on the interpreted
language Lua. Alua adopts a multilinguage programming model
for distributed parallel applications, acting as a gluing
element among precompiled program parts running on
different machines. New developments in parallel
programming, such as Grid computing, and current interest
in wide-area distributed computing demand new levels of
flexibility, such as the use of adaptive strategies and the
ability for an user to interfer with a computation without
having to stop it. Furthermore, because of its asynchronous
nature, event-driven programming provides a suitable model
for environments subject to failures and delays that are
frequent in the context of geographically distributed
computing. In this work we show that ALua can achieve the
required flexibility through mechanisms for monitoring and
adapting not only applications, but also the execution
environment, and also exploit its interpretive nature to
allow the programmer to modify the behavior of the
application during its execution.
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