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[en] EARLY IDENTIFICATION OF AUTISM SPECTRUM DISORDERS: A STUDY OF FAMILY VIDEOS / [pt] IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DOS TRANSTORNOS DO ESPECTRO AUTISTA: UM ESTUDO DE VÍDEOS FAMILIARESMARIANA LUISA GARCIA BRAIDO 01 March 2007 (has links)
[pt] Na literatura sobre identificação dos transtornos do
espectro autista (TEA)
não existe consenso acerca das categorias que indicam
risco de TEA aos 12
meses. A metodologia utilizada nos estudos de vídeos
familiares retrospectivos
favorece a análise de categorias comportamentais discretas
em detrimento de uma
análise da interação social. O objetivo deste estudo é
testar uma metodologia que
permita analisar qualitativamente as interações sociais
bebê-adulto em um grupo
de bebês com TEA e um grupo de bebês com desenvolvimento
típico (DT)
registradas em vídeo aos 12 meses. Os resultados
demonstraram que no grupo
TEA os padrões de interação foram distintos dos padrões
exibidos no grupo DT.
A metodologia testada viabilizou a análise qualitativa das
interações bebê-adulto
dos dois grupos de bebês e possibilitou que fosse
realizada uma análise
quantitativa dos dados, cujo resultado foi comparado com
os de outros estudos de
vídeos familiares. As implicações sobre o uso da interação
bebê-adulto como
medida de identificação de TEA aos 12 meses são discutidas. / [en] Retrospective family videos of have been the main source
for studies in
early identification of ASD at 12 month. Despite its
results there still is no
consensus about which behavioral categories are reliable
in identifying ASD at
that age. Since retrospective family videos study
methodology leads to evaluation
of discrete behavioral categories, analysis of social
interaction in early month has
been defeated. The purpose of this study is to test a
methodology to investigate
early infant-adult interactions qualitatively. It was
tested on family videos of two
groups of infants: one with ASD diagnosis and other with
infants that developed
typically (DT). Findings indicate differences in social
interaction between groups.
Methodology was efficient in its purpose and also allowed
quantitative analysis of
behavioral categories that were compared to findings of
others retrospective
family videos studies. Implications about the use of
social interactions as a
measure for ASD identification at 12 month are discussed.
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[en] AFFECTIVE DEVELOPMENT IN INFANTS AT RISK FOR AUTISM / [pt] O DESENVOLVIMENTO AFETIVO DE BEBÊS COM RISCO DE AUTISMOMARIANA LUISA GARCIA BRAIDO 13 December 2011 (has links)
[pt] O reconhecimento de sinais precoces do autismo é crucial para o
encaminhamento de crianças à intervenção precoce. Um corpo de conhecimento
consistente de sinais de risco no segundo ano de vida foi estabelecido a partir de
estudos retrospectivos de vídeos familiares. A identificação de sinais de risco no
primeiro ano de vida passou a ser um desafio na área de autismo. A metodologia
utilizada na busca de tais sinais é de acompanhamento prospectivo de bebês de
risco, irmãos de crianças com autismo, por terem chances aumentadas de
diagnóstico. O presente estudo prospectivo de casos múltiplos teve o objetivo de
acompanhar o desenvolvimento de dois bebês de risco entre 3 e 12 meses,
compará-lo ao de dois bebês sem histórico familiar de autismo, e identificar
diferenças no desenvolvimento deles que pudessem sinalizar risco de autismo.
Estes bebês foram filmados mensalmente em interações sociais com um adulto
que foram analisadas de acordo com categorias afetivas, interativas e manejo.
Narrativas históricas do desenvolvimento deles foram elaboradas. Os resultados
da análise das categorias não mostraram diferenças entre os bebês. Entretanto, as
narrativas históricas mostraram que, entre 8 e 12 meses, um dos bebês de risco
teve dificuldade de igualar a intensidade de seu afeto com a intensidade do afeto
do adulto e de rastrear a face do adulto durante jogo de esconder a face. Aos 21
meses este bebê foi encaminhado preventivamente para intervenção precoce. O
uso de categorias afetivas e análise qualitativa da equiparação do afeto do bebê
com o do adulto na avaliação de bebês de risco e em protocolos de rastreamento
de autismo é discutido. / [en] Recognition of early signs of autism is crucial to early intervention. Signs of
autism in the second year of life have already been established through
retrospective home video studies of children diagnosed with autism. On the aim of
having infants reaching intervention earlier than two years old, research has been
conducted with a promising methodology. It consisted of following prospectively
development of high risk infants. Since autism diagnosis is more frequent in
younger siblings of children with autism, they are considered to be at increased
risk for the disorder. On the other hand, infants without family history of autism
are considered to be at low risk for autism. In the present prospective multiple
case study, development of two high risk infants were followed during the first
year and compared to development of two low risk infants. Interactions of these
infants with an adult were recorded in video monthly. These videos were analyzed
according to affective, interactive and coping categories. Historical narratives of
interactions from 3 to 12 months were conducted as well. Results of categories
analysis did not showed differences among infants of both groups. Interestingly,
historical narratives showed that, between 8 and 12 month, one of the high risk
infants had difficulties in matching his affect intensity with affect intensity of his
interactive partner and also on tracking adults face during peek-a-boo game. At 21
months this infant was preventively referred to early intervention. Implications of
using affective categories and affective matching in assessing high risk infants as
well as in screening instruments are discussed.
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