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[en] STRAIN RATE INFLUENCE ON THE STRESS X STRAIN BEHAVIOR OF A COLD WORKED 1020 STEEL / [pt] INFLUÊNCIA DA TAXA DE DEFORMAÇÃO NAS CURVAS TENSÃO X DEFORMAÇÃO DE UM AÇO 1020 PRÉ-ENCRUADORAFAEL SALOMAO ACH 14 May 2013 (has links)
[pt] Curvas tensão × deformação sigmaxvarepsilon de um aço 1020 trabalhado a frio foram
obtidas sob controle da taxa de deformação imposta no corpo de prova (e não da
velocidade do pistão ou do travessão da máquina de testes), no intervalo 10-5 menor ou maior que Moeda menor ou igual 3 s-1. Este amplo conjunto de dados, tratado por um versátil programa
desenvolvido para adquiri-los, filtrá-los e apresentá-los em tempo real, foi usado
para verificar a adequação de diversos modelos propostos para descrever o efeito
desta taxa, aplicando um algoritmo de otimização de Levenberg-Marquardt para
ajustar os vários modelos estudados ao conjunto dos dados medidos. Este
procedimento relativamente simples elimina os erros sistemáticos inerentes à
prática tradicional de medir o efeito da taxa de deformação nas curvas s×e
controlando a velocidade da carga, que podem ser particularmente relevantes nos
corpos de prova de aço, cuja rigidez muitas vezes é pelo menos uma ordem de
grandeza maior do que a da máquina de testes. / [en] Stressxstrain sigmaxvarepsilon curves of a cold worked 1020 steel were measured
controlling the strain-rate imposed on the test specimens (and not the testing
machine piston or load bean speed), in the range 10-5 less or equal E less or equal 3 s-1. This ample data set, properly treated by a versatile software developed to acquire, filter and
present the data in real time, was used to verify the adequacy of several models
proposed to describe the strain-rate influence, using an Levenberg-Marquardt
optimization algorithm to fit the models to the ensemble of the measured data.
This relatively simple procedure avoids the intrinsic systematic errors associated
to the traditional practice of measuring the strain-rate effect on the sigmaxvarepsilon curves
controlling the load speed, which may be particularly relevant when testing steel
specimens, as their stiffness is many times at least an order of magnitude greater
than those of the testing machines.
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